Curso Online de SEQUÊNCIA DE HABILIDADES MOTORAS

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Curso sobre Sequência de habilidade motoras Atividades e Postura no Solo rolamento DV SOBRE OS COTOVELOS Posição Padrão ATIVIDADES NA POS...

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Curso sobre Sequência de habilidade motoras Atividades e Postura no Solo
rolamento
DV SOBRE OS COTOVELOS
Posição Padrão
ATIVIDADES NA POSIÇÃO EM DV SOBRE OS COTOVELOs
POSIÇÃO EM DV SOBRE AS MÃOS
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  • SEQUÊNCIA DE HABILIDADES MOTORAS

  • Sequência de Atividades e Postura no Solo: - Rolamento- DV sobre Cotovelos- DV sobre as Mãos- DD com Joelhos Fletidos e Pés Apoiados- Ponte: Elevação Pélvica- Posição de Quatro Apoios- Posição Sentada- Posição Ajoelhada- Posição Semi-Ajoelhada- Posição Plantígrada Modificada- Posição em Pé- Marcha

  • ROLAMENTO:

    Rolamento em Bloco.
    Rolamento Dissociado.
    Contra-Rotação.
    fonte: google imagens

  • ROLAMENTO Flexão da cabeça e pescoço, com rotação (auxilia: decúbito dorsal para decúbito ventral). Extensão da cabeça e do pescoço com rotação (auxilia: decúbito ventral para decúbito dorsal).Atividades bilaterais de MMSS que cruzam a linha média (membros superiores balançando de um lado para o outro).Cruzamento dos tornozelos.Padrões de FNP.

  • DECUBITO VENTRAL SOBRE OS COTOVELOS: BA larga e CG baixo.Posição muito estável.Propicia a sustentação de peso pelos cotovelos e antebraços.Postura facilita a estabilidade proximal da musculatura glenoumeral e escapular.Melhora o controle da cabeça e do pescoço. 

  • Posição Padrão:Decúbito ventralMMII estendidosOmbros abduzidosCotovelos flexionadosAntebraços pronadosPalmas estendidasCabeça em posição neutra

  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO EM DV SOBRE OS COTOVELOS: Força de aproximação com as mãos (sustentação da musculatura proximal).Estabilização Rítmica.Transferência de peso (estabilidade dinâmica). Atividades de preensão resistida (theraband, bola).Atividade de mobilidade controlada da escápula (flexões de braço a partir do decúbito ventral sobre os cotovelos).

  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO EM DV SOBRE OS COTOVELOS: Atividades estático-dinâmicas (sustentação unilateral de peso). Movimento dentro dessa postura (rastejamento: progressão lado a lado ou para frente e para trás sobre os cotovelos.Componente final: Movimento de assumir a postura e sair dela.

  • POSIÇÃO EM DV SOBRE AS MÃOS: Posição: é uma etapa intermediária entre o decúbito ventral sobre os cotovelos e a posição de quatro apoios.Nessa posição, consegue-se uma BA menor e um CG mais alto.O peso é sustentado pelas mãos.Contra-indicação: hiperlordose e lombalgias.

  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO EM DV SOBRE AS MÃOS: Força de aproximação com as mãos (sustentação tônica da musculatura proximal).Manutenção independente da postura (alterar a posição da cabeça e a depressão da escápula).Transferência de peso lateral.Depressão escapular resistida e flexões do braço.Estabilização rítmica.Progressão: movimento (frente, trás e lados).

  • DD COM JOELHOS FLETIDOS E PÉS APOIADOS: Posição: paciente em DD com quadril e joelhos flexionados e pés apoiados no solo.Postura: envolve controle da parte inferior do tronco, quadril e joelhos.BA larga e CG baixo.Pode facilitar a rotação da parte inferior do tronco mediante o movimento dos MMII cruzando a linha média.


