Curso Online de ASSIMETRIAS CRANIANAS

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CURSO APRESENTA MATERIAL SOBRE ASSIMETRIAS CRANIANAS, CONCEITO, TIPOS E TRATAMENTOS

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CURSO APRESENTA MATERIAL SOBRE ASSIMETRIAS CRANIANAS, CONCEITO, TIPOS E TRATAMENTOS

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Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • ASSIMETRIAS CRANIANAS

  • OBJETIVOS

    Apresentar o conceito sobre Assimetrias Cranianas ;
    Mostrar as diferenças dos tipos de Assimetrias Cranianas;
    Demonstrar os objetivos e planos de tratamento na Intervenção Fisioterapêutica na Assimetria Craniana.

  • INTRODUÇAO

    Quando um bebê se forma, seus ossos que formam a caixa craniana não estão todos juntos e rígidos, como acontece com os adultos.
    Isso porque a sua cabecinha precisa ser maleável o suficiente para passar pelo canal vaginal e permitir que o cérebro se desenvolva, cresça e continue se acomodando no crânio.
    No entanto, é justamente por essa falta de rigidez inicial que é necessário tomar tanto cuidado com a cabecinha de um bebê, já que alguns problemas de assimetria craniana podem dar seus alertas nesta fase da vida, sejam eles posicionais ou congênitos.

  • INTRODUÇÃO

    O formato típico da cabeça dos bebês é oval e, embora ninguém seja perfeitamente simétrico, é possível perceber um padrão de simetria entre os lados. É comum, no entanto, que alguns pareçam ter a cabeça “chata” ou, ainda, “amassada”, o que indica uma alteração de formato.
    Assimetria craniana, portanto, é o nome que se dá às deformidades que podem aparecer na cabeça dos bebês. 

  • INTRODUÇÃO

    A assimetria craniana pode ser caracterizada como uma condição morfológica anormal do crânio.
    Essa alteração quando posicional resultante de um apoio “viciado” do crânio ainda maleável do recém-nascido, e pode determinar um formato oblíquo da cabeça ou ainda uma desproporção das medidas encontradas.

  • ASPECTOS HISTÓRICOS

    Por milhares de anos, inúmeras culturas ao redor do mundo por milhares de anos, praticaram a deformação intencional do crânio de maneiras variadas.
    Há registros de crânios deformados no Peru e no Egito, onde essa prática estavam ligadas a crenças de que determinada configuração craniana seria capaz de aumentar as habilidades físicas ou mentais, separando socialmente os indivíduos ou até mesmo os valorizando.

  • Nos tempos antigos a prática deformacional era bastante difundida nos primeiros meses de vida, colocando-se bandagens entre pranchas de madeira em torno da cabeça do bebê.
    Esse tipo de deformação permaneceu vigente por longos períodos, era praticado tanto na Ásia como na Europa.
    O crânio do recém-nascido apresenta se com uma estrutura maleável e pode ser deformado intencional, patológica ou fisiologicamente por processos relacionados com o parto.

  • Em 1979, ocorreu a primeira publicação cientifica sobre assimetrias cranianas, quando Sterling Clarren publicou um estudo na revista JOURNAL OF PEDIATRICS, descrevendo “o tratamento ortótico para plagiocefalia e torcicolo muscular congênito.”

  • A simetria corresponde ao equilíbrio dos elementos em relação a tamanho, forma e relação entre os lados quando existe um eixo ou centro, tanto na natureza, na arte, na matemática, na engenharias, como no corpo humano, não seria diferente.

  • A simetria de crânio se manifesta nos ossos frontais, parietais, temporais, esfenoidais e no osso occipital, posicionando toda a estrutura em um ponto ótimo para receber os estímulos olfativos, visuais e auditivos de maneira adequada.
    Na assimetria de face, que se insere nessa composição e se manifesta por um par de olhos e orelhas, mas com um nariz e uma boca precisamente no centro.

  • A academia Americana de Pediatria a partir de 1992, passou a recomendar que os neonatos fossem colocados na posição supina para dormir como estratégia para evitar a morte súbita do recém-nascido.
    Mas com essa recomendação, provocou um aumento nos casos de incidência de assimetrias cranianas.
    E após o ano de 1997, a própria Academia reconheceu a plagiocefalia como uma complicação dessa campanha.


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  • Decorrente dessa maleabilidade, a assimetria e suas causas primárias se devem a fatores intrauterinos, extrauterinos e neonatais (parto e período neonatal), além de fatores ambientais, como :
  • Diagnóstico das deformidades
  • DIAGNÓSTICO
  • Assimetrias posicionais ou deformacionais
  • PLAGIOCEFALIA POSICIONAL
  • BRAQUICEFALIA POSICIONAL
  • ESCAFOCEFALIA POSICIONAL
  • ASSIMETRIAS ATÍPICAS
  • FUNCIONALIDADE E INCAPACIDADE
  • INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
  • Recomendações
  • ÓRTESES CRANIANAS
  • Plano de tratamento
  • Prevenção
  • Artigos pra complementar a leitura
  • REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS