Curso Online de ENSINO ESPECIAL DEFICIÊNCIA FÍSICA
O ser especial divino não vem com manual de instrução ou uma bula intelectual a respeito do direito de ser o Ser que é o Ser. Somente que...
Continue lendoAutor(a): Rosimeire Moreira Quintela
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- CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF
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INICIO - HISTORIA
Há alguns anos nascia uma linda menina e seus jovens pais exultaram quando puderam sentir a alegria de tê-la nos braços. Custou um pouco a chorar, ficou durante algumas horas na incubadeira onde receberia ainda um pouco o calor simulado do útero materno.
Saiu do hospital maravilhosamente bem e apesar de ser examinado pelo pediatra só aos dois meses ele constatou um “sopro” no coração. Foi um triste martírio para a família que receava qualquer conseqüência até quando o bebê pôde ter peso suficiente para ser operada logo depois de um ano. -
MENINA
O que acontecia é que uma artéria que liga o coração ao pulmão e que deve ser fechada automaticamente até os sete dias de nascida manteve-se aberta dificultando o bombeamento do sangue e trazendo sofrimentos à criança.
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MENINA
O que acontecia é que uma artéria que liga o coração ao pulmão e que deve ser fechada automaticamente até os sete dias de nascida manteve-se aberta dificultando o bombeamento do sangue e trazendo sofrimentos à criança.
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CIRURGIA
No entanto quando fez a cirurgia tudo se normalizou até o momento que a família percebeu que seus reflexos não eram completamente normais e talvez por ter sido muito superprotegida nesse período em que mantinha o sopro, andou e falou com dificuldade pulando o estágio de engatinhar. Foi levado a uma fonoaudióloga e recomeçou a dor da família em outro aspecto, pois foi considerada uma criança especial embora ninguém e nenhum psicólogo pudessem detectar o que realmente lhe acontecia.
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ALFABETIZADA
Conseguiu ser alfabetizada, mas sofreu discriminação sutil da parte dos professores quando entrou no regime de inclusão, fazendo parte de turmas com crianças consideradas normais. Os professores e diretores dos colégios desanimavam a jovem mãe e durante alguns anos se não fosse a fibra dessa criança ela poderia ter entrado num estado de depressão por baixa estima, vendo que seus professores em vez de estimularem e apesar de seus esforços só aceitavam que ela repetisse o ano, mesmo sabendo que uma criança que precisava de cuidados especiais iria sempre ser mais lenta e ir ao seu próprio ritmo
-
LEIS
Nas leis de Educação existe uma de regime de inclusão dessas pessoas o que significa que elas poderão estar numa sala de aula junto com crianças consideradas normais o que fatalmente melhorará a parte cognitiva.
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ESPECIAL
Alfabetizada por uma professora particular lia e escrevia perfeitamente, mas o estigma do “especial” fazia com que os colégios a rotulassem embora não abertamente . Na verdade não acreditavam nela e a pequena Soraya, linda e meiga sentia-se à parte num mundo que a machucava com um triste preconceito.
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ESPECIALISTAS
Passaram por Fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos, psiquiatras, clínicas de atendimento a criança “diferente” e imaginem o que essa família e principalmente esses pais sofreram. Era um martírio lento e agressivamente sutil a cada ano. E a garota repetindo o ano porque os técnicos em educação não compreendiam que os casos devem ser tratados individualmente e regras ortodoxas não devem ser mantidas nesse caso.
