Curso Online de CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF
Nesse cursos são apresentada: As deficiências apresentadas pelos alunos devem ser acima de tudo, mensuradas, de forma que o professor ten...
Continue lendoAutor(a): Rosimeire Moreira Quintela
Carga horária: 60 horas
Por: R$ 50,00
(Pagamento único)
Mais de 70 alunos matriculados no curso.
Avaliação dos alunos: 4 no total
- Iara Rutz Devantier
"Achei o curso excelente, pela clareza e a simplicidade que o autor usa para explicar, sem excluir os detalhes. Gostei bastante."
- Bianca De Almeida Alves"O curso muito bom, e me ajudou na minha conclusão da atividades extra curricular do ensino superior, o certificado foi reconhecido e aceito pela universidade federal. obrigado mais uma vez..."
- Luciano Amorim- Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
- O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
- Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
- Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
** Material opcional, vendido separadamente.
Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
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CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL
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CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF
CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF
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DEFICÊNCIAS APRESENTADAS
DEFICÊNCIAS APRESENTADAS
. As deficiências apresentadas pelos alunos devem ser acima de tudo, mensuradas, de forma que o professor tenha segurança nas proposições das mais diversas atividades. Para isso, o professor deve se apoiar nos conhecimentos que possui, nas limitações de cada aluno e nas suas dificuldades para que possa desempenhar seu papel com segurança e obter resultados satisfatórios.
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É PRECISO LEMBRAR
É PRECISO LEMBRAR
É preciso lembrar que o trabalho pedagógico com alunos com necessidades especiais, não se restringe apenas ao cognitivo. Ele é muito mais abrangente, uma vez que no dia-a-dia, o professor envolve-se com dificuldades de controle cervical – pessoas impossibilitadas de caminhar ou de se manter em pé – controle do tronco, controle dos braços e pernas; alunos com dificuldades de coordenação motora nos membros superiores e inferiores, além daqueles que precisam ser alimentados diretamente na boca.
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OBSERVA-SE TAMBÉM QUE ESTES ALUNOS
OBSERVA-SE TAMBÉM QUE ESTES ALUNOS
além das características apresentadas, mostram-se inseguros e com a auto-estima abalada, tendo em vista seu estado físico, emocional e intelectual. Assim sendo, o professor deve estar atento às atividades de recuperação destes sentimentos, buscando atividades lúdicas como a música, histórias infantis, jogos entre outras, especialmente a TAC - Tecnologia Assistiva Computacional para que o aluno venha a ter uma participação mais efetiva e com isso, a superação de suas dificuldades e possivelmente avançar nas suas potencialidades.
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OS CONHECIMENTOS QUE O PROFESSOR
OS CONHECIMENTOS QUE O PROFESSOR
Com os conhecimentos que o professor tem de seus alunos relacionados às sua deficiência ele poderá desenvolver atividades com o uso da TAC, no sentido de estar possibilitando melhorias na aprendizagem, na coordenação motora, na área intelectual e em sua forma de comunicação.
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TECNOLOGIA ASSISTIVA
TECNOLOGIA ASSISTIVA
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A TECNOLOGIA ASSISTIVA
A TECNOLOGIA ASSISTIVA
A tecnologia assistiva é uma área que envolve as mais diversas disciplinas do conhecimento humano, visando promover a qualidade de vida e a inclusão social de pessoas com necessidades educacionais especiais. De forma geral, denomina- A tecnologia assistiva, segundo Santarosa (2002 p.103), refere-se ao conjunto de recursos que de alguma maneira contribui para uma maior independência, qualidade de vida e inclusão social das pessoas com necessidades especiais.
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TEÓRICOS CITADOS
TEÓRICOS CITADOS
De acordo com Bersch (2008 p.3), e outros teóricos citados por ela a tecnologia assistiva, não é somente um conjunto de recursos para proporcionar e ampliar as habilidades de PNEs, mas também como estratégia e metodologias que são implementadas para atender as necessidades de autonomia e qualidade de vida de tais pessoas.
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AS TECNOLOGIAS
AS TECNOLOGIAS
É preciso que as tecnologias não criem um abismo em nossa sociedade, na qual ainda hoje subsistem quadros-negros desbotados, folhas fotocopiadas em lugar de livros e alunos que ouvem as aulas do corredor porque não há lugar para eles nas classes. É preciso, portanto, que, no futuro, a educação seja pensada como parte das políticas implantadas para reduzir as desigualdades, e não como um instrumento para aprofundá-las. Esse é seu desafio. (LITWIN, 2001, p. 22).
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EQUIPAMENTO
EQUIPAMENTO
Qualquer item, peça de equipamento ou sistema de produtos, adquirido comercialmente ou desenvolvido artesanalmente na escola, produzido em série, modificado ou feito sob medida, que é usado para aumentar, manter ou melhorar habilidades de pessoas com limitações funcionais, sejam físicas ou sensoriais denomina-se Tecnologia Assistiva.
Pagamento único
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Capítulos
- CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF
- DEFICÊNCIAS APRESENTADAS
- É PRECISO LEMBRAR
- OBSERVA-SE TAMBÉM QUE ESTES ALUNOS
- OS CONHECIMENTOS QUE O PROFESSOR
- TECNOLOGIA ASSISTIVA
- A TECNOLOGIA ASSISTIVA
- TEÓRICOS CITADOS
- AS TECNOLOGIAS
- EQUIPAMENTO
- A DÉCADA DE 60
- SASSAKI
- ASSISTIVA
- DISPOSITIVOS
- OBJETO
- ÁREAS DE APLICAÇÃO
- computadorizados
- RECURSOS PARA RECEPÇÃO
- TECNOLOGIA ASSISTIVA COMPUTACIONAL
- FORMA GENÉRICA
- SERIA PRECISO
- SOFTWARES
- PESSOA NECESSITA
- EDUCADORES E EDUCADORAS
- O USO DA TECNOLOGIA
- O PROFESSOR CONHECEDOR
- ENFIM
- É ATRAVÉS DA ESCOLA
- CONSTATAÇÃO
- CONSIDERADOS RECURSOS
- NECESSIDADES ESPECIAIS
- A INCLUSÃO DE PESSOAS
- VYGOSTSKY
- PODEMOS DIZER
- AS LIMITAÇÕES
- LIMITAÇÕES DE INTERAÇÃO
- INCLUSÃO SOCIAL
- DESENVOLVER RECURSOS
- NA MEDIDA
- EU EM RELAÇÃO AO OUTRO
- PESSOA
- A TECNOLOGIA ASSISTIVA EM AMBIENTE COMPUTACIONAL
- AS TIC’s
- SISTEMAS AUXILIARES OU PRÓTESE
- AS TECNOLOGIAS TEM POSSIBILITADO
- TAMBÉM SÃO UTILIZADAS
- DIFICULDADES DE MUITAS PESSOAS
- PESQUISAS
- GRAVE COMPROMETIMENTO
- UTILIZANDO AS TIC’s
- EXEMPLO
- T A
- O USO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
- ATIVIDADES COM O USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA
- O COMPUTADOR EM SALA
- OBJETO DE PESQUISA
- A IMPORTÂNCIA
- A INTERAÇÃO NO COMPUTADOR
- PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
- A PROPOSTA BASEOU-SE
- ESSAS METODOLOGIAS
- DEFINIÇÃO
- DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO
- EXPRESSÕES VIA ELETRÔNICA
