Curso Online de CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF BASICO
Esse curso aborda um pouco sobre as leis de Educação existe uma de regime de inclusão dessas pessoas o que significa que elas poderão es...
Continue lendoAutor(a): Rosimeire Moreira Quintela
Carga horária: 41 horas
Por: R$ 30,00
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Mais de 70 alunos matriculados no curso.
Avaliação dos alunos: 5 no total
- Maria Carmosina Lima Da Silva
- Lilian Marne Gonçalves
- Alcione Alves Leite Dos Santos
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CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF BÁSICO
CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF BÁSICO
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CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL BÁSICO
CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL BÁSICO
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APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO
ROSIMEIRE MOREIRA QUINTELA
POS GRADUADA EM MÍDIAS INTEGRADAS NA EDUCAÇÃO PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
GRADUADA EM PEDAGOGIA PELA UNOESTE DE PRESIDENTE PRUDENTE SP
CONHEÇAM OUTROS DA AUTORA
NA ÁREA DA EDUCAÇÃO, SAÚDE E OUTROS
ACESSE www.buzzero.com/autores/rosimeire-quintela?a=rosimeire-quintela -
MENINA
MENINA
O que acontecia é que uma artéria que liga o coração ao pulmão e que deve ser fechada automaticamente até os sete dias de nascida manteve-se aberta dificultando o bombeamento do sangue e trazendo sofrimentos à criança.
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INICIO - HISTORIA
INICIO - HISTORIA
Há alguns anos nascia uma linda menina e seus jovens pais exultaram quando puderam sentir a alegria de tê-la nos braços. Custou um pouco a chorar, ficou durante algumas horas na incubadeira onde receberia ainda um pouco o calor simulado do útero materno.
Saiu do hospital maravilhosamente bem e apesar de ser examinado pelo pediatra só aos dois meses ele constatou um “sopro” no coração. Foi um triste martírio para a família que receava qualquer conseqüência até quando o bebê pôde ter peso suficiente para ser operada logo depois de um ano. -
MENINA
MENINA
O que acontecia é que uma artéria que liga o coração ao pulmão e que deve ser fechada automaticamente até os sete dias de nascida manteve-se aberta dificultando o bombeamento do sangue e trazendo sofrimentos à criança.
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CIRURGIA
CIRURGIA
No entanto quando fez a cirurgia tudo se normalizou até o momento que a família percebeu que seus reflexos não eram completamente normais e talvez por ter sido muito superprotegida nesse período em que mantinha o sopro, andou e falou com dificuldade pulando o estágio de engatinhar. Foi levado a uma fonoaudióloga e recomeçou a dor da família em outro aspecto, pois foi considerada uma criança especial embora ninguém e nenhum psicólogo pudessem detectar o que realmente lhe acontecia.
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ALFABETIZADA
ALFABETIZADA
Conseguiu ser alfabetizada, mas sofreu discriminação sutil da parte dos professores quando entrou no regime de inclusão, fazendo parte de turmas com crianças consideradas normais. Os professores e diretores dos colégios desanimavam a jovem mãe e durante alguns anos se não fosse a fibra dessa criança ela poderia ter entrado num estado de depressão por baixa estima, vendo que seus professores em vez de estimularem e apesar de seus esforços só aceitavam que ela repetisse o ano, mesmo sabendo que uma criança que precisava de cuidados especiais iria sempre ser mais lenta e ir ao seu próprio ritmo
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LEIS
LEIS
Nas leis de Educação existe uma de regime de inclusão dessas pessoas o que significa que elas poderão estar numa sala de aula junto com crianças consideradas normais o que fatalmente melhorará a parte cognitiva.
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ESPECIAL
ESPECIAL
Alfabetizada por uma professora particular lia e escrevia perfeitamente, mas o estigma do “especial” fazia com que os colégios a rotulassem embora não abertamente . Na verdade não acreditavam nela e a pequena Soraya, linda e meiga sentia-se à parte num mundo que a machucava com um triste preconceito.
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ESPECIALISTAS
ESPECIALISTAS
Passaram por Fonoaudiólogos, fisioterapeutas, psicólogos, psiquiatras, clínicas de atendimento a criança “diferente” e imaginem o que essa família e principalmente esses pais sofreram. Era um martírio lento e agressivamente sutil a cada ano. E a garota repetindo o ano porque os técnicos em educação não compreendiam que os casos devem ser tratados individualmente e regras ortodoxas não devem ser mantidas nesse caso.
