Curso Online de A ACESSIBILIDADE
A acessibilidade tem que ser expandida para varios campos da sociedade garantindo que pessoas deficientes tenham acesso a varias formas d...
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CURSO A
CURSO A
ACESSIBILIDADE
MS: ROSI
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APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÂO
OLÁ SOU ROSIMEIRE MOREIRA QUINTELA
POS GRADUADA EM MÍDIAS INTEGRADAS NA EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
GRADUADA EM PEDAGOGIA PELA UNOESTE DE PRESIDENTE PRUDENTE SÃO PAULO
CONHEÇAM OUTROS DA AUTORA
NA ÁREA DA EDUCAÇÃO, SAÚDE E OUTROS
ACESSE www.buzzero.com/autores/rosimeire-quintela?a=rosimeire-quintela -
Símbolo internacional para Acessibilidade
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Acessibilidades para todos
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Ônibus municipais com espaço para cadeirantes, em Belo Horizonte, Brasil.
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Acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida participem de atividades que incluem o uso de produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população. visando sua adaptação e locomoção, eliminando as barreiras. -
Na arquitetura e no urbanismo, a acessibilidade tem sido uma preocupação constante nas últimas décadas. Atualmente estão em andamento obras e serviços de adequação do espaço urbano e dos edifícios às necessidades de inclusão de toda população, visando eliminar os obstáculos existentes ao acesso, mordenizando e incorporando essas pessoas ao convivio social, possibilitanto o ir e vir.
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Em informática, programas que provêm acessibilidade são ferramentas ou conjuntos de ferramentas que permitem que portadores de deficiências (as mais variadas) se utilizem dos recursos que o computador oferece. Essas ferramentas podem constituir leitores de ecrã para deficientes visuais, teclados virtuais para portadores de deficiência motora ou com dificuldades de coordenação motora, e sintetizadores de voz para pessoas com problemas de fala.
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Na Internet o termo acessibilidade refere-se também a recomendações do W3C, que visam permitir que todos possam ter acesso aos websites, independente de terem alguma deficiência ou não. As recomendações abordam desde o tipo de fonte a ser usado, bem como seu tamanho e cor, de acordo com as necesidades do usuário, até a recomendações relativas ao código (HTML e CSS, por exemplo).
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isso ajuda aos usuarios uma melhoria na informação, podendo assim garantir que a internet chegue a todos de forma simples e precisa. A acessibilidade tem que ser expandida para varios campos da sociedade garantindo que pessoas deficientes tenham acesso a varias formas de serviços, melhorando sua qualidade de vida e integração, a acessibilidade é uma ideia que deve ser expandida, sigamos essa ideia.
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O projeto Debian possui uma seção dedicada a software acessível.
Ainda em software livre, existe o projeto linuxacessivel.org que é o Ubuntu com alterações pontuais para deficientes visuais que falam português.
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Capítulos
- CURSO A
- VISÃO OU AUDIÇÃO
- LESÕES CEREBRAIS
- DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
- EPILEPSIA
- DISTURBIOS
- Distúrbios visuais
- DISTÚRBIOS DO COMPORTAMENTO
- DISTÚRBIOS ORTOPÉDICOS
- TRABALHO PEDAGÓGICO
- DEFICÊNCIAS APRESENTADAS
- É PRECISO LEMBRAR
- OBSERVA-SE TAMBÉM QUE ESTES ALUNOS
- OS CONHECIMENTOS QUE O PROFESSOR
- TECNOLOGIA ASSISTIVA
- A TECNOLOGIA ASSISTIVA
- TEÓRICOS CITADOS
- AS TECNOLOGIAS
- EQUIPAMENTO
- A DÉCADA DE 60
- SASSAKI
- ASSISTIVA
- DISPOSITIVOS
- OBJETO
- ÁREAS DE APLICAÇÃO
- computadorizados
- RECURSOS PARA RECEPÇÃO
- TECNOLOGIA ASSISTIVA COMPUTACIONAL
- FORMA GENÉRICA
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- TAMBÉM SÃO UTILIZADAS
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- PESQUISAS