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  • Sequência de Atividades e Postura no Solo:   - Rolamento - DV sobre Cotovelos - DV sobre as Mãos - DD com Joelhos Fletidos e Pés Apoiados - Ponte: Elevação Pélvica - Posição de Quatro Apoios - Posição Sentada - Posição Ajoelhada - Posição Semi-Ajoelhada - Posição Plantígrada Modificada - Posição em Pé - Marcha
  • ROLAMENTO   Flexão da cabeça e pescoço, com rotação (auxilia: decúbito dorsal para decúbito ventral). Extensão da cabeça e do pescoço com rotação (auxilia: decúbito ventral para decúbito dorsal). Atividades bilaterais de MMSS que cruzam a linha média (membros superiores balançando de um lado para o outro). Cruzamento dos tornozelos. Padrões de FNP.
  • DV SOBRE OS COTOVELOS:   BA larga e CG baixo. Posição muito estável. Propicia a sustentação de peso pelos cotovelos e antebraços. Postura facilita a estabilidade proximal da musculatura glenoumeral e escapular. Melhora o controle da cabeça e do pescoço.  
  • Posição Padrão: Decúbito ventral MMII estendidos Ombros abduzidos Cotovelos flexionados Antebraços pronados Palmas estendidas Cabeça em posição neutra
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO EM DV SOBRE OS COTOVELOS:   Força de aproximação com as mãos (sustentação da musculatura proximal). Estabilização Rítmica. Transferência de peso (estabilidade dinâmica). Atividades de preensão resistida (theraband, bola). Atividade de mobilidade controlada da escápula (flexões de braço a partir do decúbito ventral sobre os cotovelos).
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO EM DV SOBRE OS COTOVELOS:   Atividades estático-dinâmicas (sustentação unilateral de peso). Movimento dentro dessa postura (rastejamento: progressão lado a lado ou para frente e para trás sobre os cotovelos. Componente final: Movimento de assumir a postura e sair dela.
  • POSIÇÃO EM DV SOBRE AS MÃOS:   Posição: é uma etapa intermediária entre o decúbito ventral sobre os cotovelos e a posição de quatro apoios. Nessa posição, consegue-se uma BA menor e um CG mais alto. O peso é sustentado pelas mãos. Contra-indicação: hiperlordose e lombalgias.
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO EM DV SOBRE AS MÃOS:   Força de aproximação com as mãos (sustentação tônica da musculatura proximal). Manutenção independente da postura (alterar a posição da cabeça e a depressão da escápula). Transferência de peso lateral. Depressão escapular resistida e flexões do braço. Estabilização rítmica. Progressão: movimento (frente, trás e lados).
  • DD COM JOELHOS FLETIDOS E PÉS APOIADOS:   Posição: paciente em DD com quadril e joelhos flexionados e pés apoiados no solo. Postura: envolve controle da parte inferior do tronco, quadril e joelhos. BA larga e CG baixo. Pode facilitar a rotação da parte inferior do tronco mediante o movimento dos MMII cruzando a linha média.
  • DD COM JOELHOS FLETIDOS E PÉS APOIADOS:   Ativação: abdominais inferiores, extensores da região lombar, adutores e abdutores do quadril. Aumento de ADM da região lombar e do quadril. Atividades: são iniciadas com movimentos assistidos e guiados. Progressão: Exercícios contra resistência fora da linha média.  
  • ATIVIDADES EM DD COM JOELHOS FLETIDOS E PÉS APOIADOS:   Atividades de sustentação tônica (estabilização): contrações curtas sustentadas e resistidas. Estabilização rítmica contatos manuais nos joelhos facilitam a co-contração e a estabilidade. Movimentos ativo-assistidos ou resistidos.
  • ATIVIDADES EM DD COM JOELHOS FLETIDOS E PÉS APOIADOS:   Exercícios isométricos alternados: facilitam abdução e adução do quadril. Aumento do nível de dificuldade: diminuição do grau de flexão do quadril e joelho e transfere os contatos manuais aplicando a resistência contra os tornozelos.  
  • PONTE - ELEVAÇÃO PÉLVICA:   Progressão do DD com os joelhos fletidos e pés apoiados. Permite sustentação de peso. Posição precursora importante para assumir a posição ajoelhada. Permite desenvolver o controle da passagem da posição sentada para a posição em pé. O paciente fica em DD com os joelhos fletidos e pés apoiados. Em seguida, eleva a pelve. A BA é reduzida e o CG é elevado.
  • PONTE - ELEVAÇÃO PÉLVICA:   Atividade útil para facilitar os movimentos da pelve e fortalecer os extensores da região lombar e do quadril na preparação para a fase da marcha. Implicações funcionais: movimentar-se na cama usar a comadre aliviar a pressão vestir os MMII fazer o movimento da posição sentada para a posição em pé. Movimentos específicos da pelve podem ser iniciados e facilitados nessa posição: Movimento para frente, rotação e transferência lateral, necessários durante a marcha.
  • ATIVIDADES: PONTE - ELEVAÇÃO PÉLVICA: Pode-se facilitar a capacidade de sustentar ou manter a postura por meio de contrações isométricas. Técnicas isométricas alternadas e a estabilização rítmica podem ser utilizadas para promover a estabilidade. Manutenção independente da postura com diminuição progressiva da BA proporcionada pelos MMSS (posicionamento dos braços mais perto do corpo).  