-
SORAYA
Um dia Márcia, a mãe de Soraya conhece algumas mães que se reuniam para discutir os problemas de seus filhos com necessidades especiais e tratá-los como crianças normais. Chamava-se o Clube de mães e o principal conceito de Lurdinha, a mãe de uma delas e que hoje é coordenadora da Amem ( Associação de mães em movimento
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ERA:
“Acredito na real possibilidade de toda pessoa que nasce com uma condição biológica diferente da nossa, se desenvolver dentro dos padrões esperados pela sociedade”
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Capítulos
- CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF
- INICIO - HISTORIA
- MENINA
- CIRURGIA
- ALFABETIZADA
- LEIS
- ESPECIAL
- ESPECIALISTAS
- SORAYA
- ERA:
- MÁRCIA
- GAROTA
- MOMENTOS DIFÍCEIS
- PRESENTE DE NATAL
- DIRETORES DE ESCOLA
- Crianças Especiais
- PASSAGENS
- DIVINO
- ENERGIA ASCENSIONAL
- PARALISIA CEREBRAL
- CONCEITO DE ENCEFALOPATIA CRÔNICA
- CITAÇÃO
- Conforme
- VISÃO OU AUDIÇÃO
- LESÕES CEREBRAIS
- BAX
- AS PESSOAS
- RECUPERAÇÃO
- MENINA
- O PROFESSOR
- TECNICOS
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- ECNPI
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- OS PACIENTES
- TOPOGRAFIA DAS LESÕES
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- ATÁXICO
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- DIPLEGIA
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- CASOS
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- SINTOMAS CITADOS
- DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
- EPILEPSIA
- DISTURBIOS
- Distúrbios visuais
- DISTÚRBIOS DO COMPORTAMENTO
- DISTÚRBIOS ORTOPÉDICOS
- TRABALHO PEDAGÓGICO
- DEFICÊNCIAS APRESENTADAS
- É PRECISO LEMBRAR
- OBSERVA-SE TAMBÉM QUE ESTES ALUNOS
- OS CONHECIMENTOS QUE O PROFESSOR
- TECNOLOGIA ASSISTIVA
- A TECNOLOGIA ASSISTIVA
- TEÓRICOS CITADOS
- AS TECNOLOGIAS
- EQUIPAMENTO
- A DÉCADA DE 60
- SASSAKI
- ASSISTIVA
- DISPOSITIVOS
- OBJETO
- ÁREAS DE APLICAÇÃO
- computadorizados
- RECURSOS PARA RECEPÇÃO
- TECNOLOGIA ASSISTIVA COMPUTACIONAL
- FORMA GENÉRICA
- SERIA PRECISO
- SOFTWARES
- PESSOA NECESSITA
- EDUCADORES E EDUCADORAS
- O USO DA TECNOLOGIA
- O PROFESSOR CONHECEDOR
- ENFIM
- É ATRAVÉS DA ESCOLA
- CONSTATAÇÃO
- CONSIDERADOS RECURSOS
- NECESSIDADES ESPECIAIS
- A INCLUSÃO DE PESSOAS
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- PODEMOS DIZER
- AS LIMITAÇÕES
- LIMITAÇÕES DE INTERAÇÃO
- INCLUSÃO SOCIAL
- DESENVOLVER RECURSOS
- NA MEDIDA
- EU EM RELAÇÃO AO OUTRO
- PESSOA
- A TECNOLOGIA ASSISTIVA EM AMBIENTE COMPUTACIONAL
- AS TIC?s
- SISTEMAS AUXILIARES OU PRÓTESE
- AS TECNOLOGIAS TEM POSSIBILITADO
- TAMBÉM SÃO UTILIZADAS
- DIFICULDADES DE MUITAS PESSOAS
- PESQUISAS
- GRAVE COMPROMETIMENTO
- UTILIZANDO AS TIC?s
- EXEMPLO
- T A
- O USO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
- ATIVIDADES COM O USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA
- O COMPUTADOR EM SALA
- OBJETO DE PESQUISA
- A IMPORTÂNCIA
- A INTERAÇÃO NO COMPUTADOR
- PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
- A PROPOSTA BASEOU-SE
- ESSASMETODOLOGIAS
- DEFINIÇÃO
- DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO
- EXPRESSÕES VIA ELETRÔNICA
- O PROFESSOR MEDIADOR
- BARREIRA
- SEQÜELAS DE ENCEFALOPATIA
- UTILIZANDO AS TICs NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
- DESENVOLVIMENTO DE SEU USO
- AS TECNOLOGIAS ESTÃO
- DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO
- SALA DE AULA
- AS TECNOLOGIAS ESTÃO
- MÍDIAS UTILIZADAS
- NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
- PROFESSORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
- TECNOLOGIAS APLICADAS
- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
- APRESENTAR RECURSOS TECNOLÓGICOS
- BUSCAR O DESENVOLVIMENTO
- ESSAS FERRAMENTAS
- CONCEITO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
- DEFINIÇÃO
- TERMO DEFICIENTE
- ESSA TENDÊNCIA
- NOS ÚLTIMO ANOS
- EDUCAÇÃO ESPECIAL
- DECLARAÇÃO DE SALAMANCA
- Campo pedagógico
- Essas nessidades
- 2.2 TIPOS DE DEFICIÊNCIAS
- CONTEXTO EDUCACIONAL
- O trabalho pedagógico
- CONSCIENTE
- Os alunos especiais
- É preciso
- POLITICA
- 2.2.1 Deficiência visual
- Os casos
- As deficiências
- É evidente
- As pesquisas
- É sabido
- Por isso
- 2.2.2 Deficiência física
- Percebe-se
- A deficiência física
- As deficiências físicas
- Por outro lado
- O trabalho pedagógico
- 2.2.3 Deficiência mental
- Deficiência mental
- A preferência
- Nada impede
- 2.3 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TICS
- INFORMÁTICA EDUCATIVA
- AS TICs
- A tecnologia de informação
- MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA
- NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
- EDUCATIVAS ESPECIAIS
- PREOCUPAÇÃO DOS PROFESSORES
- TICs
- ESCOLA É UMA TAREFA
- OBJETIVO
- 3 RELATO DO OBJETO DE PESQUISA
- A IMPORTÂNCIA
- AFETADA NO ÂMBITO
- DEIXAR DE CITAR
- 3.1 METODOLOGIA
- A metodologia
- AS METODOLOGIAS
- DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA
- PLANEJADAS
- RECURSOS HUMANOS
- CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES:
- CRONOGRAMA
- CRONGRAMA
- CRONOGRAMA
- 3.2 RELATO DA EXPERIÊNCIA FEITA COM PROFESSORES E ALUNOS NO USO DAS TICS
- Inicialmente
- laboratório de informática
- USO PEDAGÓGICO
- REFLEXÕES
- PESQUISA
- A pesquisa
- Trabalho de ampliação
- UTILIZAR AS MÍDIAS
- 3.3 RESULTADO DA PESQUISA COM OS PROFESSORES
- RESULTADO
- 3.4 ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PESQUISA
- USO DAS TICs
- O uso das TICs
- Sabe-se das dificuldades
- OPINIÃO SOBRE A EXPERIÊNCIA DE USAR TV MULTIMÍDIA, INTERNET E COMPUTADOR PEDAGOGICAMENTE
- INTERNET E COMPUTADOR PEDAGOGICAMENTE
- PEDAGOGICAMENTE
- SE O PROFESSOR CONSEGUIU USAR A TV MULTIMÍDIA, INTERNET E COMPUTADOR PEDAGOGICAMENTE APÓS A EXPERIÊNCIA DESENVOLVIDA.
- O trabalho pedagógico
- SE A EXPERIÊNCIA TROUXE MODIFICAÇÃO PARA O MOMENTO DA APRENDIZAGEM
- MOMENTO DA APRENDIZAGEM
- PÓS A EXPERIÊNCIA O PROFESSOR SE SENTIU EM CONDIÇÕES DE USAR AS TICs
- EXPERIÊNCIA
- DEFINIÇÃO FONTE: A autora (2010) DA EXPERIÊNCIA EM PALAVRAS SOBRE AS TICs
- EM PALAVRAS SOBRE AS TICs
- EXPERIÊNCIA
- RECURSOS
- 3.5 RELATO DO TRABALHO REALIZADO NA ESCOLA
- TRABALHO
- REALIZADO
- 3.5.1 Estrutura da Oficina:
- OFICINA
- b) Justificativa
- c) Modalidade
- f) Público alvo
- g) Carga horária: 16 horas
- h) Organização
- i) Metodologia
- j) Período de realização
- l) Avaliação
- m) Conteúdos
- LABORATÓRIO
- 2º Encontro - 4 horas:
- ENCONTRO
- OS PARTICIPANTES
- estatuto da pessoa com deficiência
- 6ª Ediçã
- APRESENTAÇÃO
- LDB
- ECONÔMICO
- INSTRUMENTO PARA
- CAUSAS SOCIAIS
- SENADOR FLÁVIO ARNS
- Senador Paulo Paim
- TÍTULO I
- Substitutivo
- I - Deficiência Física
- Deficiência Auditiva
- III - Deficiê ência Visual
- Tais como:
- V Surdo - cegueira
- VI - Autismo
- VIII - Lesão Cerebral Traumática
- IX - Deficiência Múltipla
- § 1º Para efeitos
- VII - Condutas Típicas
- VIII - Lesão Cerebral Traumática
- IX - Deficiência Múltipla:
- § 1º Para efeitos da presente lei
- § 2º Entende-se como deficiência
- Art. 3º Para fins de
- I - apoios especiais
- II - ajudas técnicas
- III - procedimentos especiais
- 3º Encontro: 4 horas
- Encontro
- 4º Encontro
- ENCONTRO
- 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
- CONSIDERAÇÕES
- PTD - CONTEÚDOS
- CONTEÚDOS
- EIXO CONHECIMENTO
- JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
- JUSTIFICATIVA
- ESTRATÉGIAS E RECURSOS
- AVALIAÇÃO
- Art. 4º É dever do Estado
- Art. 5º Compete à União
- Art. 6º Nenhuma
- § 1° Considera-se discriminação
- § 2° Não constitui discriminação
- Art. 7° É dever de todos comunicar
- Art. 8º Todo atentado
- Art. 9º O Conselho Nacional
- Art. 10
- TÍTULO II
- Art. 11.
- CAPÍTULO II DO DIREITO À SAÚDE
- Art. 12.
- Art. 13
- Art. 14
- § 1º Entende-se
- III
- IV
- Art. 16
- Art. 17
- Art. 18
- SUS
- Parágrafo único.
- CAPÍTULO IIIDO DIREITO À HABITAÇÃO
- Art. 24
- § 2º
- Art. 25.
- I
- II
- III
- IV
- CAPÍTULO IV
- ESCOLA
- Art. 26
- Art. 27
- Parágrafo único
- Art 28
- I
- II
- III
- IV
- V
- Art. 19
- Art. 20
- Art. 21
- Art. 22
- Art. 23
- SEÇÃO I
- Art. 29
- I
- II
- III
- IV
- V
- VI
- § 1º
- § 2º
- Art. 30.
- VII
- VIII
- IX
- X
- XI
- I
- II
- III
- IV
- V
- SEÇÃO II
- EDUCAÇÃO
- Art. 31
- Art. 32
- I
- II
- III
- IV
- V
- § 1º
- INCLUSÃO
- § 2º
- Art. 33
- I ADEQUAÇÃO CURRICULAR
- II LIBRAS
- III
- IV
- V
- VI
- Art. 34
- Art. 35
- Art. 36
- SEÇÃO III
- FORMATURA
- Art. 37.
- Art. 38
- I
- II
- III
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- Art. 39.
- I
- II
- III
- IV
- V
- SEÇÃO IV
- EDUCATIVO
- Art. 40
- § 1º
- § 2º
- CAPÍTULO V
- Art. 41
- Art. 42
- SEÇÃO II
- Art. 43.
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- SEÇÃO II
- PESSOAS TRABALHO
- Art. 43
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- § 4º
- Art. 44
- I
- II
- III
- SEÇÃO III
- MODALIFADES
- Art. 45
- I
- II
- III
- Art. 46
- I
- II
- § 1º
- A
- B
- C
- § 2º
- § 3º
- Art. 47
- SEÇÃO IV
- Art. 48
- I
- II
- III
- IV
- § 1°
- § 2°
- § 3°
- SEÇÃO V
- Art. 49.
- Art. 50
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- Art. 51
- § 1º
- I
- II
- III
- § 2º
- § 3º
- § 4º
- Art. 52.
- I
- II
- III
- Art. 53.
- Art. 54.
- I
- II
- III
- IV
- Art. 55.
- CAPÍTULO VI
- V
- Art. 56.
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- CAPÍTULO VII
- Art. 57
- I
- II
- III
- IV
- § 3º
- § 4º
- § 5º
- IV
- § 1º
- § 2º
- § 6º
- § 7º
- § 8º
- § 9º
- Art. 58
- Art. 60
- Art. 61
- I
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- Art. 62
- I
- Art. 59
- II
- III
- IV
- CAPÍTULO VIII
- Art. 63
- I
- II
- III
- IV
- § 1º
- § 2º
- Art. 64.
- Art. 65
- Art. 66.
- TÍTULO III
- Art. 67.
- I
- II
- III
- IV
- V
- VI
- VII
- VIII
- IX
- X
- XI
- XII
- Art. 68
- Art. 69
- Art. 70
- Art. 71
- Art. 72
- CAPÍTULO II
- ACESSIBILIDADE
- Art. 73
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- TÍTULO IV
- Art. 74.
- § 1º
- § 2º
- Art. 75.
- Art. 76
- § 1º
- § 2º
- TÍTULO V
- Art. 77
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- Art. 78.
- VONTADE POLÍTICA
- Terceiro Milênio
- NAÇÕES
- Art. 79
- Art. 80.
- Parágrafo único
- Art. 81.
- I
- II
- III
- IV
- V
- VI
- VII
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- Art. 82
- Art. 83
- Art. 84
- Art. 85
- CAPÍTULO III
- Art. 86
- Parágrafo único
- Art. 87
- Art. 88
- AÇÕES
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- § 4º
- § 5º
- § 6º
- § 7º
- Art. 89
- § 1º
- § 2º
- Art. 90
- § 6º
- § 7º
- Art. 89
- § 1º
- § 2º
- Art. 90
- Art. 91
- TÍTULO VI
- Art. 92
- Parágrafo único
- Art. 93
- Parágrafo único
- Art. 94
- TÍTULO VII
- Art. 95
- Art. 96
- Art. 97
- Art. 98
- Art. 99
- Art. 100
- Art. 101
- Art. 102
- Art. 103
- Art. 104
- Art. 105
- Art. 106
- TÍTULO VIII
- Art. 107
- Art. 108
- Art. 109
- JUSTIFICAÇÃO
- CF
- CARÁTER PROGRAMÁTICO
- LDB
- OBJETIVOS
- SISTEMA ORGANIZACIONAL
- PARÂMETROS
- POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO
- BENEFÍCIO
- POTENCIAIS BENEFICIÁRIOS
- RENDA FAMILIAR
- DISTRITO
- CARTA PARA O TERCEIRO MILÊNIO
- TERCEIRO MILÊNIO
- DIREITOS HUMANOS BÁSICOS
- PROGRESSO CIENTÍFICO E SOCIAL
- ESTATISTICA
- SÉCULO XX
- SÉCULO XXI
- MINUTO
- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
- PAPEL CENTRAL
- REABILITAÇÃO
- PAÍSES-MEMBROS
- CARTA
- DIVERSIDADE
- UNIVERSALISMO
- DNA
- FAMILIA
- SER HUMANO
- VIVER EM DIVERSIDADE
- VISÃO
- A POPULAÇÃO DO MUNDO
- HAVER
- ESTADOS UNIDOS
- FATO
- DIVERSIDADE
- A IGUALDADE
- CONVIVÊNCIA SOCIAL
- IGUALITARISMO
- INJUSTIÇA DA DISCRIMINAÇÃO
- IGUALDADE FICA PREJUDICADA
- FÓRUM PERMANENTE
- MUNDO SEM GUERRAS
- PERFEITO PARECE
- "DEFICIÊNCIA"
- MELHOR PARA TODOS
- CONCLUSÃO
- BATALHA
- AS PESSOAS
- EXEMPLOS
- LEI
- SABEDORES
- ESCANCARAR
- CONSCIENTIZAR
- Brasil
- PARTICIPAÇÃO EFETIVA
- ACIDENTES NA INFÂNCIA
- IMAGEM
- ACIDENTES DE TRÂNSITO
- IMAGEM
- ACIDENTES DE TRABALHO
- IMAGEM
- Assistência Social
- ALTERAÇÃO
- CONVITE
- ENTIDADES
- OBRIGADO!
- PAIM
- LINK
- DECLARAÇÃO DE SALAMANCA
- Adotada em Assembléia Geral
- DECLARAÇÃO MUNDIAL
- DECLARAÇÃO DE SALAMANCA
- Declarações das Nações
- GOVERNOS
- I
- II
- NECESSIDADES
- III
- EDUCAÇÃO INCLUSIVA
- PARTICIPAÇÃO DE PAIS
- IV
- UNICEF
- ORGANIZAÇÕES
- UNESCO
- DOS PROFISSIONAIS
- FUNDOS
- V
- ESTRUTURA DE AÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
- ESTRUTURA
- DIREITO
- PRINCIPIO
- Tais condições
- ESCOLAS
- DESAFIO
- INCORPORA
- PEDAGOGIA
- CENTRADA
- CRIANÇA
- MUDANÇA
- IMPERATIVA
- I. Novo pensar em educação especial
- POLITICAS
- III. Orientações para ações em níveis regionais e internacionais
- Experiências
- Ao mesmo tempo
- Fundamental
- INCLESIVA
- ESCOLA
- Dentro
- Encaminhamento
- A situação
- Escolas especais
- Finalmente
- CONTRIBUIÇÃO
- PAISES
- A experiência
- fato
- RECURSOS
- Planejamento
- ADULTOS
- NORMAS
- ESTRUTURA
- SEJA EFETIVA
- II. LINHAS DE AÇÃO EM NÍVEL NACIONAL A. POLÍTICA E ORGANIZAÇÃO
- PAISES
- Legislação
- Medidas
- Políticas educacionais
- PRÁTICA DE DESMARGINALIZAÇÃO
- Freqüência
- ATENÇÃO ESPECIAL
- Atenção especial
- Universal
- Políticas educacionais
- NECESSIDADES
- Reabilitação
- Reabilitação comunitária
- ARRANJOS POLÍTICOS
- BENEFICIOS
- Coordenação
- ESFORÇO ESPECIAL
- Autoridades
- Agências
- B. FATORES RELATIVOS À ESCOLA
- MUDANÇAS
- MUDANÇAS REQUERIDAS
- Declaração
- CURRÍCULO
- NECESSIDADES
- A aquisição
- PROGRESSO DA CRIANÇA
- Diretores de escola
- Para crianças
- Tecnologia apropriada
- CAPACITAÇÃO
- Estados
- Administração da Escola
- ADMINISTRADORES E DIRETORES
- ADMINISTRADOR
- Cada escola deveria
- Pais e voluntários
- Informação e Pesquisa
- EXPERIENCIA
- A educação especial
- PROFESSORES
- C. RECRUTAMENTO E TREINAMENTO DE EDUCADORES
- IMPORTANCIA
- TREINAMENTO
- HABILIDADES
- ESCOLAS PRÁTICAS
- PROBLEMA
- OPORTUNIDADES
- ALÉM
- ESPECIAIS
- HABILIDADES
- FORMAR PRIORITÁRIA
- DESAFIO
- TREINAMENTO
- Especializado
- Treinamento de professores
- ABORDAGEM
- Universidades
- Redes
- ENVOLVIMENTO
- D. SERVIÇOS EXTERNOS DE APOIO
- PROVISÃO DE SERVIÇOS
- INSTITUIÇÕES
- APOIO EXTERNO
- AGRUPAMENTO
- ARRANJOS TAMBÉM
- E. ÁREAS PRIORITÁRIAS
- Educação Infantil
- Preparação para a Vida Adulta
- O CURRÍCULO
- ATIVIDADES
- Meninas portadoras
- Educação de Meninas
- Educação de Adultos e Estudos Posteriores
- Cursos especiais
- F. PERSPECTIVAS COMUNITÁRIAS
- A experiência
- Parceria com os Pais
- O papel das famílias
- Pais
- PARCERIA COOPERATIVA
- PARTICIPAR EM ATIVIDADES
- Governos
- Organizações
- Envolvimento da Comunidade
- DA COMUNIDADE
- MOBILIZANDO E MONITORANDO
- ENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
- O PAPEL DAS ASSOCIAÇÕES
- AÇÃO DE REABILITAÇÃO
- ORGANIZAÇÕES DE PESSOAS
- O Papel das Organizações Voluntárias
- TAIS ORGANIZAÇÕES
- INFLUÊNCIA DECISIVA
- Conscientização Pública
- REGULARMENTE
- A MÍDIA
- G. REQUERIMENTOS RELATIVOS A RECURSOS
- Mudanças nas políticas
- PAPEL- CHAVE
- RECURSOS
- OLHAR
- REALISTA
- Recursos também devem ser
- Ajuda técnica
- MAXIMIZAR
- A combinação
- III. ORIENTAÇÕES PARA AÇÕES EM NÍVEIS REGIONAIS E INTERNACIONAI
- BASE
- Assistência técnica
- TAREFA IMPORTANTE
- A organização
- MISSÃO PRIORITÁRIA
- COLECIONAMENTO
- Pontos
- ALTA PERCENTAGEM
- AÇÃO CONJUNTA INTERNACIONAL
- Assistências técnica e internacional
- Cooperação internacional
- Encontros regionais
- . Cooperação internacional técnica
- Coordenação internacional
- Esta Estrutura de Ação
- NAÇÕES
- LINK
- DECLARAÇÃO MUDIAL DA SAÚDE
- A INCLUSÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS
- Universal
- O DIREITO DE OPINIÃO
- Direitos Políticos
- Direitos Econômicos
- Direitos Sociais
- DECLARAÇÃO DE MONTREAL SOBRE A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
- Exortando
- Aspirando
- Conscientes
- Preocupados
- Apoiando
- Reafirmando
- Reconhecendo
- Valorizando
- Nós
- DECLARAMOS QUE:
- Os Estados
- Os Direitos Humanos
- Todas as pessoas
- As pessoas
- legal
- A autoridade independente
- ACORDAM:
- E
- RECOMENDAM:
- Desenvolver
- Desenvolver e implementar
- Preservar cuidadosamente
- Tornarem-se seguros
- Ás Organizações Internacionais
- Guia dos Direitos das Pessoas com Deficiência
- Apresentação
- No âmbito
- FIESP
- Fórum
- Com essas e outras ações
- Temos a certeza
- APRESENTAÇÃO
- a Comissão dos Direitos das pessoas com Deficiência
- A Comissão
- Em uma de suas lutas
- ELABORADO COM O ESCOPO
- Comissão dos Direitos
- Definições
- DEFICIÇÃO
- pessoa portadora
- Considera-se deficiência mental
- Em 2004, o Decreto Federal
- O Decreto Federal
- Art. 3º
- DEFICIÊNCIA PERMANENTE
- Ministério do Trabalho
- Definição dada
- DEFICIÊNCIA
- DEFICIENCIA
- deficiência física
- deficiência auditiva
- deficiência visual
- deficiência mental
- deficiência múltipla
- O acesso prioritário
- O inciso II
- Organização Mundial da Saúde
- portador?
- Insta ressaltar
- IBGE
- UM POUCO DA HISTORIA DO TRABALHO COM ALUNOS DF
- PROJETO
- NA SALA DE AULA
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