Curso Online de APOSTILA DE PORTUGUÊS: NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO

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Muitos concurseiros têm dificuldades de memorizar uma série de regrinhas de Português e estão condicionados aos estudos engessados da época escolar. Esta gramática é completa, reúne toda a teoria cobrada pelas bancas organizadoras de concursos.

Mestre em Direito e e negócios Internacional, Pós graduada em em Direito Previdenciário, Direito Constitucional e Pós Graduada em Direito Penal e Processual Penal, formada pela Universidade Paranaense e Tecnóloga em gestão Estratégicas de Organização, atualmente cursando Pós graduação em Direito de familia e sucessões, Pós graduação em Direito Público e Licenciatura em Matemática, atua a mais de dez anos na área jurídica, no ramo da Advocacia na área previdenciária, Direito de família, trabalhista e civil, aproveita suas horas vagas na confecção de trabalhos acadêmicos/jurídicos, como forma de estudo para realização de concursos públicos.



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  • APOSTILA DE LÍNGUA PORTUGUESACONHECIMENTOS COMUNS AOS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO/TÉCNICO

    AUTORA: DAIANE STECA

  • Gramática é o conjunto de regras que indicam o uso mais correto de uma língua.
    No início, a gramática tinha como função apenas estabelecer regras quanto à escrita e à leitura. É por isso que a palavra gramática, de origem grega (grámma), significa “letra”.
    Tipos de Gramática
    Há 4 tipos de gramáticas: normativa, descritiva, histórica e comparativa. Ao mesmo tempo, a gramática da língua portuguesa é dividida em fonologia, morfologia e sintaxe. Nessa divisão, há gramáticos que incluem a semântica.
    1. Normativa
    A gramática normativa é sinônimo de norma culta. Ela estabelece os usos certos e errados em oposição ao uso popular.
    Isso porque, apesar de ser compreensível, no cotidiano, há sérias transgressões ao modelo estabelecido.
    Essa é a gramática oficial e, portanto, é a ensinada nas escolas.
    2. Descritiva
    A gramática descritiva descreve e registra os aspectos fonético, morfossintático e léxico da língua, mas sem definir as suas normas.
    3. Histórica
    A gramática histórica trata justamente da história da língua ao longo do tempo, desde a sua origem às transformações, ou seja, é diacrônica.
    4. Comparativa
    A gramática comparativa estuda a gramática fazendo uma comparação com as gramáticas pertencentes às mesmas famílias linguísticas.
    O português pertence à família das línguas indo-europeias, em que se inclui as línguas itálicas. São exemplos as línguas espanhola e francesa.

  • ELEMENTOS DE COESÃOOs elementos da coesão preposições, conjunções, advérbios e locuções adverbiais deixam claro qual é a relação lógica entre cada ideia, dando ao leitor uma indicação do rumo que a frase vai tomar. Percebe como isso ajuda na compreensão?Acontece que a falta desses elementos passa a impressão de que o conteúdo é difícil de entender. Afinal, no decorrer da leitura de cada frase, o leitor fica tentando descobrir se aquele trecho está, por exemplo, apresentando um motivo, um exemplo ou uma sugestão, ou adicionando argumentos ao que foi explicado antes.O problema é que isso geralmente leva a uma compreensão pobre do conteúdo, além da possibilidade de a pessoa nem querer terminar a leitura. Com o uso de conectivos, porém, você ajuda o leitor a saber o que deve esperar da frase, mesmo estando só no início dela.

  • COESÃO REFERENCIAL
    A coesão referencial acontece de várias formas. Veja a seguir quais são elas.
    Referenciação
    Está relacionada com as palavras que usamos para nos referir a elementos que estão no texto ou fora dele. Por exemplo:
    “Bruna está de férias. Ela disse que iria passear no Uruguai.”
    “Não se esqueça disto: é importante estudar sempre.”
    Substituição
    Isso acontece quando usamos um termo para substituir outro, ou até uma oração inteira. Por exemplo:
    “Redatores leem muito. Revisores também.”
    “Estava interessada em fazer o curso de branding, e foi o que fez.”
    Elipse
    Envolve omitirmos alguma informação que pode ser deduzida a partir do contexto. Veja um exemplo:
    “Minha esposa gosta de séries; eu, de filmes.”

