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Curso Online de Cuidados Básicos Em Hospitais
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Infecções e a Segurança Hospitalar
A forma mais simples e efetiva de evitar a transmissão de infecções em ambiente hospitalar é a higienização de mãos. Pode ser por meio da lavagem com água e sabão ou por meio de fricção com álcool 70%. Essa recomendação vale tanto para profissionais de saúde quanto para visitantes e também pacientes.
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O paciente que é internado tem o risco de adquirir uma infecção no hospital. Essas infecções são chamadas infecções nosocomiais. Nos Estados Unidos, aproximadamente entre 4% e 5% dos pacientes hospitalizados adquirem uma infecção nosocomial, e aproximadamente 75.000 desses pacientes morrem, a cada ano (consulte também Problemas devidos à hospitalização).
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O risco de infecção é maior em
Bebês
Idosos
Pessoas que possuem um sistema imunológico debilitado
Pessoas que têm dispositivos médicos invasivos como, por exemplo, cateteres intravenosos, sondas urinárias e tubos nas vias respiratórias (para respiração assistida em um ventilador)
Infecções nosocomiais podem ser provocadas por bactérias ou por fungos. As infecções fúngicas e bacterianas podem ser perigosas e letais.
Os organismos que são adquiridos nos hospitais são geralmente resistentes a muitos antibióticos comuns. O uso frequente de antibióticos nos hospitais propicia o desenvolvimento de cepas resistentes.
As infecções adquiridas nos hospitais incluem pneumonia, infecções do trato urinário, infecção de incisões cirúrgicas e infecções do sangue. -
O paciente que fica no leito não usa tanto os pulmões, e os músculos que controlam a respiração podem enfraquecer. Assim, respirar fundo pode ser difícil, e se houver um acúmulo de muco nas vias aéreas, o paciente pode não conseguir tossir com força suficiente para limpar o muco. Quando há um acúmulo de muco, não é possível limpar as bactérias das vias aéreas muito bem e pode se desenvolver um quadro de pneumonia.
O risco de infecções pulmonares é aumentado com o seguinte:
Uso de um respirador, que torna o risco muito alto
Ter tido tratamento com antibiótico anteriormente
Ter outras doenças, tais como doença cardíaca, pulmonar, hepática ou renal
Idade acima de 70 anos
Viver em uma casa de repouso
Ter tido cirurgia abdominal ou do tórax
Tomar determinados medicamentos, como inibidores da bomba de prótons, que diminuem a quantidade de suco gástrico
Exercícios para respirar fundo e tossir podem ajudar a prevenir infecções pulmonares. Esses exercícios podem ajudar a manter os pulmões abertos e a impedir que os músculos da respiração enfraqueçam. -
Algumas vezes, o paciente no hospital tem um tubo de drenagem colocado na bexiga (cateter urinário). Um cateter pode ser inserido quando os médicos precisam monitorar de perto o quanto de urina o paciente produz, como, por exemplo, nos que estão criticamente doentes. No passado, os médicos colocavam cateteres urinários em pessoas que tinham incontinência. No entanto, os cateteres aumentam, significativamente, o risco de infecção do trato urinário, pois facilitam a entrada de bactérias na bexiga.
Assim, para evitar infecções do trato urinário, os médicos tentam usar esses cateteres o mais raramente possível. Quando os cateteres são usados, eles deverão ser cuidadosamente limpos e examinados regularmente. Se o paciente tiver incontinência urinária, fraldas trocadas com a frequência que for necessária são uma melhor escolha que um cateter urinário. -
Medidas gerais que os membros da equipe do hospital usam para ajudar a prevenir infecções adquiridas no hospital incluem as seguintes:
Lavar as mãos frequentemente
Usar frequentemente desinfetantes à base de álcool.
Usar equipamento de proteção, como luvas e roupas de proteção quando procedimentos são realizados
Para evitar o desenvolvimento de bactérias resistentes, muitos hospitais têm programas para limitar o uso de antibióticos, de modo que eles sejam administrados apenas aos pacientes com infecções comprovadas. Além disso, muitos hospitais limitam a utilização dos antibióticos mais recentes e potentes para evitar o desenvolvimento de resistência. -
Infecções hospitalares
Há mais de vinte anos, a infecção hospitalar era um fantasma que pairava nos quartos e corredores dos hospitais, assombrando apenas os médicos e enfermeiros. A agonia sofrida pelo ex-presidente brasileiro Tancredo Neves trouxe esse fantasma para o cotidiano de todos os brasileiros. Termos como septicemia, diverticulite, infecção generalizada se popularizam.
Desde então, a infecção hospitalar não mudou, apenas tornou-se mais conhecida, permanecendo como um dos flagelos mundiais na área de saúde, pois nenhum país tem o controle absoluto da infecção hospitalar, apenas existem países que possuem números mais baixos de contaminação. -
A prevenção de infecções hospitalares por todo o mundo depende muito mais da instituição hospitalar e de seus trabalhadores do que dos pacientes, já que ninguém se interna com intenção de contrair doenças dentro do hospital.
Os cuidados para não ocorrer elevado número de infecções e sua prevenção e controle envolvem medidas de qualificação da assistência hospitalar, de vigilância sanitária e outras, tomadas no âmbito do município e estado e também do antigo e simples costume de lavar as mãos, já que grande parte das pessoas não o fazem nos hospitais. -
Desde que no século XIX se pôde observar os seres microscópicos que produzem doenças, cientistas e médicos buscaram a forma de destruí-los e evitar a invasão de novos microorganismos.
Na idade média, desconhecendo a causa, queimavam os móveis e utensílios e o cadáver da pessoa que morria nas epidemias de cólera ou de peste, intuindo que havia algum elemento causador da doença que passava de uma pessoa doente ou de seus objetos para outras pessoas.
Louis Pasteur (1822-1895) descobriu algumas das bactérias causadoras de doença e que muitas delas morriam se aquecidas acima de certa temperatura. A “pasteurização” do leite consiste em aquecê-lo durante meia hora a 60 graus; isso mata as bactérias patogênicas e evita a transmissão de algumas enfermidades.
Antes de Pasteur, um medico que trabalhou em Viena e em Budapeste, Ignácio Semmelweis (1818-1865) obrigava todos a lavarem as mãos com água e sabão ou aplicar em si próprios hipoclorito de cálcico antes de atenderem as parturientes, o que determinou uma diminuição na mortalidade por febre puerperal de 18% para 2%.
Nessa época, um cirurgião inglês, Joseph Lister (1827-1912), fez com que os cirurgiões se lavasssem com solução de fenol e aplicou pomadas de ácido fênico nas feridas, reduzindo o número de infecções.
A importância de Lister é grande, porque implantou os princípios de assepsia, isto é, manter livre de germes os centros cirúrgicos.
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