Curso Online de SINDROMES CORONARIANAS AGUDAS
CURSO VOLTADO PARA ESTUDANTES E PROFISSIONAIS DA ÁREA DA SAÚDE, DESCREVE SOBRE O QUE É A SÍNDROME CORONARIANA AGUDA. QUAIS OS FATORES D...
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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
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Síndromes Coronarianas Agudas
CARDIOLOGIA
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Objetivos
Mostrar sobre a Síndrome Coronariana Aguda, conceito e características;
Reconhecer os sinais e sintomas dos acometidos pela Síndrome Coronariana Aguda.
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Síndromes Coronarianas Agudas
A definição de cardiopatia é como qualquer doença que atinja o coração e sistema sanguíneo (artérias, veias e vasos capilares).
Dentre elas, as mais comuns e principais causas de morte no mundo são: a angina pectoris (angina do peito), Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), Acidente Vascular Cerebral (AVC), Aterosclerose e Hipertensão Arterial.
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Síndromes Coronarianas Agudas
O diagnóstico inicia-se com uma entrevista (a história clínica) e um exame físico.
Efetuam-se, muitas vezes, análises para confirmar o diagnóstico, para conhecer a gravidade do problema ou para facilitar a planificação do tratamento.
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História clínica e exame físico
Pergunta acerca dos sintomas que sugerem a possibilidade de uma cardiopatia, como dor torácica, insuficiência respiratória, edema dos pés e tornozelos e palpitações.
Registro da presença de outros sintomas, como febre, falta de forças, fadiga, perda de apetite e mal-estar geral, que podem apontar diretamente para uma perturbação cardíaca.
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História clínica e exame físico
Pergunta-se sobre infecções, exposição a produtos químicos, uso de medicamentos, consumo de álcool e tabaco, ambiente familiar e laboral e atividades recreativas.
Se algum membro da família teve doenças cardíacas e/ou outras perturbações e se o indivíduo tem alguma doença que possa afetar o sistema cardiovascular.
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História clínica e exame físico de diagnóstico
Electrocardiograma
Teste/Prova de esforço
Eletrocardiograma ambulatório contínuo
Estudo electrofisiológico
Estudo radiológico
Tomografia computadorizada
Ecocardiograma (mais utilizada)
Ressonância magnética
Cateterismo cardíaco -
Fatores de Risco
Existem diversos fatores de risco para doenças cardiovasculares, os quais podem ser divididos:
imutáveis e;
mutáveis. -
Fatores imutáveis
Não podemos mudar, mas podemos tratá-los. São eles :
Hereditários: filhos de pessoas com doenças cardiovasculares tem maior propensão para desenvolverem doenças desse grupo. Pessoas de pele negra são mais propensos a hipertensão arterial
Idade: Quatro entre cincos pessoas acometidas de doenças cardiovasculares estão acima dos 65 anos. Entre as mulheres idosas, aquelas que tiverem um ataque cardíaco terão uma chance dupla de morrer em poucas semanas.
Sexo: homens tem maiores chances de ter um ataque cardíaco e os seus ataques ocorrem numa faixa etária menor. Mesmo depois da menopausa quando a taxa das mulheres aumenta, ela nunca é tão elevada como a dos homens. -
Fatores mutáveis
São os fatores sobre os quais podemos influir, mudando, prevenindo ou tratando.
Fumo: o risco de um ataque cardíaco num fumante é duas a quatro vezes maior do que num não fumante. Os fumantes passivos também tem o risco de um ataque cardíaco aumentado.
Colesterol elevado: Os riscos de doença do coração aumentam na medida que os níveis de colesterol estão mais elevados no sangue. Junto a outros fatores de risco como pressão arterial elevada e fumo esse risco é ainda maior. Esse fator de risco é agravado pela idade, sexo e dieta. -
Pressão arterial elevada: Para manter a pressão elevada, o coração realiza um trabalho maior, com isso vai hipertrofiando o músculo cardíaco, que se dilata e fica mais fraco com o tempo, aumentando os riscos de um ataque. A elevação da pressão também aumenta o risco de um AVC, de lesão nos rins e de insuficiência cardíaca. O risco de um ataque num hipertenso aumenta várias vezes, junto com o cigarro, o diabete, a obesidade e o colesterol elevado.
Sedentarismo: A atividade física também previne a obesidade, a hipertensão, o diabete e abaixa o colesterol.
Obesidade: excesso de peso tem uma maior probabilidade de provocar um AVC ou doença cardíaca, mesmo na ausência de outros fatores de risco. A obesidade exige um maior esforço do coração além de estar relacionada com doença das coronárias, pressão arterial, colesterol elevado e diabete. Diminuir de 5 a 10 quilos no peso já reduz o risco de doença cardiovascular.
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Capítulos
- Síndromes Coronarianas Agudas
- ETIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA
- CLASSIFICAÇÃO DA ANGINA INSTÁVEL
- MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
- EXAME FÍSICO
- DIAGNÓSTICO
- AVALIAÇÃO DO RISCO
- TRATAMENTO
- OFERTAR :
- COMPLICAÇÕES
- PROGNÓSTICO
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS