Curso Online de SAÚDE PÚBLICA EM FONOAUDIOLOGIA

Curso Online de SAÚDE PÚBLICA EM FONOAUDIOLOGIA

EMENTA: Histórico e conceito de Saúde Coletiva no Brasil e a inserção da ciência fonoaudiológica neste contexto, procurando desenvolver n...

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EMENTA:
Histórico e conceito de Saúde Coletiva no Brasil e a inserção da ciência fonoaudiológica neste contexto, procurando desenvolver no aluno espírito de agente participante e responsável pelo processo de saúde do individuo, da família e da comunidade.

OBJETIVO GERAL:
Propiciar ao aluno de Fonoaudiologia condições de construir estratégias de planejamento no campo fonoaudiológico,com vista a intervir nas políticas públicas, bem como atuar na atenção à saúde enfocando a prevenção, promoção e intervenção da saúde da comunicação humana. Despertar nos alunos o interesse em desenvolver a consciência nessa área da ciência, bem como desenvolver atividades em diferentes instituições onde a fonoaudiologia pode atuar. Possibilitando o comprometimento desses alunos frente aos problemas apresentados na área da saúde.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Conhecer o contexto sócio-histórico da saúde no Brasil;
- Apropriar-se do conceito do Sistema Único de Saúde - SUS;
- Conhecer a epidemiologia como uma ciência que contribui para a construção de indicadores de saúde e de identificação das necessidades da população, bem como de ações no campo fonoaudiológico;
- Compreender a atuação da fonoaudiologia na saúde coletiva;
- Compreender conceitos de prevenção, promoção e intervenção em fonoaudiologia;
- Conhecer os Programas de Prevenção governamentais em saúde e fonoaudiologia;
- Relacionar a atuação fonoaudiológica preventiva com as várias fases da vida;
- Relacionar os campos de atuação fonoaudiológica em saúde coletiva;
- Elaborar atividades de promoção e prevenção em fonoaudiologia;
- Discutir as formas de organização dos serviços de Fonoaudiologia (seleção, implementação, metas, organização, recursos);
- Fomentar a articulação entre um serviço de fonoaudiologia e os gestores de saúde por
meio de planos e relatórios;
- Estabelecer relação entre as bases teóricas da saúde pública com a prática fonoaudiológica;
- Realizar visitas e participação em Unidades de Saúde, Hospitais, ESF, Asilos e Centro de Especialidades;
- Elaborar e apresentar relatório de visitas extramuros.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade 01. Definição da Saúde Pública/Coletiva em Fonoaudiologia

Unidade 02. Saúde e Doença
2.1 Processos saúde doença/saúde e doença fonoaudiológica
2.2 Política Nacional de Humanização

Unidade 03. Epidemiologia em Fonoaudiologia

Unidade 04. Organização dos serviços em Fonoaudiologia
4.1 Níveis de atenção em fonoaudiologia
4.2 Inserções do fonoaudiólogo na saúde pública
4.3 Conceitos, inserção e atuação fonoaudiológica nos principais programas do ministério da saúde e governo do estado do rio grande do sul (Hospital Amigo da Criança, ESF, NASF, PIM, Criança Bem Vinda entre outros)

Unidade 05. Campos de Atuação em Fonoaudiologia no Sistema Público de Saúde
5.1. Asilos
5.2 Hospitais
5.3 Unidades de Saúde
5.4. ESF/ESFA
5.5. NASF
5.6. Centros de Especialidades
5.7. CAPS

Unidade 06. Elaboração de Projetos

Unidade 07. Vivência Prática

BIBLIOGRAFIA:
ELDIN, N. A Saúde Coletiva e Fonoaudiologia. USP, São Paulo. 2011.
MENDES,V.L.F. Fonoaudiologia e Saúde Coletiva: Perspectiva da Atuação do Fonoaudiólogo nos Serviços Públicos de Saúde.Revista Distúrbios da Comunicação, São Paulo., EDUC,10 (2):213-224,2010
PAIM,J.S. Perspectivas do Sistema Público de Saúde no Brasil. Assoc. Saúde Pública Piauí,192):120-132.2013
SANTOS,G.I.C.L.Sistema Único de Saúde:Comentários à lei orgânica da saúde (leis:8.080/90 e 8.142/90).São Paulo,Hucitec,2014
HITOs,S.F; PERIOTTO,M.C. Amamentação A Atuação Fonoaudiológica uma abordagem prática e atual, Rio de Janeiro.,Revinter,2009

