Curso Online de Urgência e Emergência na Odontologia

Curso Online de Urgência e Emergência na Odontologia

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O curso de Urgência e emergência na Odontologia tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: síncope ou desmaio, diversidade de pacientes, modalidades de doenças, atendimento de urgência em endodontia, classes de causas e classes de doenças.



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  • O curso de Urgência e emergência na Odontologia tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: síncope ou desmaio, diversidade de pacientes, modalidades de doenças, atendimento de urgência em endodontia, classes de causas e classes de doenças.

  • CONVULSÕES

    Convulsão é a contratura involuntária da musculatura, que provoca movimentos desordenados. Geralmente é acompanhada pela perda da consciência.

  • Muitas pessoas têm sensações estranhas logo antes do início de uma convulsão.
    Algumas convulsões causam tremor incontrolável e perda de consciência, mas, às vezes, as pessoas simplesmente param de se mover ou ficam sem saber o que está acontecendo.
    Os médicos suspeitam do diagnóstico com base em sintomas, mas imagens do cérebro, exames de sangue e eletroencefalografia (para registrar a atividade elétrica do cérebro) são geralmente necessários para identificar a causa.
    Se necessário, medicamentos podem geralmente ajudar a evitar convulsões.
    O funcionamento normal do cérebro requer uma descarga ordenada e coordenada dos impulsos elétricos. Os impulsos elétricos possibilitam a comunicação do cérebro com a medula espinhal, com os nervos, com os músculos e também as comunicações dentro do próprio cérebro. Convulsões podem ocorrer quando a atividade elétrica do cérebro é interrompida.
    Cerca de 2% dos adultos tiveram uma convulsão em algum momento da sua vida. Dois terços destas pessoas nunca chegam a sofrer uma segunda convulsão. As convulsões geralmente começam na infância ou na idade adulta tardia.

  • As convulsões podem ser descritas como segue:
    Epilépticas: essas convulsões não têm um gatilho aparente (ou seja, não são provocadas) e ocorrem duas ou mais vezes. Uma única convulsão não é considerada epilepsia. As crises epilépticas são chamadas de transtorno convulsivo ou epilepsia. As causas das crises epilépticas são frequentemente desconhecidas (chamada epilepsia idiopática). Mas elas podem ser causadas por vários distúrbios cerebrais, como anormalidades estruturais, acidentes vasculares cerebrais ou tumores. Nesses casos, levam a designação de epilepsia sintomática. A epilepsia sintomática é mais comum entre recém-nascidos e pessoas mais idosas.
    Não epilépticas: essas convulsões são desencadeadas (provocadas) por uma doença reversível ou outro quadro clínico temporário que irrita o cérebro, como uma infecção, um traumatismo craniano ou reação a um medicamento. Em crianças, a febre pode desencadear uma crise não epiléptica (chamada convulsão febril).
    Certos transtornos mentais podem causar sintomas que se assemelham a convulsões, chamadas crises não epilépticas psicogênicas ou pseudoconvulsões.

  • As causas mais comuns dependem de quando as convulsões começaram:
    Antes dos 2 anos de idade: febres altas ou anormalidades metabólicas temporárias, como um nível sanguíneo anormal de açúcar (glicose), cálcio, magnésio, vitamina B6 ou sódio, podem desencadear uma ou mais convulsões. As convulsões não ocorrem uma vez que a febre ou a anormalidade se resolve. Se as convulsões se repetem sem esses fatores, é provável que a causa seja uma lesão durante o parto, um defeito congênito ou uma anormalidade metabólica hereditária ou doença cerebral.
    2 a 14 anos de idade: muitas vezes, a causa é desconhecida (consulte também Convulsões em crianças).
    Adultos: um traumatismo craniano, acidente vascular cerebral ou tumor pode danificar o cérebro, causando uma convulsão. Abstinência alcoólica (causada por parar de beber de repente) é uma causa comum de convulsões. No entanto, em cerca de metade desses casos nesta faixa etária, a causa é desconhecida.
    Adultos mais velhos: a causa pode ser um tumor no cérebro ou um acidente vascular cerebral.
    Quando não se identifica a causa, diz-se que as convulsões são idiopáticas.
    Quadros clínicos que irritam o cérebro, como lesões, certos medicamentos, privação do sono, infecções, febre ou privação de oxigênio ou de alimento no cérebro, tais como ritmos cardíacos anormais, um baixo nível de oxigênio no sangue ou um nível muito baixo de açúcar no sangue (hipoglicemia), podem desencadear uma única convulsão independentemente de a pessoa ter um transtorno convulsivo ou não. Uma convulsão que resulta de tal estímulo é chamada convulsão provocada (e, portanto, é uma crise não epiléptica).

  • Pessoas com um transtorno convulsivo estão mais propensas a ter uma convulsão quando:
    Ficam sob excesso de estresse físico ou emocional.
    Ficam embriagadas ou privadas de sono.
    Pararam repentinamente de beber ou usar sedativos.
    Evitar esses quadros clínicos pode ajudar a prevenir convulsões.
    Com menos frequência, as convulsões são desencadeadas por sons repetitivos, luzes pulsáteis, jogos em vídeo ou até pelo toque em certas áreas do corpo. Em tais casos, a doença é denominada epilepsia reflexa.

  • Uma aura (sensações incomuns) descreve como uma pessoa se sente antes do início de uma convulsão. Geralmente, faz parte de uma convulsão focal perceptiva que está apenas começando. Uma aura pode incluir quaisquer dos seguintes:
    Cheiros ou gostos incomuns
    Frio na barriga
    Sentir-se como se algo tivesse sido vivenciado antes, mesmo que não tenha sido (chamado "déjà vu") ou a sensação oposta, algo parece estranho, mesmo que seja familiar de alguma forma (chamado "jamais vu")
    Sensação intensa de que uma convulsão está prestes a acontecer
    Quase todas as convulsões são relativamente breves e duram alguns segundos ou minutos. A maioria das convulsões dura de 1 a 2 minutos.
    Ocasionalmente, as convulsões recorrem repetidamente, como acontece no estado de mal epiléptico.
    Os pacientes com transtornos convulsivos costumam ter um aspecto e um comportamento normal entre as crises.
    Os sintomas das convulsões variam dependendo de qual zona do cérebro for afetada pela descarga elétrica anormal, conforme o seguinte:
    Um sabor intensamente agradável ou desagradável se a zona do telencéfalo chamada ínsula for afetada

  • Alucinações visuais (ver imagens não formadas) caso o lobo occipital seja afetado
    Incapacidade de falar se a zona que controla a fala (localizada no lóbulo frontal) for afetada
    Uma convulsão (contrações e espasmos musculares por todo o corpo) se grandes áreas em ambos os lados do cérebro forem afetadas
    As convulsões podem ser classificadas como
    Motoras: envolvendo contrações musculares anormais (como espasmos de um membro ou convulsões)
    Não motoras: não envolvendo contrações musculares anormais
    Outros possíveis sintomas incluem dormência ou formigamento em uma parte específica do corpo, episódios breves de falta de resposta, perda de consciência e confusão. As pessoas podem vomitar, se perderem a consciência. As pessoas podem perder o controle dos músculos, da bexiga ou dos intestinos. Algumas mordem a língua.
    Os sintomas também variam, dependendo de a convulsão ser
    De início focal (a convulsão começa em um lado do cérebro)
    De início generalizado (a convulsão começa em ambos os lados do cérebro)
    Há diversos tipos de convulsões focais e generalizadas. A maioria das pessoas apresenta apenas um tipo de convulsão. Outras apresentam dois ou mais tipos.


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