Curso Online de INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA DOENÇA LEGG-CALVÉ-PERTHES
Curso voltado pra estudantes e profissionais da área da saúde com enfoque sobre a doença LEGG-CALVÉ-PERTHES, conceito, fisiopatologia e c...
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INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA DOENÇA LEGG-CALVÉ-PERTHES
2022
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OBJETIVOS
Descrever a fisiopatologia, o diagnóstico e as classificações da doença de Legg-Calvé-Perthes;
Mostrar o tratamento fisioterapêutico na doença;
Reconhecer a atuação do fisioterapeuta na doença.
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VOCE SABE O QUE É ESSA DOENÇA?
QUAIS OS SINTOMAS? -
INTRODUÇÃO
A doença de Legg-Calvé-Perthes (DLCP) consiste em uma osteonecrose idiopática da epífise femoral.
É uma das causas mais comuns de deformidade na infância.
Foi descrita por três cirurgiões: Arthur T. Legg, Jaques Calvé, e Georges Perthes, há mais de 100 anos.
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INTRODUÇÃO
Sua incidência varia de 4 a 32 por 100.00, sendo maior em crianças de 4 a 8 anos de idade e cinco vezes mais comum em meninos do que em meninas.
A DLCP pode ser bilateral, mas é unilateral em aproximadamente 90% dos casos.
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INTRODUÇÃO
A queixa inicial comum é claudicação e dor ocasional na virilha, podendo se estender até coxa e joelho.
O exame físico revela marcha claudicante, limitação da amplitude de movimento (ADM) do quadril (principalmente rotação medial e abdução).
E em adição, os membros inferiores podem apresentar diferença de comprimento devido à contratura dos músculos adutores ou colapso da epífise femoral -
ETIOLOGIA
A etiologia ainda é desconhecida, acredita-se que seja multifatorial e causada por uma combinação de fatores genéticos e ambientais.
Uma explicação que pode explicar é que os fatores genéticos conferem suscetibilidade ao suprimento sanguíneo para a epífise femoral e os fatores ambientais, como traumas subclínicos repetidos em razão de uma sobrecarga por excesso de atividade, poderiam desencadear a DLCP.
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ETIOPATOGÊNESE
Não pode afirmar que se um ou múltiplos infartos podem levar a DLCP.
A progressão da doença afeta a cartilagem articular, a epífise, a metáfise, e a diáfise.
Na região que é atingida, o osso está necrosado e a reabsorção óssea osteoclássica é o principal meio reparador após a revascularização.
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ETIOPATOGÊNESE
Na área de reabsorção a formação de novo osso oposicional não é observada enquanto essas áreas estão sendo substituídas por tecido fibrovascular.
O que ocorrem através das mudanças pela isquemia produzem uma cabeça femoral necrótica com diminuída rigidez mecânica.
Ocorrem microfraturas causadas por sobrecarga repetitiva e reparadas por células ósseas.
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ETIOPATOGÊNESE
Ainda não são conhecidos os fatores que determinam o potencial para remodelação e cicatrização da cabeça femoral nesses pacientes;
tendo visto o ciclo vicioso de isquemia, diminuição das propriedades mecânicas da cabeça femoral e sobrecarga articular.
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CLASSIFICAÇÃO
De acordo com a classificação de Waldenstrom, a DLCP progride em 4 fases:
1) fase 1 = ocorre uma pequena epífise esclerótica com alargamento da articulação medial radiográfica, e a doença pode permanecer clinicamente oculta nessa fase.
2) fase 2 = ocorre o período de reabsorção que normalmente tem a duração de cerca de 6 meses.
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Capítulos
- INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA NA DOENÇA LEGG-CALVÉ-PERTHES
- OBJETIVOS
- INTRODUÇÃO
- ETIOLOGIA
- ETIOPATOGÊNESE
- CLASSIFICAÇÃO
- HISTÓRIA NATURAL E PROGNÓSTICO
- MECANISMOS
- PROGNÓSTICO
- DIAGNÓSTICO
- OS PRINCIPAIS DOMÍNIOS AFETADOS NAS CRIANÇAS COM DLCP NA CIF
- INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
- ATIVIDADE E PARTICIPAÇÃO SOCIAL
- ESTRUTURA E FUNÇÃO DO CORPO
- QUALIDADE DE VIDA
- TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
- ATENÇÃO!!
- TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO
- ALTA FISIOTERAPÊUTICA
- TRATAMENTO MÉDICO CONSERVADOR E CIRÚRGICO
- TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO PÓS-CIRÚRGICO
- FASE INICIAL (0 A 2 SEMANAS PÓS-GESSO)
- FASE INTERMEDIÁRIA (2 A 6 SEMANAS PÓS-GESSO)
- FASE AVANÇADA ( 6 A 12 SEMANAS PÓS-GESSO)
- FASE PRÉ-FUNCIONAL (MAIS DE 12 SEMANAS PÓS-GESSO)
- FASE FUNCIONAL
- CRITÉRIOS PARA ALTA FISIOTERAPÊUTICA
- ALGUNS ARTIGOS PARA LEITURA COMPLEMENTAR
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS