Curso Online de Complicações crônicas do diabetes
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Continue lendoAutor(a): Andrea Macêdo Paya
Carga horária: 11 horas
Por: R$ 70,00
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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
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Diabetes e suas Complicações crônicas e Tratamentos
Diabetes e suas Complicações crônicas e Tratamentos
Profª Andrea Macêdo
Enfermagem / Nutrição -
Conceito
Conceito
Grupo de doenças metabólicas caracterizado por hiperglicemia, devido a defeitos na secreção de insulina, na sua ação, ou ambos.
A hiperglicemia crônica está associada a danos em longo prazo, disfunção e falência de diversos órgãos: olhos, rins, nervos, coração e vasos sanguíneos.
Expert Committee on the Diagnosis and Classification of Diabetes (ADA 2001)
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CLASSIFICAÇÃO DO DIABETES
CLASSIFICAÇÃO DO DIABETES
Diabetes tipo 1 (não usar o termo “insulino-dependente”)
Diabetes tipo 2 (não usar o termo “não-insulino-dependente”)
Outros tipos específicos
Diabetes mellitus gestacional (intolerância à glicose na gravidez) -
DIABETES TIPO 1
DIABETES TIPO 1
Inclui casos em que a causa primária do diabetes está relacionada com a destruição das células do pâncreas e que está propenso a cetoacidose.
A destruição das células pancreáticas pode ser mediada por um processo auto-imune.
A velocidade de destruição das células pode variar bastante de um indivíduo para outro.
Diabetes idiopática (destruição sem causa conhecida) -
DIABETES TIPO 2
DIABETES TIPO 2
Corresponde a maior parte dos casos de diabetes.
Termo usado para descrever indivíduos que apresentam resistência à insulina e/ou deficiência de insulina.
Causas: sedentarismo e obesidade (IMC elevado ou obesidade abdominal com IMC moderado), diabetes gestacional, hipertensão e dislipidemias.
Não apresenta cetoacidose (se ocorre está associado a outras doenças).
Doença evolui gradualmente (difícil observar sintomas no início)
A resistência a insulina pode regredir com dieta, atividade física e tratamento farmacológico. -
OUTROS TIPOS ESPECÍFICOS DE DIABETES
OUTROS TIPOS ESPECÍFICOS DE DIABETES
Defeitos genéticos nas células (secreção deficiente de insulina, sem defeito na ação)
Defeitos genéticos na ação da insulina (mutações no receptor de insulina)
Doenças do pâncreas exócrino (doenças que danificam o pâncreas – pancreatite, trauma, pancreatectomia)
Endocrinopatias (produção elevada de hormônios que antagonizam o efeito da insulina – GH, cortisol, glucagon)
Diabetes induzida por fármacos (não causam diabetes, mas podem precipitar diabetes em indivíduos com resistência à insulina – Tiazidas; destroem as células - pentamidina)
Infecções (viroses associadas com destruição das células - adenovírus, citomegalovírus) -
DIABETES GESTACIONAL
DIABETES GESTACIONAL
A incidência varia de 3% a 8% das gestantes.
Normalmente as gestantes apresentam glicemia de jejum mais baixos e pós-prandial mais elevados (devido liberação inadequada de insulina).
O DG é caracterizado pela diminuição da sensibilidade (resistência) à insulina.
A resistência à insulina é parcialmente explicada pela presença de hormônios diabetogênicos, tais como:
progesterona;
cortisol;
prolactina;
lactogênio placentário. -
DIABETES MELLITUS GESTACIONAL
DIABETES MELLITUS GESTACIONAL
Normalmente ocorre entre a 24 -28 semana de gravidez.
Tratamento pode ser feito somente com dieta ou com insulina.
O tratamento ajuda a evitar complicações no parto.
Seis semanas após o parto a mulher deve ser reavaliada.
Algumas mulheres que apresentaram DMG podem desenvolver diabetes futuramente. -
CRITÉRIOS PARA O DIAGNÓSTICO DO DIABETES
CRITÉRIOS PARA O DIAGNÓSTICO DO DIABETES
Glicemia de jejum < 100 mg/dL = glicemia normal.
