Curso Online de GESTÃO ESCOLAR E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
O curso Gestão escolar e Legislação educacional versa sobre temas do cotidiano escolar e trata do papel do diretor escolar na gestão de...
Continue lendoAutor(a): Educação Digital
Carga horária: 200 horas
Por: R$ 29,90
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Mais de 400 alunos matriculados no curso.
Avaliação dos alunos: 6 no total
- SÂmara Da Silva Melo
- Danúbia Da Costa Pereira
- Conrad Alberto Michelucci
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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
- I. GESTÃO ESCOLAR E FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA REESTRUTURAÇÃO DA ECONOMIA MUNDIAL
-
II. UM OLHAR SOBRE A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA
Acentuado processo de privatizações
crise do Welfare State ou do Estado de Bem-Estar Social, que gerou crise fiscal do Estado capitalista
questionamento da hegemonia
econômica americanaredução dos níveis de produtividade do capital
acentuada tendência decrescente da taxa de lucro
Esgotamento do padrão de acumulação taylorista/fordista de produção
Década de 1970
Falência do modelo fordista/taylorista de produção
Marcada pela baixa produção e produtividade.
2.1. Elementos desencadeadores da reestruturação produtiva
-
Mas isto ainda seria agravado por:
1973 crise do petróleo
1979 - elevação das taxas de juros americanas
Anos 1980 - “crise da dívida externa” dos países da periferia do capitalismo.
-
2.2. Parâmetro da reestruturação produtiva
SAÍDA
Os processos de reestruturação produtiva (iniciado nos anos 70) e de ênfase na globalização (a partir dos anos 80), sob inspiração e hegemonia do grande capital transnacional, de instituições multilaterais e dos governos das grandes potências, se constituem numa resposta à crise do fordismo NEOLIBERALISMO...O neoliberalismo saiu do ostracismo político que o caracterizou após a derrocada do “socialismo real” no leste da Europa como o porta-voz dos novos tempos...
PARÂMETRO NEOLIBERAL
-
2.3. Referenciais do neoliberalismo como parâmetro da reestruturação produtiva
-
Anderson (2000, p.12) lembra que; quase que unanimemente as
2.4. Diretrizes neoliberais para a reestruturação produtiva
primeiras diretrizes neoliberais operacionalizadas por Margaret Thatcher foram seguidas pelos demais países capitalistas, inclusive na década de 90 pelo Brasil, a saber: -
2.5. Modelo gerencial como orientador das relações de produção e do trabalho
-
2.5. Tipologia do trabalhador exigido pela reestruturação produtiva
-
III. REFORMA DO ESTADO BRASILEIRO
3.1. O Brasil projetando-se para seguir a agenda neoliberal
No Brasil, em particular, a força dos movimentos sociais e trabalhistas,numa rota de ascensão durante toda a década de 80, impediu a implementação da agenda neoliberal
MAS
começou a ser efetivada, de fato, a partir do Governo Collor. Interrompida momentaneamente pela crise do impeachment e durante o frágil Governo de Itamar Franco, a mesma foi retomada com força a partir do Governo FHC; em especial as privatizações e a tarefa de deslegitimação dos sindicatos e de desmoralização dos movimentos sociais, intento este que só não foi alcançado no que se refere ao Movimento dos Sem-Terra (MST).
-
3.2. O início da reforma de Estado no Brasil
Com a vitória nas urnas de Fernando Henrique Cardoso em 1994 e o seu empossamento em 1995 como presidente do Brasil, veio a tona uma veemente cobrança acerca de um dos seus ditos acerca de uma necessária e urgente reforma do Estado.
o ponto nevrálgico que conduziria “a arrumação da casa” nos seus distintos setores estava na perspectiva desta reforma de cunho político, fiscal e institucional.
Tal reforma apontada cria-se, contribuiria para a projeção do país como promissor em investimentos e adequado à nova ordem econômica mundial pautada pela globalização
Investimentos em tecnologia e educação tecnológica (novo tipo de trabalhador/novas políticas educacionais...
FHC
-
Bresser Pereira (1998, p.23-24) assegurava que:
“A reforma provavelmente significará reduzir o Estado, limitar suas
funções como produtor de bens e serviços e, em menor extensão,
como regulador, mas implicará também ampliar suas funções no
financiamento de atividades que envolvam externalidades ou direitos
humanos básicos e na promoção da competitividade internacional
das indústrias locais. (...) Mas igualmente importante é uma reforma
administrativa que torne o serviço público mais coerente com o
capitalismo contemporâneo, que permita aos governos corrigir falhas
de mercado sem incorrer em falhas maiores. (...) Os cidadãos exigem
do Estado muito mais do que o Estado pode oferecer. (...) Nesse
caso, a função de uma administração pública eficiente passa a ter
valor estratégico, ao reduzir a lacuna que separa a demanda social e a satisfação dessa demanda.”CONTRADITORIAMENTE:
Segundo Bresser Pereira (1996) a reforma de Estado proposta pelo governo FHC não era neoliberal, muito pelo contrário, era a de uma social democracia, pois não tinha o objetivo de tirar o Estado da economia, mas o de favorecer a sua governança mediante recursos financeiros e administrativos
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Capítulos
- Gestão Escolar e Formação de Educadores a partir da reestruturação da economia mundial
- Um olhar sobre a reestruturação produtiva
- Políticas educacionais no Brasil
- Diferentes concepções de gestão escolar
- Gestão escolar democrática: mobilizações e fundamentos
- Fundamentos da Gestão Democrática na Constituição Federal de 1988
- Fundamentos da Gestão Democrática na LDBEN 9394/96
- Gestão democrático-participativa na escola
- Dimensão Gestão Escolar
- Gestão Administrativa e financeira:
- A BNCC na prática: desafios e possibilidades
- Que impactos a BNCC terá na prática?
- Quais os principais desafios para o professor?
- Pedagogia diferenciada
- Fases de uma Avaliação coerente
- Cooperação, cidadania e educação
- O sentido de educar
- O papel da escola
- Currículo
- Avaliação de competências
- Gestão pedagógica
- Cultura organizacional
- Competências necessárias para a gestão da escola
- Competências necessárias para participar da gestão da escola
- Processo de organização e gestão
- Organização e gestão de escolas
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- Comunidade de aprendizagem
- Gestão de Pessoas
- Dimensão educacional do papel do gestor
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