  • ATIVIDADES: PONTE ELEVAÇÃO PÉLVICA:   Fortalecimento: resistência por meio de contato manual sobre as espinhas ilíacas ântero-superiores. Ponte: para facilitar a adução e a abdução do quadril, usando técnicas isométricas por meio de contatos manuais com os joelhos. Simetricamente: (resistência aplicada contra o mesmo movimento nos dois membros) ou Assimetricamente (resistência aplicada contra movimentos opostos).    
  • ATIVIDADES: PONTE ELEVAÇÃO PÉLVICA:   Faixas de Theraband: parte distal das coxas para fortalecimento dos glúteos médios do quadril. Modificações da ponte: (a) fazer a atividade com apoio de apenas um membro inferior (prepara para aceitação de peso durante a fase de posicionamento da marcha); e (b) diminuir o ângulo de flexão do quadril e joelho.    
  • POSIÇÃO DE QUATRO APOIOS (Posição de Gato) Apoio sobre as mãos e os joelhos. Diminui a BA e eleva o CG. Diversas articulações sustentam o peso. Primeira posição da progressão sobre o solo que permite sustentar o peso pelo quadril.
  • POSIÇÃO DE QUATRO APOIOS (Posição de Gato) Postura: útil para facilitar o controle da musculatura da parte inferior do tronco e do quadril. Tomada de Posição: se o paciente é capaz de sentar: pode ser guiado para sentar-se de lado, girando o tronco para permitir a sustentação de peso pelas mãos com os cotovelos estendidos.
  • POSIÇÃO DE QUATRO APOIOS:   Tomada de Posição: é possível assumir a posição de ?quatro apoios? a partir do decúbito ventral sobre os cotovelos. O terapeuta senta-se nos MMII do paciente coloca os pés paralelos com as coxas terapeuta com joelhos e quadril flexionados ergue e guia a pelve para cima dos joelhos, enquanto o paciente ?anda? para trás sobre os cotovelos. Assim que a pelve estiver posicionada sobre os joelhos, o paciente assume a sustentação de peso com as mãos, com extensão total do cotovelo.
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO DE QUATRO APOIOS:   Pode-se usar uma Bola Suíça. Estabilização Rítmica ou atividades isométricas alternadas (facilitam a co-contração do ombro, quadril e tronco). Transferência de peso (melhora a estabilidade dinâmica). Aplicação manual de força de aproximação para co-contração ao longo dos MMSS e MMII.
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO DE QUATRO APOIOS:   Balanço (para frente, para trás, para os lados e em diagonal). Atividades Estático-Dinâmicas: liberar um ou mais membros da posição de sustentação de peso. Praticar o movimento de assumir e sair da posição de quatro apoios.
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO DE QUATRO APOIOS:   Engatinhar (exige a contra-rotação do tronco). O engatinhar melhora a força (progressão resistida); facilita as reações de equilíbrio dinâmico; melhora a coordenação e a sincronia; É um importante precursor da tomada de posição em pé a partir do chão.
  • POSIÇÃO SENTADA:   Desenvolve equilíbrio, controle de tronco e sustentação de peso pelos MMSS. Ganho de Estabilidade da Cabeça e do Pescoço. Tipos de posição Sentada: Posição sentada curta: (BA pequena e CG alto). Posição sentada longa: (BA ampla). Pode-se alterar a BA na posição sentada mudando-se a posição de apoio do MMSS: MMSS atrás da pelve: (BA grande). MMSS ao lado da pelve: (BA pequena). MMSS na frente da pelve: (BA intermediária).
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO SENTADA
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO SENTADA:  Uso de feedback visual em caso de perda proprioceptiva. Força de aproximação sobre os ombros (co-contração). Técnicas de FNP: estabilização rítmica e as isométricas alternadas. Transferência de peso em cada posição (anterior, posterior, lateral e diagonal). Treinamento da manutenção não-assistida da postura com redução gradual e subsequente eliminação do apoio do MMSS.    
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO SENTADA:   Praticar atividade de equilíbrio na posição sentada sem o apoio do MMSS: Flexão e abdução do ombro alternados ou simétricos, mantendo equilíbrio do tronco. Movimentos de tronco (para frente, para trás e para os lados) sem apoio dos MMSS. Empurrar o tronco ou mover passivamente os MMII. Pegar e jogar bola.    
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO SENTADA:   Praticar o movimento assistido ou não-assistido ao assumir a posição e sair dela. Exercícios de ADM ativos. Flexões do braço na posição sentada: importante para transferências e deambulação com dispositivos auxiliares e também para melhorar a capacidade de mudar de posição.
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO SENTADA:   Atividade: Colocam-se os braços ao lado do corpo, estendem-se os cotovelos e abaixa os ombros alternadamente ou simultaneamente, de modo a tirar as nádegas do solo. Exercícios na posição sentada: Flexão e rotação ativas do tronco, resistência a extensão do tronco, combinação de padrões de FNP da cabeça, do tronco e dos membros, atividades de levantamento.
