Curso Online de Depressão infantil e Intervenção Psicopedagógica para sala de aula
“O professor afetivo é aquele que em premissa maior, acalanta o baú cheio de conhecimento adquirido na informalidade do seu educando e co...
Continue lendoAutor(a): Priscilla Amaral
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Depressão infantil e Intervenção Psicopedagógica para sala de aula
Depressão infantil e Intervenção Psicopedagógica para sala de aula
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O professor afetivo
O professor afetivo
“O professor afetivo é aquele que em premissa maior, acalanta o baú cheio de conhecimento adquirido na informalidade do seu educando e conduz a uma aprendizagem significativa em seu cotidiano escolar”.
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Incidência da depressão
Incidência da depressão
A depressão é um dos mais significativos problemas no mundo atual, e a sua incidência tem aumentado exponencialmente. Ela reflete o desequilíbrio não só das pessoas em si, mas também de nossa sociedade e de nosso meio ambiente. Atualmente a depressão, tornou-se comum em crianças. A depressão é uma doença séria e pode contribuir para várias alterações como o isolamento das crianças, baixo rendimento escolar, baixa-estima e até mesmo uso de drogas como tentativa de sentirem-se melhor. Provavelmente por estarem em desenvolvimento, não têm capacidade para compreender o que acontece internamente e, com frequência, ela apresenta comportamentos agressivos.
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O termo Depressão
O termo Depressão
O termo Depressão pode significar um sintoma que faz parte de inúmeros distúrbios emocionais sem ser exclusivo de nenhum deles, pode significar uma síndrome traduzida por muitos e variáveis sintomas somáticos ou ainda, pode significar uma doença, caracterizada por marcantes alterações afetivas (Cass, 1999).
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É mais comum em adultos
É mais comum em adultos
Apesar de ser bem mais comum em adultos, estudos populacionais mostram que cerca de 20% das crianças e adolescentes com idade entre 9 e 17 anos têm algum transtorno mental diagnosticável. Em relação à depressão especificamente, estima-se que a doença atinja, nos Estados Unidos, 0,9% das crianças em idade pré-escolar, 1,9% em idade escolar e 4,7% dos adolescentes (Cândida, 2005).
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Depressão infantil
Depressão infantil
Este mal atinge inclusive as crianças e adolescentes. A rotina que as crianças têm a cumprir pode ser um desgaste não apenas físico, mas também mental, que começa desde cedo a exigir demais de si mesmo. Nesse sentido, ressalta-se que o excesso de atividades é um dos principais causadores do stress, na classe média e na classe menos favorecida, existem muitas situações desgastantes como: trabalhar para ajudar os pais, cuidar dos irmãos menores, ir para a escola com fome, ter que tirar boas notas sem contar com ninguém para ajudar nas tarefas escolares e vários outros fatores que acarretam o stress, que pode culminar na depressão infantil.
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Tristeza e ansiedade
Tristeza e ansiedade
Embora na maioria das crianças a sintomatologia da Depressão seja atípica, alguns podem apresentar sintomas clássicos de Depressão, tais como: tristeza, ansiedade, expectativa pessimista, mudanças no hábito alimentar e no sono ou, por outro lado, problemas físicos, como dores inespecíficas, fraqueza, tonturas, mal estar geral que não respondem ao tratamento médico habitual (Ballone, 2005).
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Sentimentos depressivos
Sentimentos depressivos
Na criança e adolescente, a Depressão em sua forma atípica, esconde verdadeiros sentimentos depressivos sob uma máscara de irritabilidade, de agressividade, hiperatividade e rebeldia. As crianças mais novas, devido à falta de habilidade para uma comunicação que demonstre seu verdadeiro estado emocional, também manifestam a Depressão atípica, notadamente com hiperatividade (Ballone, 2005).
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Dificuldades de aprendizagem
Dificuldades de aprendizagem
Observa-se, entretanto, que apesar da grande relevância da depressão na Infância e na Adolescência, às dificuldades de aprendizagem na escola, no trabalho e no ajuste pessoal, não têm sido devidamente avaliado pela família nem adequadamente diagnosticado pelos médicos. Assim, o presente estudo, tem como objetivo central promover uma discussão sobre a depressão infantil, enfocando as estratégias de intervenção psicopedagógica em sala de aula.
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DEPRESSÃO
DEPRESSÃO
De acordo com Meleiro (2000), a depressão é um dos distúrbios psiquiátricos mais comuns na prática médica. Estima-se que cerca de 9% dos homens irão apresentar alguns de seus sintomas em determinado momento ao longo de suas vidas. Todavia, estar subestimada, visto que a taxa de depressão não detectada e não tratada pode ser mais elevada, especialmente em populações específicas como a de idosos (10%), a de pessoas com doenças físicas (20% a 50%) nas quais os pacientes podem atribuir, inadequadamente, os sintomas depressivos à própria doença orgânica
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Estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS)
Estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS)
Um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS), demonstra que 20% das crianças e adolescentes apresentam sintomas da depressão, como irritabilidade ou apatia e desânimo. Dentro da realidade brasileira, esse número cai para 10% conforme o psiquiatra gaúcho Salvador Célia, presidente do Departamento de Saúde Mental da Sociedade Brasileira de Pediatria, afirma, porém, que se não houver intervenção médica, essas crianças são fortes candidatos a tornarem-se adultos depressivos pelo resto da vida (Leite, 2002).
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Capítulos
- Depressão infantil e Intervenção Psicopedagógica para sala de aula
- O professor afetivo
- Incidência da depressão
- O termo Depressão
- É mais comum em adultos
- Depressão infantil
- Tristeza e ansiedade
- Sentimentos depressivos
- Dificuldades de aprendizagem
- DEPRESSÃO
- Estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS)
- Um dos maiores problemas de saúde do mundo
- Distúrbio cíclico
- A doença interfere na habilidade pessoal de trabalhar
- Pesquisas
- A história do indivíduo
- Falta de sentido na relação com o meio externo
- As posturas e os gestos indicam melancolia
- A tristeza talvez nem sempre seja o sentimento dominante
- Sintomas
- Pessoas gravemente deprimidas
- DEPRESSÃO INFANTIL
- Outros distúrbios emocionais
- Características semelhantes às observadas nos adultos
- Os adultos e a depressão
- Dificuldades de relacionamento
- Problemas relacionados ao pensamento
- Transtorno Depressivo na Infância e Adolescência
- Frequência
- Estudos norte-americanos
- Informações dos meios de comunicação
- Efeitos sérios e de grande repercussão
- Autoestima
- A perda do interesse por atividades extracurriculares
- Na perspectiva de Brito (2002)
- Sintomatologia afetiva de longa duração
- Apatia, tristezas, agressividade e choro
- Conforme Castro Neto (2002)
- Referências