Curso Online de Prevenção da Doença de Alzheimer

PREVENÇÃO DA DOENÇA DE ALZHEIMER

O processo de envelhecimento está diretamente relacionado às alterações dos padrões morfológicos, psíquicos e funcionais, que envolve naturalmente uma diminuição gradual das funções intelectuais, especialmente dos aspectos neurológicos que se alteram com a progressão da idade. O envelhecer propicia uma maior susceptibilidade para o aparecimento de patologias, como é o caso das demências.

Demência é um termo geral para se referir a diversas doenças neurodegenerativas que afetam principalmente pessoas mais velhas e o seu diagnóstico é feito pela constatação de deterioração ou declínio cognitivo em relação à condição prévia do indivíduo.

A principal causa de demência entre os idosos é a Doença de Alzheimer (DA), sendo responsável por 50 a 70% dos casos. No Brasil, cerca de 1,2 milhão de pessoas vivem com essa patologia e 100 mil novos casos são dignosticados a cada ano. Essa doença ocorre por um processo gradual e afeta integralmente o desempenho do indivíduo. Entre os sintomas, estão a perda de audição e de visão, lapsos de esquecimento e diminuição da força muscular. A incidência da doença na população idosa, seu quadro clínico e a maior expectativa de vida das pessoas são fatores que merecem atenção de saúde, com políticas públicas eficazes e garantia de qualidade de vida nessa etapa da vida.

A doença de Alzheimer foi identificada pela primeira vez pelo psiquiatra e neuropatologista alemão Alois Alzheimer, em 1906. É descrita como uma doença que proporciona uma redução do número de neurônios, com diminuição da síntese dos neurotransmissores de uma forma lenta, progressiva e irreversível.

É um mal social que atualmente não tem cura, uma das piores doenças em todo o mundo e que afeta em maior número os idosos.

A doença de Alzheimer foi identificada pela primeira vez pelo psiquiatra e neuropatologista alemão Alois Alzheimer, em 1906. É descrita como uma doença que proporciona uma redução do número de neurônios, com diminuição da síntese dos neurotransmissores de uma forma lenta, progressiva e irreversível.
Das patologias que acometem os idosos, uma das mais importantes é a demência, especialmente a da doença de Alzheimer, que é caracterizada pelo declínio gradual nas funções cognitivas, mudanças de personalidade e comportamento e diminuição das atividades de vida diária.
Atualmente mais de 25 milhões de pessoas são afetadas pela demência, a maioria das quais pela Doença de Alzheimer (DA).

Doença de Alzheimer faz parte do grupo de doenças neurológicas que mais atinge a população idosa, com maior prevalência em mulheres.
Tem havido grandes progressos em mitigar a neurodegeneração ou prevenir sua ocorrência.
Os sinais e sintomas são: perda de memória, esquecimentos, confusões, dificuldades de comunicação e irritabilidade. Surgem descuidos com a aparência e a rotina torna-se complicada de ser mantida. Além disso, a alimentação também fica prejudicada, sendo um aspecto que merece muita atenção.

Alzheimer definiu a doença como uma patologia neurológica, qualificada como uma demência, onde se destacavam os sintomas de déficit de memória, alterações de comportamento e incapacidade para atividades rotineiras. Alzheimer ainda evidenciou características anatomopatológicas como o acúmulo de placas senis e de emaranhados neurofibrilares, além da perda neuronal.

A Doença de Alzheimer é a forma mais comum de demência, correspondendo de 60 a 70% dos casos.

A demência é uma doença mental caracterizada por prejuízo cognitivo que pode incluir alterações de memória, desorientação em relação ao tempo e ao espaço, raciocínio, concentração, aprendizado, realização de tarefas complexas, julgamento, linguagem e habilidades visuais-espaciais. Essas alterações podem ser acompanhadas por mudanças no comportamento ou na personalidade (sintomas neuropsiquiátricos).

http://abraz.org.br/sobre-alzheimer/demencia