  • POSIÇÃO AJOELHADA:  Diminui a BA e eleva a CG Propicia sustentação de peso pelo quadril e joelhos, com alinhamento normal da posição ereta em pé. Estabelece o controle da parte inferior do tronco e da pelve, promovendo o controle do equilíbrio na posição ereta. Facilita o padrão dos MMII (iniciado durante a ponte) que combina a extensão do quadril com a flexão do joelho, necessário para as atividades de marcha.
  • POSIÇÃO AJOELHADA:   É facilitada a partir da posição de quatro apoios. A partir da posição de quatro apoios, o paciente movimenta as mãos ou ?anda? sobre elas para trás, até que os joelhos se flexionem e a pelve baixe na direção dos tornozelos. A partir dessa posição, pode-se ajudá-lo a ajoelhar usando os membros superiores para segurar no espaldar, subindo as mãos, enquanto o terapeuta guia a pelve.
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO AJOELHADA:   Pode-se aplicar força de aproximação no quadril para facilitar a co-contração. Técnicas de reversão lenta são eficientes para facilitar o movimento para frente, a transferência lateral e a rotação da pelve. Facilitação do controle excêntrico do quadril por meio da reversão dos agonistas. Esta técnica utiliza uma reversão suave entre as contrações concêntricas e excêntricas.
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO AJOELHADA:   Transferência de peso de um joelho para o outro: Facilita a co-contração no membro que está apoiado. Atividades de equilíbrio: Passa-se do apoio com um membro superior ao equilíbrio sem os braços. Atividade de equilíbrio: Arremesso de bola para o paciente em varias direções. Levantamento do tronco, contra a resistência a partir da posição de quatro apoios.
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO AJOELHADA:   Atividade Dinâmica: ?Andar de joelhos? Com os membros superiores apoiados nos ombro do terapeuta. Atividades com Muleta no Solo: Transferência de peso em sentido anterior, posterior ou lateral, com ênfase no controle da pelve e da parte inferior do tronco, colocando as muletas à frente, atrás ou lado do corpo. Realizando a transferência de peso em cada direção.
  • POSIÇÃO SEMI-AJOELHADA:   BA fica mais larga e eleva a CG. Essa posição aumenta as demandas colocadas sobre o membro posterior, que sustenta o peso, em preparação para a fase da macha. O peso do membro à frente é sustentado pelo tornozelo. Essa posição facilita a extensão do quadril, controle lateral da pelve, movimentos do tornozelo e a propriocepção sobre o pé.
  • ATIVIDADES DE POSIÇÃO SEMI-AJOELHADA:   Estabilização rítmica Ganho de estabilidade. Contatos manuais: ombro e pelve; ombro e parte anterior do joelho; pelve e parte anterior do joelho. Transferência de peso: Pode-se opor resistência por meio de contatos manuais com a pelve. Prática de assumir a postura: Passar da posição ajoelhada para a semi-ajoelhada Pré-requisito importante para as transições de movimento do chão para a posição ereta em pé.
  • POSIÇÃO PLANTÍGRADA MODIFICADA (PPM):   Postura inicial de sustentação de peso: Preparação para ficar na posição ereta em pé e andar. BA pequena e CG alto. Promove sustentação de peso nos quatro membros: Promoção da estabilidade. A PPM é importante precursora da marcha: Impõe a sustentação de peso em um padrão avançado de MI. A PPM combina flexão do quadril com extensão do joelho e dorsiflexão do tornozelo.
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO PLANTÍGRADA MODIFICADA.   Ganho de estabilidade: força manual de aproximação aos ombros e a pelve. Estabilização rítmica. Técnicas de mobilidade controlada: balanço em varias direções. Atividades estático-dinâmicas: passos laterais, passos para frente e para trás. Transferência de peso e rotação da parte inferior do tronco.
  • POSIÇÃO EM PÉ:   BA pequena e CG alto. Exige máximo controle de equilíbrio. Atividades costumam ser iniciadas nas barras paralelas, próximo de uma mesa de tratamento ou de outra superfície de apoio.
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO EM PÉ:   Posição inicial nas barras paralelas. Estabilização Rítmica: promove a manutenção da postura e ganho de estabilidade. Contatos manuais: pelve e escápula. Transferência de Peso: ganho de estabilidade e propriocepção.    
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO EM PÉ:   Atividade de Mobilidade Controlada do Tronco: Pés em posição simétrica, alterna avançando um pé para frente. Movimentos ântero-posteriores, laterais e rotativos do tronco. Atividades Estático-Dinâmicas (dar passos e passadas): Facilita a transferência de peso, passando o peso do corpo para o membro avançado.
  • ATIVIDADES NA POSIÇÃO EM PÉ:   Promovem rotação para frente. Transferência lateral da pelve. Movimentos dos membros superiores: balanço recíproco dos braços.        
  • Obrigada!!!