Curso Online de Curso de Capacitação em Doenças Sexualmente Transmissíveis
Curso completo relacionado às DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis), abrangendo dentre outros assuntos: Definição, HPV, Gonorreia, Sí...
Continue lendoAutor(a): Fabiano Alves Pereira
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Curso de Capacitação em Doenças sexualmente transmissíveis
Professor: Fabiano Alves Pereira
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DST´S
DST´S
Doenças sexualmente transmissíveis ou Infecção
sexualmente transmissível, conhecida popularmente por DST´s, são patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas (referência à Vênus, considerada a deusa do amor). São doenças
infecciosas que se transmitem essencialmente pelo contato sexual, porém, essa não é a única forma.
O uso de preservativo tem sido considerado a medida mais eficiente para prevenir a contaminação.
A contaminação de pessoas monogâmicas (que tem relacionamento com apenas um cônjuge) e não-fiéis portadoras de DST tem aumentado, em resultado da contaminação do companheiro(a), que pode contrair a doença em relações extra-conjugais. Todavia, as campanhas pelo uso do preservativo nem sempre conseguem reduzir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis. -
Antes de serem inventados os medicamentos, as doenças eram consideradas incuráveis, e o tratamento se limitava a diminuir os sintomas. Com o passar do tempo, surgiram os antibióticos, que se mostraram bastante eficientes. Em 1980 a herpes genital e a AIDS surgiram na sociedade como doenças incuráveis. E se tornaram uma pandemia (doença infecciosa que se espalha entre uma grande região geográfica).
Na contaminação por DST, estão envolvidos vários tipos de agentes infecciosos, como: vírus, fungos, bactérias e parasitas. Que geram diferentes manifestações, como: feridas, corrimento, bolhas ou verrugas. -
Exemplos:
Exemplos:
Bactérias (domínio de micro-organismos unicelulares, procariontes) Cancro mole (Haemophilus ducreyi)
Clamídia (Chlamydia trachomatis')
Granuloma inguinal (Dovania granulamatis)
Gonorreia (Neisseria gonorrhoeae)
Sífilis (Treponema pallidum)
Vaginose Bacteriana (Gardnerella vaginalis)
Fungos (organismos eucariotas) Candidíase (Cândida albicans) Vírus (pequenos agentes infecciosos)Hepatite
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Herpes simples
Aids
HPV
Molusco contagioso
Parasitas (são organismos que vivem dependentes de outros, dos quais retiram os meios para a sua sobrevivência, prejudicando o organismo hospedeiro)Piolho-da-púbis
Protozoários (seres unicelulares, que se alimentam de outros seres vivos)Tricomoníase (Trichomonas vaginalis) -
Prevenção de DSTs
Prevenção de DSTs
O preservativo é um dos métodos mais seguros contra as DSTs.
Vacina
Alguns tipos de HPV a Hepatite A e B podem ser prevenidas através da vacina.
Abstinência sexual
A abstinência sexual consiste em evitar relações sexuais de qualquer espécie. Possui forte ligação com a religião.
Tratamento
Certas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves como infertilidade , infecções neonatais, malformações congênitas, aborto, câncer e a morte. A primeira recomendação é procurar um médico, que fará diagnóstico para que seja preparado um tratamento. Também há o controle de cura. A automedicação é altamente perigosa, pois pode até fazer com que a doença seja camuflada. Algumas DST's são de fácil tratamento e de rápida resolução quando tratadas corretamente, contudo outras são de tratamento difícil ou permanecem latentes, apesar da falsa sensação de melhora. As mulheres representam um grupo que deve receber especial atenção, uma vez que em diferentes casos de DST os sintomas levam tempo para tornarem-se perceptíveis ou confundem-se com as reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher, em especial aquelas com vida sexual ativa, independente da idade, consultas periódicas ao serviço de saúde. -
HPV
HPV
O QUE É?
O HPV é um condiloma acuminado, conhecido também como verruga genital, crista de galo, figueira ou cavalo de crista, é uma doença sexualmente transmissível (DST) causada pelo Papilomavírus humano (HPV). Atualmente, existem mais de 100 tipos de HPV - alguns deles podendo causar câncer, principalmente no colo do útero e do ânus. Entretanto, a infecção pelo HPV é muito comum e nem sempre resulta em câncer. O exame de prevenção do câncer ginecológico, o Papanicolau, pode detectar alterações precoces no colo do útero e deve ser feito rotineiramente por todas as mulheres. Não se conhece o tempo em que o HPV pode permanecer sem sintomas e quais são os fatores responsáveis pelo desenvolvimento de lesões. Por esse motivo, é recomendável procurar serviços de saúde para consultas periodicamente.
QUAIS AS CAUSAS?
A principal forma de transmissão do vírus do HPV é pela via sexual. Para ocorrer o contágio, a pessoa infectada não precisa apresentar sintomas. Mas, quando a verruga é visível, o risco de transmissão é muito maior. O uso da camisinha durante a relação sexual geralmente impede a transmissão do HPV, que também pode ser transmitido para o bebê durante o parto.
QUAIS OS SINTOMAS?
