Curso Online de SAÚDE PÚBLICA EM FONOAUDIOLOGIA
EMENTA: Histórico e conceito de Saúde Coletiva no Brasil e a inserção da ciência fonoaudiológica neste contexto, procurando desenvolver n...
Continue lendoAutor(a): Lílian De Souza Melo
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Lílian de Souza Melo Fonoaudióloga Especialista em Gestão de Saúde Especialista em Audiologia
Lílian de Souza Melo Fonoaudióloga Especialista em Gestão de Saúde Especialista em Audiologia
Saúde Pública
Em
Fonoaudiologia -
História da Fonoaudiologia no Brasil
História da Fonoaudiologia no Brasil
Data da década de 30 a idealização da profissão de Fonoaudiólogo, oriunda da preocupação da medicina e da educação com a profilaxia e a correção de erros de linguagem apresentados pelos escolares.
Na década de 60, deu-se início ao ensino da Fonoaudiologia no Brasil, com a criação dos cursos da Universidade de São Paulo (1961), vinculado à Clínica de Otorrinolaringologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina, e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1962), ligado ao Instituto de Psicologia. Ambos estavam voltados à graduação de tecnólogos em Fonoaudiologia, sendo que o primeiro currículo mínimo, fixando as disciplinas e a carga horária destes cursos, foi regulamentado pela Resolução n° 54/76, do Conselho Federal de Educação. -
História da Fonoaudiologia no Brasil
História da Fonoaudiologia no Brasil
Nos anos 70, tiveram início os movimentos pelo reconhecimento dos cursos e da profissão. Foram criados, então, os cursos em nível de bacharelado, e o curso da Universidade de São Paulo foi o primeiro a ter seu funcionamento autorizado, em 1977.
Sancionada em 09 de Dezembro de 1981, pelo então presidente João Figueiredo, a Lei n° 6965, que regulamentou a profissão de Fonoaudiólogo, veio ao encontro dos sonhos de uma categoria profissional, que ansiava ser reconhecida. Além de determinar a competência do Fonoaudiólogo, com a Lei, foram criados os Conselhos Federal e Regionais de Fonoaudiologia, tendo como principal finalidade a fiscalização do exercício profissional. -
História da Fonoaudiologia no Brasil
História da Fonoaudiologia no Brasil
As atividades do Conselho Federal de Fonoaudiologia tiveram início em 1983. Em 15/09/84, pela Resolução CFFa n° 010/84, foi aprovado o primeiro Código de Ética da profissão, que elencava os direitos, deveres e responsabilidades do Fonoaudiólogo, inerentes às diversas relações estabelecidas em função de sua atividade profissional.
O crescimento da profissão, a ampliação do mercado de trabalho do Fonoaudiólogo e uma maior conscientização da categora têm levado os Conselhos de Fonoaudiologia à revisão de toda a sua Legislação. O primeiro fruto deste esforço conjunto foi a elaboração de um Código de Ética novo. Aprovados em 17/12/95. O próximo passo será a revisão da Lei n° 6965, que está completando 32 anos. -
É necessário que o fonoaudiólogo assim como os demais funcionários do Sistema Único de Saúde – SUS – tenham conhecimento de seus preceitos, características administrativas e sua repercussão em um contexto mais amplo. O fonoaudiólogo precisa se inteirar dos assuntos pertinentes ao SUS a fi m de poder organizar seu trabalho e direcionar ações, que surtam efeito na instituição pública e na comunidade
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Saúde Pública
Saúde Pública
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SAÚDE PÚBLICA
SAÚDE PÚBLICA
É a ciência e a arte de prevenir doenças, prolongar a vida e promover a saúde física e a eficiência do indivíduo, através de esforços organizados da comunidade, visando ao saneamento do meio, ao combate às doenças transmissíveis que ameaçam a coletividade, ao ensino dos princípios de higiene individual, organização dos serviços médicos e de enfermagem para diagnósticos precoce e tratamento preventivo e estabelecimento de condições sociais que assegurem a cada membro da coletividade a nível de vida favorável a manutenção da saúde.
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NOVOS CONCEITOS
NOVOS CONCEITOS
Níveis de Atenção X Níveis de Prevenção
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Níveis de Atenção à Saúde
Níveis de Atenção à Saúde
Capacidade que uma unidade de saúde tem para prestar assistência.
Primária (1ª) ou Básica: generalista; baixa complexidade tecnológica; foco na promoção e prevenção (Blitz Educ., Palestra, Folders, etc).
Secundária (2ª): maior nível tecnológico; mais especialistas; médio nível de complexidade (Terapia Fga).
Terciária (3ª): alto nível tecnológico e alta complexidade; muito especializado (Adap. AASI).
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Níveis de Prevenção
Níveis de Prevenção
Intervenção ou atuação do profissional de saúde.
H.N.D. (História Natural da Doença)
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Pré-patogênico Patogênico Pós-patogênico
(prevenção 1ª) (prevenção 2ª) (prevenção 3ª)Primária (1ª): prevenir que a doença ocorra (ex: saneamento, vacinas, etc.).
Secundária (2ª): diagnóstico e tratamento; prevenir mais agravos durante a doença.
Terciária (3ª): reabilitar e reinserir na sociedade; prevenir que a doença reincida.
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Níveis de Prevenção
Níveis de Prevenção
Andrade (1996) divide a prevenção em diversos níveis:
1 – PRIMÁRIA
2 – SECUNDÁRIA
3 - TERCIÁRIA
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Capítulos
- Lílian de Souza Melo Fonoaudióloga Especialista em Gestão de Saúde Especialista em Audiologia
- História da Fonoaudiologia no Brasil
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- SAÚDE PÚBLICA
- NOVOS CONCEITOS
- Níveis de Atenção à Saúde
- Níveis de Prevenção
- Prevenção Primária (1ª)
- Prevenção Secundária (2ª)
- Prevenção Terciária (3ª)
- NOVOS CONCEITOS
- Princípios Assistenciais do SUS
- Princípios Organizacionais do SUS
- Instâncias de decisões do SUS
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- O conceito de saúde e o modelo de atenção
- O Modelo da Atenção Primária à Saúde
- Atenção Básica (Starfield, 2002)
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- Saúde da Família
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- O Programa de Saúde da Família
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- Apoio Matricial – para quê?
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- Então esses profissionais vieram para “atender” a população?
- Para quê especialistas se eles não “atendem”?
- O desafio…
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- INDICADOR
- INDICADOR DE SAÚDE
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- 1a ETAPA: IDENTIFICAÇÃO DE DADOS/INFORMAÇÕES
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- COMO SELECIONAR INDICADORES
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- Problema Epidemiológico
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- Epidemiologia
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- Conhecimento da carga das doenças
- Estado de saúde da população
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- Endemias
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