Curso Online de ALTERAÇÕES ATÍPICAS NA NEOPEDIATRIA
CURSO COM MATERIAL SOBRE AS PRINCIPAIS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIATRICAS CONDIÇÕS CIRÚRGICOS EM NEOPEDIATRIA COND...
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- ALTERAÇÕES ATÍPICAS NA NEOPEDIATRIA
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ALTERAÇÕES ATÍPICAS NA NEOPEDIATRIA
PRINCIPAIS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS E O PAPEL DA FISIOTERAPIA
PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIATRICAS
CONDIÇÕES CIRÚRGICAS EM NEOPEDIATRIA
CONDIÇÕES NEUROLÓGICOS EM NEOPEDIATRIA -
PRINCIPAIS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
As cardiopatias congênitas acontecem em nove de cada mil nascidos vivos e aproximadamente 25% deles necessitarão de intervenção ainda no primeiro ano de vida.
O período de manifestação e a progressão dos sintomas dependem da natureza e gravidade do defeito anatômico e das alterações na fisiologia cardiovascular secundárias aos efeitos da circulação transitória (fechamento do canal arterial e da diminuição da resistência vascular pulmonar).
São classificadas como: acianóticas e cianóticas. -
As cardiopatias congênitas
As cardiopatias congênitas (CC) são malformações anatômicas do coração que podem causar alterações no funcionamento da hemodinâmica cardiovascular e são uma fonte importante de morbidade e mortalidade na infância.
O profissional de fisioterapia tem o papel importante no acompanhamento desses pacientes em nível ambulatorial e hospitalar, por isso a compressão das alterações cardiovasculares nas CC, com consequentes alterações funcionais.
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CARDIOPATIAS ACIANÓTICAS
Apresentam-se em maior frequência que as cardiopatias cianóticas.
Entre as cardiopatias acianóticas, as mais comuns são:
a comunicação interatrial (CIA) ;
a comunicação interventricular (CIV) e;
a persistência do canal atrial (PCA). -
COMUNICAÇÃO INTERATRIAL (CIA)
Comunicação entre os átrios na região da fossa oval.
Alteração no desenvolvimento do septo interatrial.
10 a 15% das cardiopatias.
Shunt E-D.
Hiperfluxo pulmonar.
Dispneia aos esforços, palpitações e fadiga.
Evolução benigna.
Tratamento cirúrgico nos casos de defeito muito grande, que evoluem com hipertensão pulmonar. -
COMUNICAÇÃO INTERATRIAL (CIA)
fonte: google imagens
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COMUNICAÇÃO INTERVENTRICULAR (CIV)
É a cardiopatia mais frequente 25 a 35%.
Comunicação no septo interventricular, comunica os 2 ventrículos.
Não é fisiológica após o nascimento.
Hiperfluxo pulmonar e aumento na pressão da circulação pulmonar.
Pequena assintomáticas, s/repercussão HDN apenas sopro, sem necessidade de tratamento.
Moderada defeito e fluxo amplo, com aumento moderado da pressão art. pulmonar (ICC, tratamento clinico ou melhora após 2°ano com diminuição CIV) tratamento cirúrgico: pressão da circulação pulmonar acima de 50% da PAS (pressão arterial sistêmica).
Grave grandes defeitos, com grandes hiperfluxos Insuficiência cardíaca congestiva (ICC) com óbito no 1°ano - tratamento cirúrgico. -
COMUNICAÇÃO INTERVENTRICULAR (CIV)
fonte: google imagens
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PERSISTÊNCIA DO CANAL ATRIAL (PCA)
O canal arterial deve fechar até 12h após o nascimento.
Fechamento ocorre por diminuição da resistência vascular pulmonar e espasmo do canal efeito do O2.
Artéria pulmonar aorta.
Fluxo continuo de sangue da aorta para o pulmão hiperfluxo pulmonar.
Quadro clínico: ICC, cardiomegalia, taquipneia, taquicardia, sudorese, Infecções respiratórias recorrentes.
Shunt E-D.
Hiperfluxo e hipertensão pulmonar. -
PERSISTÊNCIA DO CANAL ATRIAL (PCA)
fonte: google imagens
Pagamento único
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Capítulos
- ALTERAÇÕES ATÍPICAS NA NEOPEDIATRIA
- PRINCIPAIS CARDIOPATIAS CONGÊNITAS
- As cardiopatias congênitas
- CARDIOPATIAS ACIANÓTICAS
- COMUNICAÇÃO INTERATRIAL (CIA)
- COMUNICAÇÃO INTERVENTRICULAR (CIV)
- PERSISTÊNCIA DO CANAL ATRIAL (PCA)
- CARDIOPATIAS CONGÊNITAS CIANÓTICAS
- Tetralogia de FallotConstituída de quatro componentes:
- TETRALOGIA DE FALLOT
- TRANSPOSIÇÃO DAS GRANDES ARTÉRIAS
- Cardiopatias obstrutivas
- ANOMALIA DE EBSTEIN
- COARCTAÇÃO DA AORTA
- ATRESIA DE TRICÚSPIDE
- PACIENTES ONCOLÓGICOS PEDIÁTRICOS
- CONDIÇÕES CIRÚRGICAS EM NEOPEDIATRIA
- CUIDADOS:
- CONDIÇÕES NEUROLÓGICAS EM NEOPEDIATRIA