Curso Online de TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA
CURSO COM MATERIAL DE ESTUDO SOBRE INCONTINÊNCIA URINÁRIA E O TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO. PARA COMPLEMENTO DE ESTUDO E CONHECIMENTO PRA ...
Continue lendoAutor(a): Milian Oliveira Dos Santos
Carga horária: 10 horas
Por: R$ 47,50
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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
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TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICONAINCONTINÊNCIA URINÁRIA
SISTEMA GENITOURINÁRIO
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ANATOMIA
Fonte: google imagens
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TRATO URINÁRIO INFERIOR (TUI)
Função: armazenar e eliminar a urina.
Adequado funcionamento para:
Equilíbrio muscular e neurológico da uretra e bexiga (coordenação sinergia) SNC E SNP.
Fase de armazenamento: relaxamento detrusor e contração esfíncter interno da uretra.
Fase de esvaziamento : inverso - ESTRUTURAS NERVOSAS
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FIBRAS MUSCULARES
Detrusor e esfíncter interno da uretra (musculatura lisa).
Esfíncter externos da uretra e levantador do ânus (musculatura estriada fibras tipo I e II).
Fibras do tipo I (contração lenta) proporcionam resistência, permitindo contração prolongada por longo período de tempo.
Fibras do tipo II (contração rápida) proporcionam quantidade extrema de potência por um curto período de tempo. - FIBRAS MUSCULARES
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INCONTINÊNCIA URINÁRIA
Fonte: google imagens
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INTRODUÇÃO
A incontinência urinária tem múltiplas causas. Erroneamente, vem sendo atribuída ao processo de envelhecimento.
É importante que o profissional compreenda e oriente corretamente o paciente, evitando que isso se torne um problema ainda maior.
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DEFINIÇÃO
Incontinência urinária é definida como “uma perda de urina em quantidade ou frequência suficientes para causar um problema social ou higiênico”.
É definida como a saída involuntária da urina devido ao enfraquecimento e/ou atrofia da musculatura do assoalho pélvico.
É um problema comum que exerce grande impacto sobre a saúde e a qualidade de vida do indivíduo.
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CONCEITO
Terminologia padronizada pela ICS (Internacional Continence Society)
1988 perda involuntária de urina, demonstrada objetivamente que determina problemas sociais e de higiene.
2002 atual perda involuntária da urina.
SINTOMA PATOLOGIA -
PREVALÊNCIA
10% população geral
30% mulheres acima de 60 anos
12% mulheres entre os 30 - 44anos.Relação 1 : 4 mulheres - 1 : 10 homens
Pagamento único
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Capítulos
- TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICONAINCONTINÊNCIA URINÁRIA
- ANATOMIA
- TRATO URINÁRIO INFERIOR (TUI)
- ESTRUTURAS NERVOSAS
- FIBRAS MUSCULARES
- INCONTINÊNCIA URINÁRIA
- INTRODUÇÃO
- DEFINIÇÃO
- CONCEITO
- PREVALÊNCIA
- ETIOLOGIA
- NEUROFISIOLOGIA
- FATORES DE RISCO
- FISIOPATOLOGIA
- CLASSIFICAÇÃO
- INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO (IUE)
- BEXIGA HIPERATIVA
- INCONTINÊNCIA URINÁRIA MISTA
- OUTROS TIPOS
- AVALIAÇÃO UROGINECOLÓGICA
- AVALIAÇÃO
- EQUIPE MULTIPROFISSIONAL
- ANAMNESE
- AVALIAÇÃO URODINÂMICA
- URODINÃMICA: fluxometria
- URODINÂMICA : Cistometria
- URODINÂMICA: eletromiografia
- Cistometria / Eletromiografia
- TRATAMENTO
- TRATAMENTO - CIRÚRGICO
- PROGRAMA DE TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
- FISIOTERAPIA
- TERAPIA COMPORTAMENTAL
- ELETROESTIMULAÇÃO
- PRINCIPAIS FINALIDADES DA ELETROESTIMULAÇÃO
- INDICAÇÕES DA ELETROESTIMULAÇÃO
- CONTRAINDICAÇÕES DA ELETROESTIMULAÇÃO
- ELETROESTIMULAÇÃO N.TIBIAL POSTERIOR
- FREQUÊNCIA
- CINESIOTERAPIA
- GINÁSTICA HIPOPRESSIVA
- Exercícios em Grupo: Cinesioterapia Ambulatorial
- CINESIOTERAPIA
- MASSAGEM PERINEAL
- BIOFEEDBACK
- CONES VAGINAIS
- CONCLUSÃO
- ALTA DO TRATAMENTO
- REFERÊNCIAS