  • Referência lexical
    Esse tipo de referência é muito útil para evitarmos repetições de palavras. Veja dois exemplos:
    “A menina se aproximou, segurando um saquinho cheio de balas. Depois de encarar a mãe por um momento, a criança mostrou um doce e perguntou: “Aceita?””
    “Isaac Asimov produziu a quantidade impressionante de 463 obras, incluindo grandes clássicos envolvendo robôs. Assim, não é à toa que o autor seja considerado um mestre da ficção científica.”

  • Coesão sequencial
    A coesão sequencial é responsável por tornar um texto fluido como um rio. A falta dela, por outro lado, transforma um conteúdo em algo parecido com as ruas de algumas cidades do interior de Minas, que têm buracos que obrigam os carros trafegarem bem devagar.
    Entre no seu carro e experimente trafegar pelo texto a seguir:
    “Por muito tempo, a renda fixa ofereceu ganhos bastante interessantes. A taxa Selic diminuiu a ponto de reduzir a atratividade das aplicações conservadoras. Muitas pessoas têm procurado formas de manter uma boa lucratividade na carteira de investimentos. A bolsa de valores se apresenta como uma solução. É essencial estudar e entender bem o mercado de ações.”
    O trecho que você acabou de ler tem alguns redutores de velocidade. Afinal, para ter uma compreensão perfeita, o próprio leitor precisa descobrir se as frases têm uma relação de adição, causa, adversidade, tempo, condição, e assim por diante, o que toma tempo e exige maior concentração algo que usuários da internet não têm sobrando.
    Entretanto, nós, como redatores, podemos facilitar as coisas e deixar claro como cada frase se relaciona  e os conectivos desempenham um papel muito importante nessa questão. Compare o texto anterior com uma versão coesa:
    “Por muito tempo, a renda fixa ofereceu ganhos bastante interessantes. Entretanto, a taxa Selic diminuiu a ponto de reduzir a atratividade das aplicações conservadoras, de modo que muitas pessoas têm procurado formas de manter uma boa lucratividade na carteira de investimentos. Nesse sentido, a bolsa de valores se apresenta como uma solução, embora seja essencial estudar e entender bem o mercado de ações.”
    Andar de carro por uma pista lisinha e bem sinalizada é outra coisa, não é? Por isso, sempre que estiver produzindo um conteúdo escrito, lembre-se de que, embora a relação entre as frases seja óbvia para você, seu leitor pode não estar tão por dentro do assunto.
    Na verdade, ele pode ser um completo iniciante em relação ao que está lendo. Assim, se faltar “sinalização no trajeto”, ou seja, coesão textual, a pessoa provavelmente terá dificuldade na compreensão.

  • O QUE SIGNIFICA INFERÊNCIA:
    Inferência é uma dedução feita com base em informações ou um raciocínio que usa dados disponíveis para se chegar a uma conclusão.
    Inferir é deduzir um resultado, por lógica, com base na interpretação de outras informações. Inferir também pode significar chegar a uma conclusão a partir de outras percepções ou da análise de um ou mais argumentos.
    Exemplo: Se eu tiver dinheiro, irei viajar. Se eu for viajar, ficarei feliz. Portanto, se eu tiver dinheiro, ficarei feliz.
    O silogismo é um modelo de raciocínio baseado na ideia da dedução a partir de duas premissas, ou seja, é um tipo de inferência.
    A palavra inferência tem origem do latim inferentia.
    A inferência causal acontece ao se estabelecer uma relação de causalidade (causa e efeito) entre fatos, a partir da observação de acontecimentos.
    Exemplo: Está chovendo. Depois da chuva vem o sol. Então, o sol deve aparecer logo.