- O PROFESSOR MEDIADOR
- BARREIRA
- SEQÜELAS DE ENCEFALOPATIA
- UTILIZANDO AS TICs NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
- DESENVOLVIMENTO DE SEU USO
- AS TECNOLOGIAS ESTÃO
- DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO
- SALA DE AULA
- AS TECNOLOGIAS ESTÃO
- MÍDIAS UTILIZADAS
- NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
- PROFESSORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
- TECNOLOGIAS APLICADAS
- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
- APRESENTAR RECURSOS TECNOLÓGICOS
- BUSCAR O DESENVOLVIMENTO
- ESSAS FERRAMENTAS
- CONCEITO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
- DEFINIÇÃO
- TERMO DEFICIENTE
- ESSA TENDÊNCIA
- NOS ÚLTIMO ANOS
- EDUCAÇÃO ESPECIAL
- DECLARAÇÃO DE SALAMANCA
- Campo pedagógico
- Essas nessidades
- 2.2 TIPOS DE DEFICIÊNCIAS
- CONTEXTO EDUCACIONAL
- O trabalho pedagógico
- CONSCIENTE
- Os alunos especiais
- É preciso
- POLITICA
- 2.2.1 Deficiência visual
- Os casos
- As deficiências
- É evidente
- As pesquisas
- É sabido
- Por isso
- 2.2.2 Deficiência física
- Percebe-se
- A deficiência física
- As deficiências físicas
- Por outro lado
- O trabalho pedagógico
- 2.2.3 Deficiência mental
- Deficiência mental
- A preferência
- Nada impede
- 2.3 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS
- INFORMÁTICA EDUCATIVA
- AS TICs
- A tecnologia de informação
- MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA
- NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
- EDUCATIVAS ESPECIAIS
- PREOCUPAÇÃO DOS PROFESSORES
- TICs
- ESCOLA É UMA TAREFA
- OBJETIVO
- 3 RELATO DO OBJETO DE PESQUISA
- A IMPORTÂNCIA
- AFETADA NO ÂMBITO
- DEIXAR DE CITAR
- 3.1 METODOLOGIA
- A metodologia
- AS METODOLOGIAS
- DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA
- PLANEJADAS
- RECURSOS HUMANOS
- CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES:
- CRONOGRAMA
- CRONGRAMA
- CRONOGRAMA
- 3.2 RELATO DA EXPERIÊNCIA FEITA COM PROFESSORES E ALUNOS NO USO DAS TICS
- Inicialmente
- laboratório de informática
- USO PEDAGÓGICO
- REFLEXÕES
- PESQUISA
- A pesquisa
- Trabalho de ampliação
- UTILIZAR AS MÍDIAS
- 3.3 RESULTADO DA PESQUISA COM OS PROFESSORES
- RESULTADO
- 3.4 ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PESQUISA
- USO DAS TICs
- O uso das TICs
- Sabe-se das dificuldades
- OPINIÃO SOBRE A EXPERIÊNCIA DE USAR TV MULTIMÍDIA, INTERNET E COMPUTADOR PEDAGOGICAMENTE
- INTERNET E COMPUTADOR PEDAGOGICAMENTE
- PEDAGOGICAMENTE
- SE O PROFESSOR CONSEGUIU USAR A TV MULTIMÍDIA, INTERNET E COMPUTADOR PEDAGOGICAMENTE APÓS A EXPERIÊNCIA DESENVOLVIDA.
- O trabalho pedagógico
- SE A EXPERIÊNCIA TROUXE MODIFICAÇÃO PARA O MOMENTO DA APRENDIZAGEM
- MOMENTO DA APRENDIZAGEM
- PÓS A EXPERIÊNCIA O PROFESSOR SE SENTIU EM CONDIÇÕES DE USAR AS TICs
- EXPERIÊNCIA
- DEFINIÇÃO FONTE: A autora (2010) DA EXPERIÊNCIA EM PALAVRAS SOBRE AS TICs
- EM PALAVRAS SOBRE AS TICs
- EXPERIÊNCIA
- RECURSOS
- 3.5 RELATO DO TRABALHO REALIZADO NA ESCOLA
- TRABALHO
- REALIZADO
- 3.5.1 Estrutura da Oficina:
- OFICINA
- b) Justificativa
- c) Modalidade
- f) Público alvo
- g) Carga horária: 16 horas
- h) Organização
- i) Metodologia
- j) Período de realização
- l) Avaliação
- m) Conteúdos
- LABORATÓRIO
- 2º Encontro - 4 horas:
- ENCONTRO
- OS PARTICIPANTES
- estatuto da pessoa com deficiência
- 6ª Ediçã
- APRESENTAÇÃO
- LDB
- ECONÔMICO
- INSTRUMENTO PARA
- CAUSAS SOCIAIS
- SENADOR FLÁVIO ARNS
- Senador Paulo Paim
- TÍTULO I
- Substitutivo
- I - Deficiência Física
- Deficiência Auditiva
- III - Deficiê ência Visual
- Tais como:
- V – Surdo - cegueira
- VI - Autismo
- VIII - Lesão Cerebral Traumática
- IX - Deficiência Múltipla
- § 1º Para efeitos
- VII - Condutas Típicas
- VIII - Lesão Cerebral Traumática
- IX - Deficiência Múltipla:
- § 1º Para efeitos da presente lei
- § 2º Entende-se como deficiência
- Art. 3º Para fins de
- I - apoios especiais
- II - ajudas técnicas
- III - procedimentos especiais
- 3º Encontro: 4 horas
- Encontro
- 4º Encontro
- ENCONTRO
- 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
- CONSIDERAÇÕES
- PTD - CONTEÚDOS
- CONTEÚDOS
- EIXO CONHECIMENTO
- JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
- JUSTIFICATIVA
- ESTRATÉGIAS E RECURSOS
- AVALIAÇÃO
- Art. 4º É dever do Estado
- Art. 5º Compete à União
- Art. 6º Nenhuma
- § 1° Considera-se discriminação
- § 2° Não constitui discriminação
- Art. 7° É dever de todos comunicar
- Art. 8º Todo atentado
- Art. 9º O Conselho Nacional
- Art. 10
- TÍTULO II
- CAPÍTULO I DO DIREITO À VIDA
- Art. 11.
- CAPÍTULO II DO DIREITO À SAÚDE
- Art. 12.
- Art. 13
- Art. 14
- § 1º Entende-se
- III
- IV
- Art. 16
- Art. 17
- Art. 18
- SUS
- Parágrafo único.
- CAPÍTULO III DO DIREITO À HABITAÇÃO
- Art. 24
- § 2º
- Art. 25.
- I
- II
- III
- IV
- CAPÍTULO IV
- ESCOLA
- Art. 26
- Art. 27
- Parágrafo único
- Art 28
- I
- II
- III
- IV
- V
- Art. 19
- Art. 20
- Art. 21
- Art. 22
- Art. 23
- SEÇÃO I
- Art. 29
- I
- II
- III
- IV
- V
- VI
- § 1º
- § 2º
- Art. 30.
- VII
- VIII
- IX
- X
- XI
- I
- II
- III
- IV
- V
- SEÇÃO II
- EDUCAÇÃO
- Art. 31
- Art. 32
- I
- II
- III
- IV
- V
- § 1º
- INCLUSÃO
- § 2º
- Art. 33
- I ADEQUAÇÃO CURRICULAR
- II LIBRAS
- III
- IV
- V
- VI
- Art. 34
- Art. 35
- Art. 36
- SEÇÃO III
- FORMATURA
- Art. 37.
- Art. 38
- I
- II
- III
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- Art. 39.
- I
- II
- III
- IV
- V
- SEÇÃO IV
- EDUCATIVO
- Art. 40
- § 1º
- § 2º
- CAPÍTULO V
- Art. 41
- Art. 42
- SEÇÃO II
- Art. 43.
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- SEÇÃO II
- PESSOAS TRABALHO
- Art. 43
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- § 4º
- Art. 44
- I
- II
- III
- SEÇÃO III
- MODALIFADES
- Art. 45
- I
- II
- III
- Art. 46
- I
- II
- § 1º
- A
- B
- C
- § 2º
- § 3º
- Art. 47
- SEÇÃO IV
- Art. 48
- I
- II
- III
- IV
- § 1°
- § 2°
- § 3°
- SEÇÃO V
- Art. 49.
- Art. 50
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- Art. 51
- § 1º
- I
- II
- III
- § 2º
- § 3º
- § 4º
- Art. 52.