Possui graduação em Fonoaudiologia - Faculdades Unidas do Norte de Minas (2008), com especialização em Gestão em Saúde da Clínica na Atenção Primária à Saúde (ESPMG - 2010). Aperfeiçoada em Audiologia Clínica (2011) e Pós-graduada em Audiologia pela FONOHOSP/INCISA (2014), possui titulação reconhecida pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia, em Audiologia (N 7104/18) e Saúde Coletiva (N 7105/18). Formação complementar em Auriculoterapia pela UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina parceria UNASUS. Atualmente é Fonoaudióloga junto ao Programa Melhor em Casa - PMC no Serviço de Atenção Domiciliar - SAD do município de Montes Claros-MG (Desde 2017). Coordenação do curso de graduação em Fonoaudiologia do Centro Universitário FUNORTE de Julho de 2021 à Dezembro de 2022. Desde 2013 e atualmente, docente junto ao Curso de Graduação em Fonoaudiologia do ICS - Instituto de Ciências da Saúde vinculado à FASI - Faculdade de Saúde Ibituruna/FUNORTE - Faculdades Unidas do Norte de Minas. Membro-fundadora da LAFA - Liga Acadêmica de Alfabetização em Fonoaudiologia FUNORTE. Mestranda junto ao Programa de Pós Graduação em Cuidado Primário em Saúde - PPGCPS Unimontes - MG (Nota máxima CAPES)



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  • Lílian de Souza Melo Fonoaudióloga Especialista em Gestão de Saúde Especialista em Audiologia

    Lílian de Souza Melo Fonoaudióloga Especialista em Gestão de Saúde Especialista em Audiologia

    Saúde Pública
    Em
    Fonoaudiologia

  • História da Fonoaudiologia no Brasil

    História da Fonoaudiologia no Brasil

    Data da década de 30 a idealização da profissão de Fonoaudiólogo, oriunda da preocupação da medicina e da educação com a profilaxia e a correção de erros de linguagem apresentados pelos escolares.
    Na década de 60, deu-se início ao ensino da Fonoaudiologia no Brasil, com a criação dos cursos da Universidade de São Paulo (1961), vinculado à Clínica de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina, e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1962), ligado ao Instituto de Psicologia. Ambos estavam voltados à graduação de tecnólogos em Fonoaudiologia, sendo que o primeiro currículo mínimo, fixando as disciplinas e a carga horária destes cursos, foi regulamentado pela Resolução n° 54/76, do Conselho Federal de Educação.

  • História da Fonoaudiologia no Brasil

    História da Fonoaudiologia no Brasil

    Nos anos 70, tiveram início os movimentos pelo reconhecimento dos cursos e da profissão. Foram criados, então, os cursos em nível de bacharelado, e o curso da Universidade de São Paulo foi o primeiro a ter seu funcionamento autorizado, em 1977.
    Sancionada em 09 de Dezembro de 1981, pelo então presidente João Figueiredo, a Lei n° 6965, que regulamentou a profissão de Fonoaudiólogo, veio ao encontro dos sonhos de uma categoria profissional, que ansiava ser reconhecida. Além de determinar a competência do Fonoaudiólogo, com a Lei, foram criados os Conselhos Federal e Regionais de Fonoaudiologia, tendo como principal finalidade a fiscalização do exercício profissional.

  • História da Fonoaudiologia no Brasil

    História da Fonoaudiologia no Brasil

    As atividades do Conselho Federal de Fonoaudiologia tiveram início em 1983. Em 15/09/84, pela Resolução CFFa n° 010/84, foi aprovado o primeiro Código de Ética da profissão, que elencava os direitos, deveres e responsabilidades do Fonoaudiólogo, inerentes às diversas relações estabelecidas em função de sua atividade profissional.
    O crescimento da profissão, a ampliação do mercado de trabalho do Fonoaudiólogo e uma maior conscientização da categora têm levado os Conselhos de Fonoaudiologia à revisão de toda a sua Legislação. O primeiro fruto deste esforço conjunto foi a elaboração de um Código de Ética novo. Aprovados em 17/12/95. O próximo passo será a revisão da Lei n° 6965, que está completando 32 anos.

