Curso Online de APOSTILA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO: NÍVEL MÉDIO E TÉCNICO

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Este livro foi preparado para que o aluno consiga entenda a teoria e a prática, esclarecendo as principais dificuldades dos alunos possue...

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Este livro foi preparado para que o aluno consiga entenda a teoria e a prática, esclarecendo as principais dificuldades dos alunos possuem na interpretação de texto e confecção da redação. De forma simples e didática, todos os assuntos foram estruturados de forma que você tenha nas mãos um instrumento indispensável na elaboração de textos

Mestre em Direito e e negócios Internacional, Pós graduada em em Direito Previdenciário, Direito Constitucional e Pós Graduada em Direito Penal e Processual Penal, formada pela Universidade Paranaense e Tecnóloga em gestão Estratégicas de Organização, atualmente cursando Pós graduação em Direito de familia e sucessões, Pós graduação em Direito Público e Licenciatura em Matemática, atua a mais de dez anos na área jurídica, no ramo da Advocacia na área previdenciária, Direito de família, trabalhista e civil, aproveita suas horas vagas na confecção de trabalhos acadêmicos/jurídicos, como forma de estudo para realização de concursos públicos.



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  • APOSTILA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTOCONHECIMENTOS COMUNS AOS CARGOS DE NIVEL MÉDIO/TÉCNICO

    Autora: Daiane steca

  •  COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS

    Primeiro passo para a compreensão da interpretação é determinarmos o conceito de Texto, o qual envolve uma série de elementos: linguísticos, culturais, sociais, afetivos etc. Ler um texto é um processo que também exige leitura de mundo; é compreender como ocorre a relação entre os indivíduos que interagem por meio da atividade verbal.
    Define-se texto como um conjunto de palavras e frases encadeados que permitem interpretação e transmite uma mensagem. Pode ser qualquer obra escrita em versão original que constitui um livro ou um documento escrito. Um texto é uma unidade linguística de extensão superior a frase.
    Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados. Reconhecimento de tipos e gêneros textuais. Domínio dos mecanismos de coesão textual. Emprego de elementos de referenciação, substituição e repetição, de conectores e outros elementos de sequenciação textual.
    segundo o professor Marcuschi (em sua obra “Produção textual análise de gêneros e compreensão”, pág. 93), um texto, deve obedecer a um conjunto de critérios de textualização, como: Aceitabilidade; Intencionalidade; Informatividade; Situacionalidade; Intertextualidade.

  • Onde:
    A aceitabilidade está focada no leitor, ou seja, o leitor precisa de algum conhecimento sobre o assunto para poder analisar o texto e decidir se concorda com a intenção do autor. É através de sua interpretação do texto que ele poderá reconhecer o que está implícito ou explícito no texto.
    A intencionalidade que está direcionada ao protagonista do ato comunicativo. Em outras palavras, trata-se da disposição e do empenho de se construir um discurso coerente, coeso e com grande capacidade de satisfazer determinada audiência. Diz respeito às informações e conhecimentos prévios que o autor tem para chegar a seu público.
    A informatividade, que se considera as informações prévias e as informações novas obtidas no texto. Onde necessita que ocorra um equilíbrio entre as informações, tendo em vista que, um texto que possua somente informações prévias não traz novidade ao leitor. Enquanto um texto com apenas informações novas dificultar a compreensão da leitura.
    A Situacionalidade está voltada para o contexto o qual a situação comunicativa está inserida. Ela se relaciona à adequação ou não do contexto, pois ele pode influenciar no significado do texto que, inserido em contextos distintos, pode produzir significados completamente diversos
    E por fim, a intertextualidade que versa sobre a influência e a relação que um texto exerce sobre outro. Esse processo ocorre durante a produção de um texto, no qual o autor coloca, na estrutura de sua produção, referências explícitas ou implícitas de outra obra.

  • DIFERENÇA POEMA E PROSA
     A Prosa é uma estrutura básica utilizada principalmente dentro do gênero narrativo-épico para contar histórias. Em outras palavras, ela é uma forma escolhida pelo escritor para escrever uma narrativa. A principal característica de uma história em prosa é que ela tem parágrafos.  Esses parágrafos são conjuntos de frases em que o autor apresenta uma ideia ou narra um fato.  Para os textos escritos em prosa, a clareza de ideias é muito mais importante do que a subjetividade. Assim, é mais importante que o leitor entenda o que está acontecendo do que perceba musicalidade, ritmo ou rima.  Um bom exemplo de prosa é o livro “Dom Casmurro”, de Machado de Assis, onde, a narrativa é fluída, e possui clareza disposta em seus parágrafos. 
    A prosa é uma expressão natural da linguagem escrita ou falada, sem metrificação intencional e não sujeita a ritmos regulares. No texto escrito, observamos a prosa quando há organização em linha corrida, ocupando toda a extensão da página. Há, também, organização em parágrafos, os quais apresentam certa unidade de sentido.

  • Podemos, ainda, dividir a prosa em dois tipos:
    Prosa narrativa: são textos que relatam acontecimentos históricos ou ficcionais. Têm personagens, enredo e ambientação. 
    Prosa demonstrativa: são textos que pretendem passar um conhecimento adiante, textos de cunho didático, que ensinam algo. 
     
