Curso Online de  Educação inclusiva e a Sala de Recursos

Curso Online de Educação inclusiva e a Sala de Recursos

A escola historicamente se caracterizou pela visão da educação que delimita a escolarização como privilégio de um grupo, uma exclusão que...

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A escola historicamente se caracterizou pela visão da educação que delimita a escolarização como privilégio de um grupo, uma exclusão que foi legitimada nas políticas e práticas educacionais reprodutoras da ordem social.
Excelente curso com dicas importantíssimas!!

Currículo da autora: PRISCILLA AMARAL Pedagoga com habilitação em séries iniciais, Administração Escolar e com Pós-Graduação em Deficiência Intelectual. Experiência de 12 anos entre Instituições e Escolas. Vários artigos publicados. Participação em programa de televisão on-line, sendo entrevistada por Célia Coev sobre o tema: Deficiência intelectual e programa de rádio AM chamado Espaço Alternativo, sendo entrevistada por Edson Natale sobre o tema: Autismo e deficiência Intelectual. Palestrante convidada pela Câmara Municipal do Estado de São Paulo para versar sobre o tema: Transtornos diversos. Autora do livro Transtornos de conduta - Síndromes diversas e Autismo no Tempo da Delicadeza. Professora convidada de Pós-Graduação no Centro-Sul de pesquisa, extensão e graduação (Censupeg), lecionando temas relacionados à saúde mental e à inclusão social e educacional. Professora de Sala de Recursos em Escola Estadual e professora itinerante de Educação Especial. Cursos de especialização realizados: Processo de Inclusão; Introdução ao Autismo e Psicose Infantil; Estimulação Precoce; Prontidão para alfabetização; Estimulação para pessoas com Necessidades Especiais; Curso de Dislexia; Atitudes que favorecem o sucesso Escolar; Síndromes diversas; Educação Especial: Condutas típicas; Introdução ao Estudo das Neurociências; Curso básico de libras e alfabetização para pessoas com deficiência visual. Neuropsicopedagoga e psicomotricista clínica e relacional em formação pela UCM. Autora de mais de 70 cursos on-line da área de Educação Especial pelo Buzzero.com e uma das fundadoras da plataforma de cursos NeuroPsicopedagogiar. Contato: E-mail: priscamaral@uol.com.br wathsapp: (11)95239-5049 Site: professora-priscilla.webnode.com



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  • Educação inclusiva e a Sala de Recursos.

    Educação inclusiva e a Sala de Recursos.

  • A escolarização como privilégio de um grupo

    A escolarização como privilégio de um grupo

    A escola historicamente se caracterizou pela visão da educação que delimita a escolarização como privilégio de um grupo, uma exclusão que foi legitimada nas políticas e práticas educacionais reprodutoras da ordem social.
    A partir do processo de democratização da educação se evidencia o paradoxo inclusão/exclusão, quando os sistemas de ensino universalizam o acesso, mas continuam excluindo indivíduos e grupos considerados fora dos padrões homogeneizadores da escola.

  • Processos de segregação

    Processos de segregação

    Assim, sob formas distintas, a exclusão tem apresentado características comuns nos processos de segregação e integração que pressupõem a seleção, naturalizando o fracasso escolar.

  • Introdução

    Introdução

    Provavelmente, em nenhum campo do saber ocorrem tantas mudanças nas concepções e na orientação geral para a investigação e para a intervenção pedagógica como na área específica do conhecimento relacionado com as necessidades educativas especiais.
    O movimento pela inclusão é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação.

  • Paradigma

    Paradigma

    A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.

  • Direitos humanos

    Direitos humanos

    A partir da visão dos direitos humanos e do conceito de cidadania fundamentado no reconhecimento das diferenças e a distinção dos alunos em razão de características intelectuais, físicas, culturais, sociais e linguísticas, entre outras, estruturantes do modelo tradicional de educação escolar.

  • O Atendimento Educacional Especializado

    O Atendimento Educacional Especializado

    O Atendimento Educacional Especializado é uma forma de garantir que sejam reconhecidas e atendidas as particularidades de cada aluno com Necessidades Educativas Especiais.
    A definição de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais, adotada no presente estudo, pauta-se nas orientações estabelecidas no documento da Política de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, publicado em 2008, que considera ANEEs aqueles que apresentam deficiência (auditiva,visual,física e intelectual), transtornos globais do desenvolvimento e Altas Habilidades (Brasil, 2008).