A infecção pelo HPV normalmente causa verrugas de tamanhos variáveis. No homem, é mais comum na cabeça do pênis (glande) e na região do ânus. Na mulher, os sintomas mais comuns do HPV surgem na vagina, vulva, região do ânus e colo do útero. As lesões do HPV também podem aparecer na boca e na garganta. Tanto o homem quanto a mulher podem estar infectados pelo vírus sem apresentar sintomas.
QUAL O TRATAMENTO?
Na presença de qualquer sinal ou sintoma do HPV, é recomendado procurar um profissional de saúde, para o diagnóstico correto e indicação do tratamento adequado para o HPV.
QUAL A PRENVENÇÃO?
Foram desenvolvidas duas vacinas contra os tipos de HPV mais presentes no câncer de colo do útero.
Essa vacina, na verdade, previne contra a infecção por HPV. Mas o real impacto da vacinação contra o câncer de colo de útero só poderá ser observado após décadas. Uma dessas vacinas é quadrivalente, ou seja, previne contra quatro tipos de HPV: o 16 e 18, presentes em 70% dos casos de câncer de colo do útero, e o 6 e 11, presentes em 90% dos casos de verrugas genitais. A outra é específica para os subtipos de HPV 16 e 18.Mas é imprencedivel o uso de preservativos nas relações sexuais. -
HPV
HPV
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Gonorreia
Gonorreia
O QUE É?
A gonorreia também chamada de blenorragia é uma DST causada pela bactéria Neisséria gonorrhoeae que infecta a uretra gerando sintomas como dor ao urinar e um corrimento branco-amarelado cujo tratamento deve ser feito com o uso de antibióticos para evitar as complicações da doença, que podem variar de pessoa para pessoa.
QUAIS OS SINTOMAS?
Sintomas da gonorreia na Mulher:
Dor ou ardor ao urinar;
Incontinência urinária;
Corrimento branco-amarelado, semelhante ao pus;
Pode haver inflamação das glândulas de Bartholin;
Pode haver dor de garganta e comprometimento da voz (faringite gonocócica, quando há relação íntima oral);
Pode haver obstrução do canal anal (quando há relação íntima anal).
Cerca de 70% das mulheres não apresentam sintomas.
Sintomas da gonorreia no Homem:
Dor ou ardor ao urinar;
Febre baixa;
Corrimento amarelo, semelhante ao pus, vindo da uretra;
Pode haver dor de garganta e comprometimento da voz (faringite gonocócica, quando há relação íntima oral);
Pode haver obstrução do canal anal (quando há relação íntima anal).
Estes sintomas geralmente surgem 10 dias após a contaminação com o gonococo, mas também é possível que se manifestem de 3 a 30 dias após a contaminação.
Sintomas da gonorreia no bebê recém-nascido (conjuntivite gonocócica):
Dor nos olhos;
Olhos inchados;
Secreção purulenta nos olhos;
Dificuldade em abrir os olhos.
Esta situação quando não é devidamente tratada pode levar à cegueira permanente. -
QUAIS SÃO AS CAUSAS?
A gonorreia é causada pela contaminação com a bactéria Neisséria gonorrhoeae através das relações íntimas desprotegidas ou através do parto normal caso a mãe esteja contaminada.
QUAIS OS MEIOS DE TRANSMISSÃO?
A gonorreia é causada pela contaminação com a bactéria Neisséria gonorrhoeae através das relações íntimas desprotegidas ou através do parto normal caso a mãe esteja contaminada.
A infecção ocular no adulto pode ocorrer quando este toca nas partes íntimas e depois (sem lavar as mãos) coça os olhos, por exemplo.
QUAL O DIAGNÓSTICO?
Na maior parte das vezes o diagnóstico da gonorreia é feito através da observação clinicada área afetada e dos sintomas da doença, contudo, se for necessário pode-se realizar exames como:
Cultura endocervical em mulheres
Cultura do corrimento uretral em homens
Cultura do esfregaço da garganta em homens e mulheres
Cultura retal em homens e mulheres
Cultura dos fluidos em conjunto
Culturas de sangue
QUAL O TRATAMENTO?
O tratamento para a gonorreia é feito com a toma de antibióticos como a Azitromicina em dose única ou por aproximadamente 10 dias consecutivos, à critério médico, podendo ser:
1 injeção de Ceftriaxona 250 mg
1 comprimido de Cefixima 400 mg
2 comprimidos de Ciprofloxacino 500 mg
2 comprimidos de Ofloxacina 400 mg
2 comprimidos de Doxiciclina 100 mg por dia, durante 7 dias
1 comprimido de Azitromicina 1 g
Nos bebês, a dose recomendada é de 25 a 50 mg/Kg de Ceftriaxona, de 7 a 10 dias.
COMO SE PROTEGER?
A prevenção da gonorreia consiste no uso de preservativo em todas as relações. -
GONORREIA
GONORREIA
Pagamento único
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Capítulos
- Definição de DST
- HPV
- Gonorreia
- Sífilis
- HIV
- Candidíase
- Granuloma Inguinal
- Hepatite B
- Herpes Simples Genital
- Infecção por Clamídia
- Linfogranuloma Venéreo
- Pediculose do Púbis
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