Curso Online de Alfabetização e Letramento
O referido curso aborda aspectos atinentes ao processo de alfabetização em contextos distintos de letramento em sala de aula, bem como re...
Continue lendoAutor(a): Luiz Carlos De Oliveira Suzarte
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Luiz Carlos de Oliveira Suzarte
Feira de Santana, 2014.
Como Alfabetizar na Perspectiva do Letramento
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Luiz Carlos de Oliveira Suzarte
Como Alfabetizar na Perspectiva do Letramento
Feira de Santana, 2014.
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Resumo
O presente trabalho faz uma breve reflexão acerca do conceito do letramento e da alfabetização no âmbito da realidade educacional brasileira. O mesmo discutirá também a intrínseca relação entre alfabetização em contextos de letramento na sala de aula, rompendo uma dicotomia historicamente construída ao longo da história da alfabetização no Brasil.
Palavras – Chave: Alfabetização e Letramento;
Prática Social; leitura e escrita.
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Introdução
No longo de vários anos, a alfabetização escolar vem passando por várias mudanças no cenário educacional brasileiro, exigindo que a escola e, sobretudo, os profissionais que lidam com o desafio de alfabetizar, estejam refletindo constantemente a sua ação.
Neste sentido, este artigo tem como objetivo primordial discutir a relação existente entre alfabetização e letramento dentro da realidade educacional brasileira. O mesmo fomentará uma discussão relevante e pertinente referente ao processo de alfabetização em contextos de letramento dentro da sala de aula.
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Dessa forma, explicita-se que a pesquisa será condizente e propícia para a sociedade do conhecimento haja vista que evidenciará e elucidará indagações e questionamentos a respeito do conceito de alfabetização em contextos distintos de aprendizagem, uma vez que ambos se restringiam a tão somente ao ensino e a aprendizagem da tecnologia da escrita, ou seja, do sistema alfabético da escrita.
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Desse modo, predominou-se uma visão fragmentada a respeito desses dois termos, o que em linhas gerais significava a capacidade de codificação e decodificação.
Não obstante, a partir dos anos de 1980, do século passado, o conceito de alfabetização foi ampliado e discutido tendo em vista as contribuições dos estudos realizados por Emília Ferreira e AnaTiberosky no que se refere a aquisição da língua escrita. -
Em suma, o termo alfabetização passou desde então a designar o processo de não apenas ensinar as habilidades de codificação e decodificação, mas também o domínio dos conhecimentos que permitem o uso dessas habilidades nas práticas sociais de leitura e escrita.
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Em síntese, constatou-se que de acordo com esses estudos denominados a “Psicogênese da língua escrita”, o aprendizado da língua escrita não se resumiria a simplesmente ao domínio de grafemas e fonemas, isto é, decodificação e codificação passaram, entretanto, a caracterizar como sendo um processo ativo, por meio do qual as crianças, desde os seus primeiros contatos com a escrita, construiriam e reconstruiriam hipóteses sobre a natureza e o funcionamento da língua escrita, compreendida como um sistema de representação.
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Partindo desse pressuposto, procurou-se realizar um estudo teórico acerca da problemática: como alfabetizar na perspectiva do letramento.
As principais obras norteadoras desse estudo estão localizadas em Magda Soares (1998), Marlene Carvalho (2005); Cagliari (1998); Maria Inês Bizzoto (2010), pois por se tratar de um estudo teórico, fez-se mister uma revisão bibliográfica concernente ao tema, haja vista que conhecer e analisar as principais contribuições teóricas é relevante a quaisquer tipos de pesquisa qualitativa. -
Para a elucidação da problemática acima apresentada, foram abordados aspectos teóricos relacionados à prática da alfabetização em sala de aula, buscando associar teórica e prática, uma vez que é algo indissociável.
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Alfabetização e letramento: breve histórico
Alfabetização e letramento: breve histórico
Durante muito tempo, o conceito de alfabetização ficou relacionado à ideia de que para aprender a ler era preciso apenas a capacidade de decodificar os sinais gráficos da língua, transformando-os em sons, e de que para aprender a escrever era mister apenas desenvolver a habilidade de codificar os sons da fala, transformando-os em sinais gráficos.
Não obstante, a partir dos anos de 1980 do século passado, o conceito de alfabetização foi discutido e ampliado tendo em vista as contribuições dos estudos da psicogênese da língua escrita, particularmente com os trabalhos desenvolvidos por Emília Ferreiro e Ana Tiberosky.
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Capítulos
- Alfabetização e letramento: breve histórico
- Alfabetização e letramento na sala de aula
- Considerações Finais
- Referencias