Curso Online de Educação inclusiva e a Sala de Recursos
A escola historicamente se caracterizou pela visão da educação que delimita a escolarização como privilégio de um grupo, uma exclusão que...
Continue lendoAutor(a): Priscilla Amaral
Carga horária: 7 horas
Por: R$ 39,90
(Pagamento único)
Mais de 20 alunos matriculados no curso.
- Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
- O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
- Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
- Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
** Material opcional, vendido separadamente.
Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
-
Educação inclusiva e a Sala de Recursos.
Educação inclusiva e a Sala de Recursos.
-
A escolarização como privilégio de um grupo
A escolarização como privilégio de um grupo
A escola historicamente se caracterizou pela visão da educação que delimita a escolarização como privilégio de um grupo, uma exclusão que foi legitimada nas políticas e práticas educacionais reprodutoras da ordem social.
A partir do processo de democratização da educação se evidencia o paradoxo inclusão/exclusão, quando os sistemas de ensino universalizam o acesso, mas continuam excluindo indivíduos e grupos considerados fora dos padrões homogeneizadores da escola. -
Processos de segregação
Processos de segregação
Assim, sob formas distintas, a exclusão tem apresentado características comuns nos processos de segregação e integração que pressupõem a seleção, naturalizando o fracasso escolar.
-
Introdução
Introdução
Provavelmente, em nenhum campo do saber ocorrem tantas mudanças nas concepções e na orientação geral para a investigação e para a intervenção pedagógica como na área específica do conhecimento relacionado com as necessidades educativas especiais.
O movimento pela inclusão é uma ação política, cultural, social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando, sem nenhum tipo de discriminação. -
Paradigma
Paradigma
A educação inclusiva constitui um paradigma educacional fundamentado na concepção de direitos humanos, que conjuga igualdade e diferença como valores indissociáveis, e que avança em relação à ideia de equidade formal ao contextualizar as circunstâncias históricas da produção da exclusão dentro e fora da escola.
-
Direitos humanos
Direitos humanos
A partir da visão dos direitos humanos e do conceito de cidadania fundamentado no reconhecimento das diferenças e a distinção dos alunos em razão de características intelectuais, físicas, culturais, sociais e linguísticas, entre outras, estruturantes do modelo tradicional de educação escolar.
-
O Atendimento Educacional Especializado
O Atendimento Educacional Especializado
O Atendimento Educacional Especializado é uma forma de garantir que sejam reconhecidas e atendidas as particularidades de cada aluno com Necessidades Educativas Especiais.
A definição de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais, adotada no presente estudo, pauta-se nas orientações estabelecidas no documento da Política de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva, publicado em 2008, que considera ANEEs aqueles que apresentam deficiência (auditiva,visual,física e intelectual), transtornos globais do desenvolvimento e Altas Habilidades (Brasil, 2008). -
Atendimento as pessoas especiais no Brasil
Atendimento as pessoas especiais no Brasil
No Brasil, o atendimento às pessoas com deficiência teve início na época do Império com a criação de duas instituições: o Imperial Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, atual Instituto Benjamin Constant – IBC, e o Instituto dos Surdos Mudos, em 1857, atual Instituto Nacional da Educação dos Surdos – INES, ambos no Rio de Janeiro. No início do século XX é fundado o Instituto Pestalozzi - 1926, instituição especializada no atendimento às pessoas com deficiência mental; em 1954 é fundada a primeira Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais – APAE e; em 1945, é criado o primeiro atendimento educacional especializado às pessoas com superdotação na Sociedade Pestalozzi, por Helena Antipoff.
-
Lei nº. 74.024/61
Lei nº. 74.024/61
Em 1961, o atendimento educacional às pessoas com deficiência passa ser fundamentada pelas disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº. 74.024/61, que aponta o direito dos “excepcionais” à educação, preferencialmente dentro do sistema geral de ensino.
-
A Lei nº. 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961
A Lei nº. 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961
A Lei nº. 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961, ao definir ‘tratamento especial’ para os alunos com “deficiências físicas, mentais, os que se encontrem em atraso considerável quanto à idade regular de matrícula e os superdotados”, não promove a organização de um sistema de ensino capaz de atender as necessidades educacionais especiais e acaba reforçando o encaminhamento dos alunos para as classes e escolas especiais.
-
A Constituição Federal de 1988
A Constituição Federal de 1988
A Constituição Federal de 1988 traz como um dos seus objetivos fundamentais, “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” (art.3º inciso IV). Define, no artigo 205, a educação como um direito de todos, garantindo o pleno desenvolvimento da pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho.
Pagamento único
Cursos Relacionados
Encontre-nos no Facebook
Capítulos
- Educação inclusiva e a Sala de Recursos.
- A escolarização como privilégio de um grupo
- Processos de segregação
- Introdução
- Paradigma
- Direitos humanos
- O Atendimento Educacional Especializado
- Atendimento as pessoas especiais no Brasil
- Lei nº. 74.024/61
- A Lei nº. 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961
- A Constituição Federal de 1988
- Igualdade de condições de acesso e permanência na escola
- O Censo Escolar/Mec/INEP
- Dados do Censo Escolar
- O Estatuto da Criança e do Adolescente
- Declaração Mundial de Educação para Todos
- Os sistemas de ensino
- A Convenção da Guatemala (1999)
- A Lei nº 10.436/02
- A Portaria nº 2.678/02
- A Declaração Universal de Direitos Humanos de 1948
- A inclusão dos alunos surdos
- Sala de recursos nas escolas estaduais brasileiras.
- Os princípios para organização das Salas de Recursos
- Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos
- O atendimento especializado constitui parte diversificada do currículo
- Os alunos atendidos na Sala de Recursos
- O Psicopedagogo
- Auxilio no preparo do material específico
- Orientação na elaboração do material didático-pedagógico
- Superação da dificuldade.
- Barbosa (2004)
- A criança e o medo da novidade
- A necessidade de mudança
- Sensibilidade clínica psicanalítica
- Materiais podem ser retirados ou colocados
- Deve sempre ocorrer clareza dos objetivos
- Reposição sem critérios
- Exemplo
- O uso caixa no tratamento ou processo corretor
- Membro do corpo editor
- História
- Procedimento caro se aplicado em escolas públicas
- A Caixa de Trabalho
- A caixa deve representar o mundo do aprendiz
- Zona de Desenvolvimento Real
- Como construir esta caixa?
- O diagnóstico pode se utilizar da caixa?
- Material não estruturado em sua Caixa de Trabalho
- O excesso de materiais não estruturados
- Sem modificar seus esquemas de aprendizagem, necessitam flexibilizar.
- nível cognitivo e do funcionamento para aprender
- Necessidade apontada pela avaliação
- A Caixa de Trabalho é individual, personalizada.
- Aprendizagem, inteligência e afetividade.
- É imprescindível a orientação do professor
- Desenvolvimento humano por Piaget
- De acordo com Visca (1991)
- Níveis
- As provas operatórias
- A Psicanálise revela a importância das relações afetivas
- Conclusão
- Escolarização como privilégio de um grupo
- Para saber mais sobre o assunto
- Para saber mais sobre o assunto.