Curso Online de INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NAS PRINCIPAIS DOENÇAS PEDIÁTRICAS MOTORAS
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Curso Online de INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NAS PRINCIPAIS DOENÇAS PEDIÁTRICAS MOTORAS

O Curso descreve sobre algumas doenças que acometem na área da pediatria na parte motora, como Paralisia Cerebral, Espinha Bífida, Luxaçã...

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O Curso descreve sobre algumas doenças que acometem na área da pediatria na parte motora, como Paralisia Cerebral, Espinha Bífida, Luxação Congenita do quadril,Torcicolo congenito,Pé torto congenito, Artrogripose múltipla congenita, Distrofia muscular de Duchenne,Síndrome de Down, Doença de Osgood- Schlater, Doença de Legg-Calvé-Perthes.
definição, etiologia, diagnóstico, tratamentos e intervenção da fisioterapia.

FORMADA EM FISIOTERAPIA. DIVERSOS CURSOS NA ÁREA DA SAUDE DA CRIANÇA, ORTOPEDIA, NEUROFUNCIONAL. ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA INTENSIVA EM NEONATAL E PEDIÁTRICA. Aproveitem para se atualizar profissionalmente, cursos de ótima qualidade, temas diversos. CURSOS DE QUALIDADE, COM EMBASAMENTO CIENTIFICO PARA FAZER UMA ATUALIZAÇÃO/EXTENSÃO DE QUALIDADE.


- Maíra Pereira Ferreira

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Frente do certificado Frente
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  • INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
    NAS PRINCIPAIS DOENÇAS PEDIÁTRICAS MOTORAS
    FONTE: GOOGLE IMAGENS

    PEDIATRIA

  • Algumas patologias

    Paralisia Cerebral
    Espinha Bífida
    Luxação Congênita do quadril
    Torcicolo congênito
    Pé torto congênito
    Artrogripose múltipla congênita
    Distrofia muscular de Duchenne
    Síndrome de Down
    Doença de Osgood- Schlater
    Doença de Legg-Calvé-Perthes

  • ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA OU PARALISIA CEREBRAL

  • PARALISIA CEREBRAL

    A PC, chamada também de encefalopatia crônica não progressiva da infância, é caracterizada como uma alteração ou lesão no SNC, com comprometimento motor e também cognitivo, sendo considerada uma lesão estática não progressiva.
    Pode surgir
    no período pré-natal, peri ou mesmo no
    pós-natal, associadas a fatores endógenos e exógenos.

  • PARALISIA CEREBRAL

    O fator endógeno mais
    comum é o potencial
    hereditário que foi herdado, dando uma maior capacidade ao SNC de se lesionar.

  • Os fatores exógenos

  • CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TÔNUS

    Espasticidade:
    Mais frequente, e pode apresentar monoplegia, hemiplegia, diplegia, triplegia ou tetraplegia.
    Se relaciona a lesão no neurônio da via corticospinhal.
    A criança apresenta aumento de tônus, hiperreflexia, resistência ao movimento passivo, postura flexora m MMSS, extensora em MMII, déficit de força localizado ou generalizado e sinal de Babinski.

  • CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TÔNUS

    Hipotonia:

    Tônus postural baixo, com co-contração de tronco e pescoço insuficiente, impedindo a aquisição de posturas frente a gravidade.
    Acontece falta de alinhamento devido a alterações na instabilidade proximal e o corpo se apresenta excessivamente no plano de apoio.
    Indica atraso cognitivo ou prognóstico reservado.

  • CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TÔNUS

    Flutuações ou Atetoses:
    Tônus variável, sendo o prejuízo motor resultante da lesão nos núcleos da base ou nas vias aferentes e eferentes e estes núcleos.
    Associa a alteração no planejamento motor, com movimentos involuntários decorrentes.
    Na atetose pura, os movimentos involuntários são mais distais sem grandes prejuízos nas reações de balance, e o tônus varia de normal para baixo.

  • CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TÔNUS

    Na coreoatose, o tônus é de baixo para alto e os movimentos involuntários são mais proximais com maior prejuízo nas reações de balance.
    Na atetose com distonia, o paciente flutua da hipertonia para hipotonia e evolui com grande assimetria e influencia do reflexo tônico cervical assimetrico (RTCA), além disso os movimentos involuntários são proximais e em grandes ADMs, com reações de balance ausentes ou inadequadas.
    A atetose com espasticidade o tônus se mantém entre normal e aumentado, ocorre espasticidade proximal e movimentos involuntários distais.

  • CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TÔNUS

    Ataxia:

    Associa à lesão cerebelar.
    A criança evolui com tônus postural baixo, não tem capacidade de manter a postura e apresenta grande instabilidade durante o movimento.
    Ocorre alteração da coordenação, com padrões de movimento sem seletividade, tremor, dismetria, disdiadococinesia, oscilação de cabeça e tronco, marcha com base, alargada e nistagmo.
    Pode associar à espasticidade.


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  • PRINCIPAIS DOENÇAS PEDIÁTRICAS MOTORAS
  • Algumas patologias
  • ENCEFALOPATIA CRÔNICA NÃO PROGRESSIVA OU PARALISIA CEREBRAL
  • PARALISIA CEREBRAL
  • Os fatores exógenos
  • CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO TÔNUS
  • CLASSIFICAÇÃO QUANTO A TOPOGRAFIA
  • PARALISIA CEREBRAL
  • FISIOTERAPIA
  • PARALISIA CEREBRAL
  • ESPINHA BÍFIDA
  • FISIOTERAPIA
  • ESPINHA BÍFIDA
  • LUXAÇÃO CONGÊNITA DO QUADRIL OU DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL
  • RAIO X
  • LUXAÇÃO CONGÊNITA DO QUADRIL OU DISPLASIA DO DESENVOLVIMENTO DO QUADRIL
  • TORCICOLO CONGÊNITO
  • PÉ TORTO CONGÊNITO
  • DEFORMIDADE
  • PÉ TORTO CONGÊNITO
  • ARTROGRIPOSE MÚLTIPLA CONGÊNITA
  • DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE (DMD)
  • SINAL DE GOWERS
  • DISTROFIA MUSCULAR DE DUCHENNE (DMD)
  • FISIOTERAPIA
  • SÍNDROME DE DOWN (SD)
  • SÍNDROME DE DOWN(SD)
  • SÍNDROME DE DOWN (SD)
  • DOENÇA DE OSGOOD-SCHLATER
  • DOENÇA DE LEGG-CALVÉ-PERTHES
  • FISIOTERAPIA
  • Referências Bibliográficas