Curso Online de GESTÃO ESCOLAR E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL
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Curso Online de GESTÃO ESCOLAR E LEGISLAÇÃO EDUCACIONAL

O curso Gestão escolar e Legislação educacional versa sobre temas do cotidiano escolar e trata do papel do diretor escolar na gestão de...

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O curso Gestão escolar e Legislação educacional versa sobre temas do cotidiano escolar e trata do papel do diretor escolar na gestão de pessoas enfatizando sobre a importância de toda equipe gestora conhecer muito bem a legislação, bem como a necessidade da delegação e cumprimento de exigências burocráticas, administrativas e pedagógicas no âmbito escolar.
O Curso destina-se aos profissionais que atuam na Educação - Professores, Diretores de Escola, Supervisores de Ensino, Orientadores Educacionais e demais interessados que buscam o desenvolvimento de aptidões e habilidades nas áreas de gestão e legislação educacional.

Equipe de professores especialistas, mestres e doutores nas disciplinas de administração, história, pedagogia, psicologia, sociologia, matemática, língua portuguesa,ciências biológicas, produção cultural, administração pública,engenheiros, advogados, cineastas, fotógrafos, jornalistas, profissionais e técnicos da saúde.


- SÂmara Da Silva Melo

- Danúbia Da Costa Pereira

- Conrad Alberto Michelucci

- Vanessa Dalbianco De Lima

- Flordaliza Montanholi

- Sergio Pegorari Carvalho

  • Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
  • Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • I. GESTÃO ESCOLAR E FORMAÇÃO DE EDUCADORES A PARTIR DA REESTRUTURAÇÃO DA ECONOMIA MUNDIAL

  • II. UM OLHAR SOBRE A REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA

    Acentuado processo de privatizações

    crise do Welfare State ou do Estado de Bem-Estar Social, que gerou crise fiscal do Estado capitalista
    questionamento da hegemonia
    econômica americana

    redução dos níveis de produtividade do capital

    acentuada tendência decrescente da taxa de lucro

    Esgotamento do padrão de acumulação taylorista/fordista de produção

    Década de 1970

    Falência do modelo fordista/taylorista de produção

    Marcada pela baixa produção e produtividade.

    2.1. Elementos desencadeadores da reestruturação produtiva

  • Mas isto ainda seria agravado por:

    1973 crise do petróleo

    1979 - elevação das taxas de juros americanas

    Anos 1980 - “crise da dívida externa” dos países da periferia do capitalismo.

  • 2.2. Parâmetro da reestruturação produtiva

    SAÍDA
    Os processos de reestruturação produtiva (iniciado nos anos 70) e de ênfase na globalização (a partir dos anos 80), sob inspiração e hegemonia do grande capital transnacional, de instituições multilaterais e dos governos das grandes potências, se constituem numa resposta à crise do fordismo NEOLIBERALISMO...

    O neoliberalismo saiu do ostracismo político que o caracterizou após a derrocada do “socialismo real” no leste da Europa como o porta-voz dos novos tempos...

    PARÂMETRO NEOLIBERAL

  • 2.3. Referenciais do neoliberalismo como parâmetro da reestruturação produtiva

  • Anderson (2000, p.12) lembra que; quase que unanimemente as

    2.4. Diretrizes neoliberais para a reestruturação produtiva
    primeiras diretrizes neoliberais operacionalizadas por Margaret Thatcher foram seguidas pelos demais países capitalistas, inclusive na década de 90 pelo Brasil, a saber:

  • 2.5. Modelo gerencial como orientador das relações de produção e do trabalho

  • 2.5. Tipologia do trabalhador exigido pela reestruturação produtiva

  • III. REFORMA DO ESTADO BRASILEIRO

    3.1. O Brasil projetando-se para seguir a agenda neoliberal

    No Brasil, em particular, a força dos movimentos sociais e trabalhistas,numa rota de ascensão durante toda a década de 80, impediu a implementação da agenda neoliberal

    MAS

    começou a ser efetivada, de fato, a partir do Governo Collor. Interrompida momentaneamente pela crise do impeachment e durante o frágil Governo de Itamar Franco, a mesma foi retomada com força a partir do Governo FHC; em especial as privatizações e a tarefa de deslegitimação dos sindicatos e de desmoralização dos movimentos sociais, intento este que só não foi alcançado no que se refere ao Movimento dos Sem-Terra (MST).

  • 3.2. O início da reforma de Estado no Brasil

    Com a vitória nas urnas de Fernando Henrique Cardoso em 1994 e o seu empossamento em 1995 como presidente do Brasil, veio a tona uma veemente cobrança acerca de um dos seus ditos acerca de uma necessária e urgente reforma do Estado.

    o ponto nevrálgico que conduziria “a arrumação da casa” nos seus distintos setores estava na perspectiva desta reforma de cunho político, fiscal e institucional.

    Tal reforma apontada cria-se, contribuiria para a projeção do país como promissor em investimentos e adequado à nova ordem econômica mundial pautada pela globalização

    Investimentos em tecnologia e educação tecnológica (novo tipo de trabalhador/novas políticas educacionais...

    FHC

  • Bresser Pereira (1998, p.23-24) assegurava que:

    “A reforma provavelmente significará reduzir o Estado, limitar suas
    funções como produtor de bens e serviços e, em menor extensão,
    como regulador, mas implicará também ampliar suas funções no
    financiamento de atividades que envolvam externalidades ou direitos
    humanos básicos e na promoção da competitividade internacional
    das indústrias locais. (...) Mas igualmente importante é uma reforma
    administrativa que torne o serviço público mais coerente com o
    capitalismo contemporâneo, que permita aos governos corrigir falhas
    de mercado sem incorrer em falhas maiores. (...) Os cidadãos exigem
    do Estado muito mais do que o Estado pode oferecer. (...) Nesse
    caso, a função de uma administração pública eficiente passa a ter
    valor estratégico, ao reduzir a lacuna que separa a demanda social e a satisfação dessa demanda.”

    CONTRADITORIAMENTE:
    Segundo Bresser Pereira (1996) a reforma de Estado proposta pelo governo FHC não era neoliberal, muito pelo contrário, era a de uma social democracia, pois não tinha o objetivo de tirar o Estado da economia, mas o de favorecer a sua governança mediante recursos financeiros e administrativos


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  • Um olhar sobre a reestruturação produtiva
  • Políticas educacionais no Brasil
  • Diferentes concepções de gestão escolar
  • Gestão escolar democrática: mobilizações e fundamentos
  • Fundamentos da Gestão Democrática na Constituição Federal de 1988
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