- I
- II
- III
- Art. 53.
- Art. 54.
- I
- II
- III
- IV
- Art. 55.
- CAPÍTULO VI
- V
- Art. 56.
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- CAPÍTULO VII
- Art. 57
- I
- II
- III
- IV
- § 3º
- § 4º
- § 5º
- IV
- § 1º
- § 2º
- § 6º
- § 7º
- § 8º
- § 9º
- Art. 58
- Art. 60
- Art. 61
- I
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- Art. 62
- I
- Art. 59
- II
- III
- IV
- CAPÍTULO VIII
- Art. 63
- I
- II
- III
- IV
- § 1º
- § 2º
- Art. 64.
- Art. 65
- Art. 66.
- TÍTULO III
- Art. 67.
- I
- II
- III
- IV
- V
- VI
- VII
- VIII
- IX
- X
- XI
- XII
- Art. 68
- Art. 69
- Art. 70
- Art. 71
- Art. 72
- CAPÍTULO II
- ACESSIBILIDADE
- Art. 73
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- TÍTULO IV
- Art. 74.
- § 1º
- § 2º
- Art. 75.
- Art. 76
- § 1º
- § 2º
- TÍTULO V
- Art. 77
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- Art. 78.
- VONTADE POLÍTICA
- Terceiro Milênio
- NAÇÕES
- Art. 79
- Art. 80.
- Parágrafo único
- Art. 81.
- I
- II
- III
- IV
- V
- VI
- VII
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- Art. 82
- Art. 83
- Art. 84
- Art. 85
- CAPÍTULO III
- Art. 86
- Parágrafo único
- Art. 87
- Art. 88
- AÇÕES
- § 1º
- § 2º
- § 3º
- § 4º
- § 5º
- § 6º
- § 7º
- Art. 89
- § 1º
- § 2º
- Art. 90
- § 6º
- § 7º
- Art. 89
- § 1º
- § 2º
- Art. 90
- Art. 91
- TÍTULO VI
- Art. 92
- Parágrafo único
- Art. 93
- Parágrafo único
- Art. 94
- TÍTULO VII
- Art. 95
- Art. 96
- Art. 97
- Art. 98
- Art. 99
- Art. 100
- Art. 101
- Art. 102
- Art. 103
- Art. 104
- Art. 105
- Art. 106
- TÍTULO VIII
- Art. 107
- Art. 108
- Art. 109
- JUSTIFICAÇÃO
- CF
- CARÁTER PROGRAMÁTICO
- LDB
- OBJETIVOS
- SISTEMA ORGANIZACIONAL
- PARÂMETROS
- POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO
- BENEFÍCIO
- POTENCIAIS BENEFICIÁRIOS
- RENDA FAMILIAR
- DISTRITO
- CARTA PARA O TERCEIRO MILÊNIO
- TERCEIRO MILÊNIO
- DIREITOS HUMANOS BÁSICOS
- PROGRESSO CIENTÍFICO E SOCIAL
- ESTATISTICA
- SÉCULO XX
- SÉCULO XXI
- MINUTO
- PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
- PAPEL CENTRAL
- REABILITAÇÃO
- PAÍSES-MEMBROS
- CARTA
- DIVERSIDADE
- UNIVERSALISMO
- DNA
- FAMILIA
- SER HUMANO
- VIVER EM DIVERSIDADE
- VISÃO
- A POPULAÇÃO DO MUNDO
- HAVER
- ESTADOS UNIDOS
- FATO
- DIVERSIDADE
- A IGUALDADE
- CONVIVÊNCIA SOCIAL
- IGUALITARISMO
- INJUSTIÇA DA DISCRIMINAÇÃO
- IGUALDADE FICA PREJUDICADA
- FÓRUM PERMANENTE
- MUNDO SEM GUERRAS
- PERFEITO PARECE
- "DEFICIÊNCIA"
- MELHOR PARA TODOS
- CONCLUSÃO
- REFERÊNCIAS