- GRAVE COMPROMETIMENTO
- UTILIZANDO AS TIC’s
- EXEMPLO
- T A
- O USO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
- ATIVIDADES COM O USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA
- O COMPUTADOR EM SALA
- OBJETO DE PESQUISA
- A IMPORTÂNCIA
- A INTERAÇÃO NO COMPUTADOR
- PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
- A PROPOSTA BASEOU-SE
- ESSAS METODOLOGIAS
- DEFINIÇÃO
- DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO
- EXPRESSÕES VIA ELETRÔNICA
- O PROFESSOR MEDIADOR
- BARREIRA
- SEQÜELAS DE ENCEFALOPATIA
- UTILIZANDO AS TICs NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
- DESENVOLVIMENTO DE SEU USO
- AS TECNOLOGIAS ESTÃO
- DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO
- SALA DE AULA
- AS TECNOLOGIAS ESTÃO
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- NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
- PROFESSORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
- TECNOLOGIAS APLICADAS
- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
- APRESENTAR RECURSOS TECNOLÓGICOS
- BUSCAR O DESENVOLVIMENTO
- ESSAS FERRAMENTAS
- CONCEITO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
- DEFINIÇÃO
- TERMO DEFICIENTE
- ESSA TENDÊNCIA
- NOS ÚLTIMO ANOS
- EDUCAÇÃO ESPECIAL
- DECLARAÇÃO DE SALAMANCA
- Campo pedagógico
- Essas nessidades
- 2.2 TIPOS DE DEFICIÊNCIAS
- CONTEXTO EDUCACIONAL
- O trabalho pedagógico
- CONSCIENTE
- As deficiências
- É evidente
- As pesquisas
- 2.2.2 Deficiência física
- A deficiência física
- As deficiências físicas
- Por outro lado
- O trabalho pedagógico
- A Deficiência mental
- Deficiência mental
- AS TICS
- INFORMÁTICA EDUCATIVA
- MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA
- NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
- PREOCUPAÇÃO DOS PROFESSORES
- ESCOLA É UMA TAREFA
- USO DAS TICs
- O uso das TICs
- Sabe-se das dificuldades
- OPINIÃO SOBRE A EXPERIÊNCIA DE USAR TV MULTIMÍDIA, INTERNET E COMPUTADOR PEDAGOGICAMENTE
- INTERNET E COMPUTADOR PEDAGOGICAMENTE
- MOMENTO DA APRENDIZAGEM
- c) Modalidade
- f) Público alvo
- g) Carga horária: 16 horas
- h) Organização
- i) Metodologia
- j) Período de realização
- l) Avaliação
- m) Conteúdos
- LABORATÓRIO
- 2º Encontro - 4 horas:
- ENCONTRO
- OS PARTICIPANTES
- estatuto da pessoa com deficiência
- 6ª Ediçã
- APRESENTAÇÃO
- LDB
- ECONÔMICO
- INSTRUMENTO PARA
- TÍTULO I
- I - Deficiência Física
- Deficiência Auditiva
- III - Deficiê ência Visual
- V – Surdo - cegueira
- VI - Autismo
- VIII - Lesão Cerebral Traumática
- IX - Deficiência Múltipla
- § 1º Para efeitos
- VII - Condutas Típicas
- VIII - Lesão Cerebral Traumática
- IX - Deficiência Múltipla:
- § 1º Para efeitos da presente lei
- § 2º Entende-se como deficiência
- Art. 3º Para fins de
- I - apoios especiais
- II - ajudas técnicas
- III - procedimentos especiais
- 3º Encontro: 4 horas
- Encontro
- 4º Encontro
- ENCONTRO
- 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
- CONSIDERAÇÕES
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- CONTEÚDOS
- EIXO CONHECIMENTO
- JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
- JUSTIFICATIVA
- ESTRATÉGIAS E RECURSOS
- AVALIAÇÃO
- Art. 4º É dever do Estado
- Art. 5º Compete à União
- Art. 6º Nenhuma
- § 1° Considera-se discriminação
- § 2° Não constitui discriminação
- Art. 7° É dever de todos comunicar
- Art. 8º Todo atentado
- Art. 9º O Conselho Nacional
- Art. 10
- TÍTULO II
- CAPÍTULO I DO DIREITO À VIDA
- Art. 11.
- CAPÍTULO II DO DIREITO À SAÚDE
- Art. 12.
- Art. 13
- Art. 14
- § 1º Entende-se
- III
- IV
- Art. 16
- Art. 17
- Art. 18
- SUS
- V
- DIREITOS HUMANOS BÁSICOS
- PROGRESSO CIENTÍFICO E SOCIAL
- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
- PARTICIPAÇÃO EFETIVA
- ACIDENTES NA INFÂNCIA
- IMAGEM
- ACIDENTES DE TRÂNSITO
- IMAGEM
- ACIDENTES DE TRABALHO
- Assistência Social
- EDUCAÇÃO INCLUSIVA
- PARTICIPAÇÃO DE PAIS
- ESTRUTURA DE AÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
- Novo pensar em educação especial
- Orientações para ações em níveis regionais e internacionais
- REFERENCIAS BIBIOGRAFICAS: