Curso Online de Curso de LIBRAS
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Curso Online de Curso de LIBRAS

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Curso nível básico para iniciantes.

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Mestrando pelo programa de Biociências e Biotecnologias Aplicadas a Farmácia (CAPES 7), pela UNESP/FCFAr Júlio de Mesquita Filho. Especialista em fitoterapia e prescrição de fitoterápicos, pela FAMEESP (2021). Qualificado no Uso e Manejo de Animais de Laboratório, pela Central de Bioterismo e ICB/USP (2020). Bacharel em Enfermagem pela UNIESP/FTGA (2012/2017). Gestão administrativa - UNIVESP (2020). Enfermeiro coordenador e Responsável Técnico (RT) do Hospital especializado no tratamento de álcool e drogas - Associação Penteado (2017/2020). Projeto de Extensão no programa: Integração de ações educativas e de Pesquisa em Urgências e Emergências, Cuidados Críticos e Cardiovasculares, FTGA/UFSCar (2015/2017). Orador no 2º Congresso de Iniciação Científica, elaborado pelo Núcleo de Pesquisa e Extensão (NPE), apresentando o projeto intitulado: Capacitação em Reanimação Cardiopulmonar: avaliação de conhecimento e estratégias de ensino para universitários na área da saúde (2016). Extracurricular Enfermagem em Urgência e Emergência, UPA24H Taquaritinga/SP (2015/2016). Professor voluntário na Escola Estadual Prof.ª Felícia Adelvais Pagliuso, LIBRAS na comunidade surda (2016). Monitor Multidisciplinar nos laboratórios de microbiologia, ciências biológicas, anatomia, química e farmacotécnica, UNIESP/FTGA (2014/2015). Extensão: Uso racional de antibióticos e resistência microbiana, UNIESP/FTGA (2014). Monitor na disciplina de fundamentos e técnicas básicas de enfermagem II, UNIESP/FTGA (2014). Técnico em Alimentos pelo Centro Paula Souza, (2011). Estágio Extracurricular na área Técnica (MONITOR) Laboratórios de Alimentos e Química, ETEC (2011). Programa Educação para o Trabalho, SENAC Jaboticabal ? SP (2009). Fluente em Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS).


- Camila De Agostini Morsani

- Bruna Ribeiro

- Ana Clara Ferreira Bandiera

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  • Curso de LIBRAS nível I

    Curso de LIBRAS nível I

  • Conteúdo I

    Conteúdo I

    O que é a LIBRAS;
    História dos Surdos no Mundo;
    História dos Surdos no Brasil;
    Surdez e seus Níveis;
    Introdução Alfabeto Manual;
    Numerais em LIBRAS;
    Cores, Família, Adicionais.

  • I. O que é LIBRAS

    I. O que é LIBRAS

    LIBRAS, ou Língua Brasileira de Sinais, é a língua materna dos surdos brasileiros e, como tal, poderá ser aprendida por qualquer pessoa interessada pela comunicação com essa comunidade. Como língua, esta é composta de todos os componentes pertinentes às línguas orais, como gramática semântica, pragmática sintaxe e outros elementos, preenchendo, assim, os requisitos científicos para ser considerada instrumental linguístico de poder e força.

  • II. História dos Surdos no Mundo

    II. História dos Surdos no Mundo

    Egito - os Surdos eram adorados, como se fossem deuses, serviam de mediadores entre os deuses e os Faraós, sendo temidos e respeitados pela população. POVO HEBREU, na Lei Hebraica, aparecem pela primeira vez, referências aos Surdos.

    Na Antiguidade os chineses lançavam os surdo no mar, os gauleses sacrificavam aos deuses Teutates, em Esparta eram lançados do alto dos rochedos. Na Grécia, os Surdos eram encarados como seres incompetentes.

    IDADE/MÉDIA

  • Os cristãos, até à Idade Média, criam que os Surdos, diferentemente dos ouvintes, não possuíam uma alma imortal, uma vez que eram incapazes de proferir os sacramentos.