Glicemia de jejum 100 mg/dL e < 126 mg/dL = intolerância à glicose (pré-diabético).
Glicemia de jejum 126 mg/dL = diagnóstico de diabetes.Categorias correspondentes ao Teste de Tolerância Oral à Glicose (TTOG):
Glicemia após 2 h de sobrecarga de glicose < 140 mg/dL = normal.
Glicemia após 2 h de sobrecarga de glicose 140 mg/dL e < 200 mg/dL = intolerância à glicose.
Glicemia após 2 h de sobrecarga de glicose 200 mg/dL = diabetes. -
PREPARO PARA EXAME DE GLICEMIA DE JEJUM
PREPARO PARA EXAME DE GLICEMIA DE JEJUM
Permanecer pelo menos 8 h em jejum.
Realizar o exame no horário matutino.
Interromper qualquer medicação que interfira no metabolismo de carboidratos.
Não realizar atividade física vigorosa e não fumar.
Para realizar a curva glicêmica é indicado manter a dieta habitual nos três dias que antecedem o exame. -
DOSAGEM DE GLICOSE
DOSAGEM DE GLICOSE
Amostras
urina
liquor
soro ou plasma
Técnicas colorimétricas (ultrapassadas!!)
orto-toluidina
Follin-Wu
Somogyi-Nelson
Técnicas enzimáticas
glicose-oxidase
hexoquinase
Pagamento único
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Capítulos
- Diabetes e suas Complicações crônicas e Tratamentos
- Conceito
- CLASSIFICAÇÃO DO DIABETES
- DIABETES TIPO 1
- DIABETES TIPO 2
- OUTROS TIPOS ESPECÍFICOS DE DIABETES
- DIABETES GESTACIONAL
- DIABETES MELLITUS GESTACIONAL
- CRITÉRIOS PARA O DIAGNÓSTICO DO DIABETES
- PREPARO PARA EXAME DE GLICEMIA DE JEJUM
- DOSAGEM DE GLICOSE
- Quadro clínico
- Indicações para avaliação
- Fatores pré-analíticos
- REGULAÇÃO DO METABOLISMO PELA INSULINA
- TRANSDUÇÃO DE SINAL MEDIADA PELA INSULINA
- MECANISMO DE SECREÇÃO DE INSULINA
- EPIDEMIOLOGIA
- RETINOPATIA DIABÉTICA NÃO PROLIFERATIVA (RDNP)
- Retinopatia Diabética Não Proliferativa
- Retinopatia Não Proliferativa Severa
- RETINOPATIA DIABÉTICA NÃO PROLIFERATIVA – TRATAMENTO CLÍNICO
- TRATAMENTO CIRÚRGICO
- NEUROPATIA DIABÉTICA
- EPIDEMIOLOGIA
- CLASSIFICAÇÃO
- POLINEUROPATIA SENSITIVO-MOTORA DISTAL
- POLINEUROPATIA SENSITIVO-MOTORA DISTAL - CLÍNICA
- POLINEUROPATIA SENSITIVO-MOTORA DISTAL - COMPLICAÇÕES
- POLINEUROPATIA SENSITIVO-MOTORA DISTAL - TRATAMENTO
- NEFROPATIA DIABÉTICA CONCEITO
- EPIDEMIOLOGIA
- HISTÓRIA NATURAL
- FATORES DE RISCO
- PATOGÊNESE
- PROTEINÚRIA
- TRATAMENTO
- CONTROLE DA HIPERGLICEMIA
- REDUÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
- REDUÇÃO DA PROTEINÚRIA
- CORREÇÃO DA DISLIPIDEMIA
- DOENÇA RENAL DIABÉTICA EM ESTÁGIO TERMINAL
- Pé diabético
- Úlcera isquêmica
- Pé diabético isquêmico
- Manuseio das úlceras isquêmicas
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- Pré e pós-debridamento
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