Curso Online de CURSO: Aprendendo de outras formas. O auxilio do lúdico durante a alfabetização.

  CURSO: Aprendendo de outras formas... O auxilio do lúdico durante a alfabetização ...   Autora: Elaine Haubricht

1 INTRODUÇÃO
 

O presente curso contempla o lúdico como auxilio durante o processo de alfabetização, porém dentro do mesmo temos uma diversidade de assuntos que dão embasamento a este tema, tendo em vista o tema a ser abordado estar voltado às brincadeiras e ao lúdico em si durante o processo de ensino aprendizagem durante os primeiros anos de contato da criança com o mundo das letrinhas. A relevância deste trabalho está no fato de que muitos pais e até professores desconhecem o real significado da ludicidade durante o processo de construção da alfabetização, e muitos educandos desconhecem a sua própria capacidade psicomotora, derivado da falta de estimulação por parte de pais e professores.

LINGUA MATERNA:

A língua materna é aquela que

aprendemos no meio em que nascemos

, aquela que muitos lingüísticos dizem

até que não aprendemos, mas nascemos

com ela.
 
 
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Estamos diretamente ligada as pessoas,
pois um precisa do outro, para nos
relacionarmos
utilizamo-nos da linguagem. Além de
dialogarmos com outros
seres humanos, estamos a cada dia ampliando
o nosso
vocabulário e aprendendo novas palavras. Desde
a colonização
vem ocorrendo a imposição da língua e a forma da
sua verbalização,
posterior vem a escrita, tem sido uma cruel realidade
em
nossa sociedade
e conseqüentemente, no ensino em nossas escolas.

A língua contribui na formação cultural e na identidade individual de cada individuo. Se a língua tem esse potencial, nos perguntamos, e na escola qual o profissional mais adequado para trabalhar com essa faixa etária, ou melhor como, que se vem trabalhando o ensino da língua no cotidiano?

Não estamos centrados unicamente no monolinguistico, mas presenciamos a cada dia da sua diversidade, exigindo assim um preparamento mais eficiente dos pedagogos e de todas as pessoas que estão inseridas no mundo das crianças. Pois “numa língua”, existem formas diferentes de um mesmo significado, muitas vezes essas variáveis podem ser geográficas ou simplesmente possuírem um pronunciamento diferente, que conhecemos como “sotaque”.

Teyssier (1997), salienta que as diferenças na maneira de falar são maiores, num determinado lugar, entre um homem culto e o vizinho analfabeto, entre dois brasileiro do mesmo nível cultural originárias de duas regiões distintas uma da outra.

Quando ingressamos na escola, o primeiro objetivo que temos é aprender a ler e a escrever, mas já dominamos “totalmente” a nossa língua materna apenas oralmente, construímos frases e somos capazes de nos comunicar com qualquer outra pessoa que fale a mesma língua.

Estamos vivenciando várias tentativas da transformação das práticas, métodos e conteúdos, que estão em discussões, pois a escola é um direito de todos. Assim como em todos os lugares existe dificuldades e na escola não é diferente

A dificuldade surge com o tempo, na medida que vai se ampliando os conhecimentos, aumenta-se as dificuldades da compreensão e principalmente da produção, muitas pessoas empenharam-se em melhorar as regras gramaticais, pois desta forma acreditavam que melhoraria o uso da língua, priorizou-se o ensino gramatical, mas o “problema” continuou existindo.

AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA/ DA LEITURA

Segundo o autor Dacanal (1987) a língua portuguesa
é um instrumento de trabalho de todo profissional,
que trabalha a língua materna no Brasil, ela é essencialmente
um fenômeno social e político e dentro dela existe a presença
da estrutura do social nas escritas.