  • Regras de inferência
    As regras de inferência são métodos usados para fazer uma dedução e chegar a uma conclusão, a partir de uma ou mais premissas conhecidas. São usados os argumentos básicos (premissas) para se chegar a um valor (conclusão).
    Exemplos
    Todo cachorro é bonito. Marley é um cachorro. Logo, Marley é bonito.
    Se X 5 = P e X 1 = P, então X 5 = X 1.
    Nesse caso X 5 = P e X 1 = P são as premissas e X 5 = X 1 é a conclusão.

  • Inferência textual
    Inferência textual está relacionada à compreensão da leitura. Significa interpretar os elementos que estão explícitos e implícitos no texto, analisando em conjunto tudo que foi escrito e compreendendo a ideia central do texto. A inferência textual pode requerer algum conhecimento prévio sobre o tema da leitura.

    Inferência estatística
    A inferência estatística obtém conclusões a partir de dados de amostra coletados. Estes dados são utilizados como base para se concluir sobre uma determinada situação ou hipótese. É o que acontece, por exemplo, com a coleta de dados feita no censo demográfico.

  • O QUE SÃO FONEMAS
    Fonemas são os sons representados pelas letras, ou seja, são unidades sonoras que, juntas, formam as sílabas e as palavras. Enquanto fonema é um som, letra é um sinal gráfico.
    Por exemplo, a palavra “fixo” é pronunciada da seguinte forma: /f/ /i/ /k/ /s/ /o/. Ela tem 4 letras, mas 5 fonemas, porque esse é o número de sons que emitimos para dizê-la.
    Os fonemas são representados entre barras oblíquas ( // ).
    Exemplos de fonemas
    táxi/t/ /a/ /k/ /s/ /i/
    A palavra táxi tem 4 letras e 5 fonemas.
    que/qu/ /e/
    A palavra que tem 3 letras e 2 fonemas.
    guerra/gu/ /e/ rr/ /a/
    A palavra guerra tem 6 letras e 4 fonemas.

  • CLASSIFICAÇÃO DOS FONEMAS
    Os fonemas são classificados em: vogais, semivogais e consoantes. As vogais são fonemas que provocam a vibração das cordas vocais e são pronunciadas sem qualquer impedimento, atuando como a base das sílabas, por exemplo:
    sa-po = /s/ /a/ /p/ /o/
    bo-la = /b/ /o/ /l/ /a/
    pi-pa = /p/ /i/ /p/ /a/
     
    As semivogais são os fonemas /i/ e /u/ que se juntam a uma vogal para formar uma sílaba, por exemplo:
    bai-le = /b/ /a/ /i/ /l/ /e/
    tá-bua = /t/ /a/ /b/ /u/ /a/
     
    As consoantes são fonemas que encontram obstáculos para serem pronunciados e só formam sílaba quando acompanhados por uma vogal, por exemplo:
    a-mor = /a/ /m/ /o/ /r/
    vi-si-ta = /v/ /i/ /z/ /i/ /t/ /a/


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  • APOSTILA DE LÍNGUA PORTUGUESA CONHECIMENTOS COMUNS AOS CARGOS DE NÍVEL MÉDIO/TÉCNICO
  • ELEMENTOS DE Coesão elementos da coesão preposições, conjunções, advérbios e locuções adverbiais deixam claro qual é a relação lógica entre cada ideia, dando ao leitor uma indicação do rumo que a frase vai tomar. Percebe como isso ajuda na compreensão? Acontece que a falta desses elementos passa a impressão de que o conteúdo é difícil de entender. Afinal, no decorrer da leitura de cada frase, o leitor fica tentando descobrir se aquele trecho está, por exemplo, apresentando um motivo, um exemplo ou uma sugestão, ou adicionando argumentos ao que foi explicado antes. O problema é que isso geralmente leva a uma compreensão pobre do conteúdo, além da possibilidade de a pessoa nem querer terminar a leitura. Com o uso de conectivos, porém, você ajuda o leitor a saber o que deve esperar da frase, mesmo estando só no início dela.