  • Atendimento as pessoas especiais no Brasil

    Atendimento as pessoas especiais no Brasil

    No Brasil, o atendimento às pessoas com deficiência teve início na época do Império com a criação de duas instituições: o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant – IBC, e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, atual Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES, ambos no Rio de Janeiro. No início do século XX é fundado o Instituto Pestalozzi - 1926, instituição especializada no atendimento às pessoas com deficiência mental; em 1954 é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE e; em 1945, é criado o primeiro atendimento educacional especializado às pessoas com superdotação na Sociedade Pestalozzi, por Helena Antipoff.

  • Lei nº. 74.024/61

    Lei nº. 74.024/61

    Em 1961, o atendimento educacional às pessoas com deficiência passa ser fundamentada pelas disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº. 74.024/61, que aponta o direito dos “excepcionais” à educação, preferencialmente dentro do sistema geral de ensino.

  • A Lei nº. 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961

    A Lei nº. 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961

    A Lei nº. 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961, ao definir ‘tratamento especial’ para os alunos com “deficiências físicas, mentais, os que se encontrem em atraso considerável quanto à idade regular de matrícula e os superdotados”, não promove a organização de um sistema de ensino capaz de atender as necessidades educacionais especiais e acaba reforçando o encaminhamento dos alunos para as classes e escolas especiais.

  • A Constituição Federal de 1988

    A Constituição Federal de 1988

    A Constituição Federal de 1988 traz como um dos seus objetivos fundamentais, “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (art.3º inciso IV). Define, no artigo 205, a educação como um direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho.


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  • Lei nº. 74.024/61
  • A Lei nº. 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961
  • A Constituição Federal de 1988
  • Igualdade de condições de acesso e permanência na escola
  • O Censo Escolar/Mec/INEP
  • Dados do Censo Escolar
  • O Estatuto da Criança e do Adolescente
  • Declaração Mundial de Educação para Todos
  • Os sistemas de ensino
  • A Convenção da Guatemala (1999)
  • A Lei nº 10.436/02
  • A Portaria nº 2.678/02
  • A Declaração Universal de Direitos Humanos de 1948
  • A inclusão dos alunos surdos
  • Sala de recursos nas escolas estaduais brasileiras.
  • Os princípios para organização das Salas de Recursos
  • Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos
  • O atendimento especializado constitui parte diversificada do currículo
  • Os alunos atendidos na Sala de Recursos
  • O Psicopedagogo
  • Auxilio no preparo do material específico
  • Orientação na elaboração do material didático-pedagógico
  • Superação da dificuldade.
  • Barbosa (2004)
  • A criança e o medo da novidade
  • A necessidade de mudança
  • Sensibilidade clínica psicanalítica
  • Materiais podem ser retirados ou colocados
  • Deve sempre ocorrer clareza dos objetivos
  • Reposição sem critérios
  • Exemplo
  • O uso caixa no tratamento ou processo corretor
  • Membro do corpo editor
  • História
  • Procedimento caro se aplicado em escolas públicas
  • A Caixa de Trabalho
  • A caixa deve representar o mundo do aprendiz
  • Zona de Desenvolvimento Real
  • Como construir esta caixa?
  • O diagnóstico pode se utilizar da caixa?
  • Material não estruturado em sua Caixa de Trabalho
  • O excesso de materiais não estruturados
  • Sem modificar seus esquemas de aprendizagem, necessitam flexibilizar.
  • nível cognitivo e do funcionamento para aprender
  • Necessidade apontada pela avaliação
  • A Caixa de Trabalho é individual, personalizada.
  • Aprendizagem, inteligência e afetividade.
  • É imprescindível a orientação do professor
  • Desenvolvimento humano por Piaget
  • De acordo com Visca (1991)
  • Níveis
  • As provas operatórias
  • A Psicanálise revela a importância das relações afetivas
  • Conclusão
  • Escolarização como privilégio de um grupo
  • Para saber mais sobre o assunto
  • Para saber mais sobre o assunto.