    Por sua vez, a poesia enquanto estrutura básica de narrativa se dá pelo texto em versos. Ou seja, para contar uma história ou explanar sobre algum assunto específico, o autor do poema se expressa através de rimas, ritmo e musicalidade.  Enquanto a prosa prefere a clareza de ideias, a poesia busca a subjetividade. Ela traz o eu lírico (o narrador da poesia) e tem uma abordagem muito mais pessoal e sentimental. 
    o poema é a composição literária em que há características poéticas cuja temática é diversificada. O poema apresenta-se sob a forma de versos. O verso é cada uma das linhas de um poema e caracteriza-se por possuir certa linha melódica ou efeitos sonoros, além de apresentar unidade de sentido. O conjunto de versos equivale a uma estrofe.

  • Podemos, ainda, dividir a poesia em três tipos de gênero:

    Poesia lírica: utilizada para expressar sentimentos, marcada pela subjetividade. 
    Poesia Épica: busca a objetividade ao narrar acontecimentos históricos ou não. 
    Poesia Dramática: mistura a objetividade, a subjetividade e a opinião do poeta. 
     
    A principal diferença entre prosa e a poesia é que a prosa é um texto escrito de forma corrida, enquanto uma poesia é um texto estruturado em versos.  Ou seja, a prosa narra os acontecimentos dividindo suas frases em parágrafos, enquanto a poesia utiliza a estrutura de versos. 

  • FUNÇÕES DA LINGUAGEM
     
    As funções da linguagem são formas de comunicação segundo a intenção do falante. Ela é dividida em seis tipos: função referencial, função emotiva, função poética, função fática, função conativa e função metalinguística.
    A tabela a seguir conceitua cada função:

  • FUNÇÃO DEFINIÇÃO EXEMPLO

  • VOZES DISCURSIVAS OU INTERTEXTUALIDADE
    A conceituação de “vozes discursivas” é relacionada à noção de polifonia, que significa “várias vozes, ou seja, vários discursos presentes em uma obra. Intertextualidade é uma propriedade constitutiva de qualquer texto e o conjunto das relações explícitas ou implícitas que um texto ou um grupo de textos determinado mantém com outros textos. Quando produzimos um texto, sempre faremos referência a alguma outra forma de texto.
    A intertextualidade se divide em:
    Intertextualidade explícita: Como no caso de citações, discursos diretos, referências documentadas com a fonte, resumos, resenhas. Esse tipo de intertextualidade é utilizado em textos acadêmicos e não ocorre com frequência em textos dissertativos/ argumentativos (em sede de concurso público). Não é comum, por exemplo, decorar toda uma passagem de um texto teórico e reproduzi-la em sua redação, citando a referência bibliográfica com o número da página da obra-fonte.
    Intertextualidade com textos próprios, alheios ou genéricos: Alguém pode muito bem situar-se numa relação consigo mesmo e aludir a seus textos, bem como citar textos sem autoria específica como os provérbios.

  • IMPORTANTE SABERMOS ALGUNS TIPOS DE VOZES DISCURSIVAS COMO:
    Citação: é a menção a informações extraídas de outras fontes. A citação pode ser direta ou indireta. Naquela, o texto mencionado é reproduzido exatamente como no original.; nesta, o texto é mencionado indiretamente por meio da voz do autor do te
    Paródia: é um texto em que se imita outra obra (ou seus procedimentos) com objetivo jocoso (que provoca riso; engraçado, divertido) ou satírico.
    Alusão: na alusão, faz-se referência indireta a algo que pode lembrar ou caracterizar o objeto/fato/ser descrito.
    Paráfrase: é uma forma (frasal) diferente de dizer algo. Em leitura, faz-se paráfrase quando há interpretação, explicação ou nova apresentação de um texto (entrecho, obra etc.) que visa torná-lo mais compreensível.
    Epígrafe: é o título ou frase que, colocada no início de um livro (ou um capítulo, um poema etc.), serve de tema ao assunto ou para resumir o sentido ou situar a motivação da obra.
    (nota importante) No contexto de interpretação e compreensão de um texto, a interpretação possui noveis de interpretação: onde apenas é necessário um conhecimento superficial para ser compreendido, como quem é o autor do texto, quem são os participantes etc. ou uma leitura mais profunda, pode-se questionar os pressupostos ideológicos veiculados pelas afirmações do autor.

  • PRESSUPOS E SUBENTENDIDOS
    Pressuposição refere-se a algo que é pressuposto; isto é, imaginar e pensar sobre uma coisa ou situação antes de entrar em contato com ela ou compreendê-la. As pressuposições são marcadas por advérbios, verbos, orações adjetivas e adjetivos. As pressuposições são fatos indiscutíveis tanto para o falante quanto para o ouvinte e não permitem contestação.
    Pressuposição são ideias que não são expressas explicitamente em um discurso, mas podem ser percebidas a partir de certas palavras ou expressões utilizadas.
    Quanto à utilização de suposições, elas devem ser sempre verdadeiras ou aceitas como verdadeiras, pois são responsáveis pela construção de informações consideradas inequívocas.
    Assim, tendo em vista que, uma pressuposição consiste em uma ideia clara que pode ser presumida. Por outro lado, o subentendido é uma insinuação no enunciado, algo que pode ser deduzido a partir da informação que é fornecida.


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