    John Beverley, em 700 d.C., ensinou um Surdo a falar, pela primeira vez (em que há registro). Por essa razão, ele foi considerado por muitos como o primeiro educador de Surdos.

    É só aqui, no fim da Idade Média e inicio do Renascimento, que saímos da perspectiva religiosa para a perspectiva da razão, em que a deficiência passa a ser analisada sob a óptica médica e científica.

  • Idade Moderna

    Idade Moderna

    Pedro Ponce de León, um monge católico da ordem dos beneditinos, inicia, mundialmente, a história dos Surdos, tal como a conhecemos hoje em dia. Para além de fundar uma escola para Surdos, em Madrid, ele dedicou grande parte da sua vida a ensinar os filhos Surdos, de pessoas nobres, nobres esses que de bom grado lhe encarregavam os filhos, para que pudessem ter privilégios perante a lei (assim, a preocupação geral em educar os Surdos, na época, era tão somente econômica).

  • Juan Pablo Bonet, aproveitando o trabalho iniciado por León, foi estudioso dos Surdos e seu educador. Escreveu sobre as maneiras de ensinar os Surdos a ler e a falar, por meio do alfabeto manual. Bonet proibia o uso da língua gestual, optando o método oral.

    John Bulwer, médico inglês, acreditava que a língua gestual deveria possuir um lugar de destaque, na educação para os Surdos; foi o primeiro a desenvolver um método para comunicar com os Surdos. Publicou vários livros, que realçam o uso de gestos.

  • Charles Michel de L'Épée, nascido em 1712, ensinava, numa primeira fase, os Surdos, por motivos religiosos. Muitos o consideram criador da língua gestual. Embora saibamos que a mesma já existia antes dele, L'Épée reconheceu que essa língua realmente existia e que se desenvolvia (embora a não considerasse uma língua com gramática).

  • III. História dos Surdos no Brasil

    III. História dos Surdos no Brasil

    1855 – Primeira iniciativa de educação de surdos quando o professor francês surdo Ernest Huet, a convite de D. Pedro II, veio ao Brasil e preparou um programa que consistia em usar o alfabeto manual e a Língua de Sinais da França. Apresentou documentos importantes para educar os surdos, mas ainda não havia escola especial. Solicitou então ao imperador D. Pedro II um prédio para fundar uma escola.

  • Fundação da Escola Especial

    Fundação da Escola Especial

    No Brasil, uma língua nacional de sinais passou a ser difundida a partir do segundo império. O educador francês Hernest Huet era surdo e foi o introdutor dessa metodologia aqui no Brasil. Ele fundou o Imperial Instituto Nacional de Surdos-Mudos, por meio da Lei nº 839, de 26 de setembro de 1857, no Rio de Janeiro

  • Este Instituto tratava crianças surdas somente do sexo masculino. Um século após sua fundação, por meio da Lei nº 3.198, de 6 de julho, a instituição tornar-se-ia o Instituto Nacional de Educação dos Surdos (INES), que inicialmente utilizava a língua dos sinais, mas que em 1911 passou a adotar o oralismo puro. (O oralismo puro consiste em efetivar a comunicação por meio do entendimento dos movimentos normais dos lábios (lábios-leitura, leitura labial e leitura orofacial).

    Hernest Huet


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  • Curso de LIBRAS nível I
  • Conteúdo I
  • I. O que é LIBRAS
  • II. História dos Surdos no Mundo
  • Idade Moderna
  • III. História dos Surdos no Brasil
  • Fundação da Escola Especial
  • IV. Surdez e Seus Níveis
  • V. Introdução ao Alfabeto Manual DATILOLOGIA
  • Alfabeto Manual
  • VI. Numerais Manuais
  • VII. CORES
  • VII. FAMÍLIA
  • VII. SINAIS ADICIONAIS