  • É necessário que o fonoaudiólogo assim como os demais funcionários do Sistema Único de Saúde – SUS – tenham conhecimento de seus preceitos, características administrativas e sua repercussão em um contexto mais amplo. O fonoaudiólogo precisa se inteirar dos assuntos pertinentes ao SUS a fi m de poder organizar seu trabalho e direcionar ações, que surtam efeito na instituição pública e na comunidade

  • Saúde Pública

    Saúde Pública

  • SAÚDE PÚBLICA

    SAÚDE PÚBLICA

    É a ciência e a arte de prevenir doenças, prolongar a vida e promover a saúde física e a eficiência do indivíduo, através de esforços organizados da comunidade, visando ao saneamento do meio, ao combate às doenças transmissíveis que ameaçam a coletividade, ao ensino dos princípios de higiene individual, organização dos serviços médicos e de enfermagem para diagnósticos precoce e tratamento preventivo e estabelecimento de condições sociais que assegurem a cada membro da coletividade a nível de vida favorável a manutenção da saúde.

  • NOVOS CONCEITOS

    NOVOS CONCEITOS

    Níveis de Atenção X Níveis de Prevenção

  • Níveis de Atenção à Saúde

    Níveis de Atenção à Saúde

    Capacidade que uma unidade de saúde tem para prestar assistência.

    Primária (1ª) ou Básica: generalista; baixa complexidade tecnológica; foco na promoção e prevenção (Blitz Educ., Palestra, Folders, etc).

    Secundária (2ª): maior nível tecnológico; mais especialistas; médio nível de complexidade (Terapia Fga).

    Terciária (3ª): alto nível tecnológico e alta complexidade; muito especializado (Adap. AASI).

  • Níveis de Prevenção

    Níveis de Prevenção

    Intervenção ou atuação do profissional de saúde.

    H.N.D. (História Natural da Doença)
    ____________ ____________  ___________ 
    Pré-patogênico Patogênico Pós-patogênico
    (prevenção 1ª) (prevenção 2ª) (prevenção 3ª)

    Primária (1ª): prevenir que a doença ocorra (ex: saneamento, vacinas, etc.).

    Secundária (2ª): diagnóstico e tratamento; prevenir mais agravos durante a doença.

    Terciária (3ª): reabilitar e reinserir na sociedade; prevenir que a doença reincida.

  • Níveis de Prevenção

    Níveis de Prevenção

    Andrade (1996) divide a prevenção em diversos níveis:

    1 – PRIMÁRIA

    2 – SECUNDÁRIA

    3 - TERCIÁRIA


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  • NOVOS CONCEITOS
  • Princípios Assistenciais do SUS
  • Princípios Organizacionais do SUS
  • Instâncias de decisões do SUS
  • Objetivo Fga na Saúde Pública
  • O conceito de saúde e o modelo de atenção
  • O Modelo da Atenção Primária à Saúde
  • Atenção Básica (Starfield, 2002)
  • PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
  • O Programa de Saúde da Família
  • Saúde da Família
  • Equipe de Saúde da Família/ Referência
  • O Programa de Saúde da Família
  • MATRICIAMENTO
  • Apoio Matricial – o que é?
  • Apoio Matricial – para quê?
  • NASF NÚCLEO DE APOIO À SAÚDE DA FAMÍLIA
  • Criação dos NASFs
  • NASF – lógica matricial
  • O que são os NASF
  • NASF: As perguntas que não se calam
  • Qual o objetivo do NASF?
  • Então esses profissionais vieram para “atender” a população?
  • Para quê especialistas se eles não “atendem”?
  • O desafio…
  • SAÚDE
  • INDICADOR
  • INDICADOR DE SAÚDE
  • 1a ETAPA: IDENTIFICAÇÃO DE DADOS/INFORMAÇÕES
  • DADO X INFORMAÇÃO
  • 1a ETAPA: IDENTIFICAÇÃO DE DADOS/INFORMAÇÕES
  • 2a ETAPA: SELEÇÃO/CONSTRUÇÃO DE INDICADORES
  • COMO SELECIONAR INDICADORES
  • MAIS CRITÉRIOS...
  • 3a ETAPA: ANÁLISE DOS INDICADORES
  • COMO COMPARAR INDICADORES?
  • 4a ETAPA: INTERVENÇÃO
  • Intervenção
  • EPIDEMIOLOGIA
  • Problema Epidemiológico
  • Alvo do estudo epidemiológico
  • Epidemiologia clínica
  • Epidemiologia
  • DOIS TIPOS DE EPIDEMIOLOGIA
  • Estado de saúde das populações
  • Conhecimento da carga das doenças
  • Estado de saúde da população
  • Medir saúde e doença
  • Risco
  • Fator de risco
  • População de risco
  • População de risco no estudo de carcinoma de colo uterino
  • Taxa de ataque ou incidência
  • Prevalência
  • Letalidade
  • Epidemia
  • Endemias
  • Expectativa de vida
  • Morbidade
  • Determinantes e indicadores de saúde