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Capítulos
- CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL DF BÁSICO
- CURSO EDUCAÇÃO ESPECIAL BÁSICO
- APRESENTAÇÃO
- MENINA
- INICIO - HISTORIA
- MENINA
- CIRURGIA
- ALFABETIZADA
- LEIS
- ESPECIAL
- ESPECIALISTAS
- SORAYA
- ERA:
- MÁRCIA
- GAROTA
- MOMENTOS DIFÍCEIS
- PRESENTE DE NATAL
- DIRETORES DE ESCOLA
- Crianças Especiais
- PASSAGENS
- DIVINO
- ENERGIA ASCENSIONAL
- PARALISIA CEREBRAL
- CONCEITO DE ENCEFALOPATIA CRÔNICA
- CITAÇÃO
- Conforme
- VISÃO OU AUDIÇÃO
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- BAX
- AS PESSOAS
- RECUPERAÇÃO
- MENINA
- O PROFESSOR
- TECNICOS
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- CAUSAS DA ENCEFALOPATIA CRÔNICA
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- EDUCADORES E EDUCADORAS
- O USO DA TECNOLOGIA
- O PROFESSOR CONHECEDOR
- ENFIM
- É ATRAVÉS DA ESCOLA
- CONSTATAÇÃO
- CONSIDERADOS RECURSOS
- NECESSIDADES ESPECIAIS
- A INCLUSÃO DE PESSOAS
- VYGOSTSKY
- PODEMOS DIZER
- AS LIMITAÇÕES
- LIMITAÇÕES DE INTERAÇÃO
- INCLUSÃO SOCIAL
- DESENVOLVER RECURSOS
- NA MEDIDA
- EU EM RELAÇÃO AO OUTRO
- PESSOA
- A TECNOLOGIA ASSISTIVA EM AMBIENTE COMPUTACIONAL
- AS TIC’s
- SISTEMAS AUXILIARES OU PRÓTESE
- AS TECNOLOGIAS TEM POSSIBILITADO
- TAMBÉM SÃO UTILIZADAS
- DIFICULDADES DE MUITAS PESSOAS
- PESQUISAS
- GRAVE COMPROMETIMENTO
- UTILIZANDO AS TIC’s
- EXEMPLO
- T A
- O USO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
- ATIVIDADES COM O USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA
- O COMPUTADOR EM SALA
- OBJETO DE PESQUISA
- A IMPORTÂNCIA
- A INTERAÇÃO NO COMPUTADOR
- PRESSUPOSTOS TEÓRICOS
- A PROPOSTA BASEOU-SE
- ESSAS METODOLOGIAS
- DEFINIÇÃO
- DESENVOLVIMENTO DA COMUNICAÇÃO
- EXPRESSÕES VIA ELETRÔNICA
- O PROFESSOR MEDIADOR
- BARREIRA
- SEQÜELAS DE ENCEFALOPATIA
- UTILIZANDO AS TICs NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
- DESENVOLVIMENTO DE SEU USO
- AS TECNOLOGIAS ESTÃO
- DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO
- SALA DE AULA
- AS TECNOLOGIAS ESTÃO
- MÍDIAS UTILIZADAS
- NA EDUCAÇÃO ESPECIAL
- PROFESSORES DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
- TECNOLOGIAS APLICADAS
- TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
- APRESENTAR RECURSOS TECNOLÓGICOS
- BUSCAR O DESENVOLVIMENTO
- ESSAS FERRAMENTAS
- CONCEITO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
- DEFINIÇÃO
- TERMO DEFICIENTE
- ESSA TENDÊNCIA
- NOS ÚLTIMO ANOS
- EDUCAÇÃO ESPECIAL
- DECLARAÇÃO DE SALAMANCA
- Campo pedagógico
- Essas nessidades
- 2.2 TIPOS DE DEFICIÊNCIAS
- CONTEXTO EDUCACIONAL
- O trabalho pedagógico
- CONSCIENTE
- Os alunos especiais
- É preciso
- POLITICA
- 2.2.1 Deficiência visual
- Os casos
- As deficiências
- É evidente
- As pesquisas
- É sabido
- Por isso
- 2.2.2 Deficiência física
- Percebe-se
- A deficiência física
- As deficiências físicas
- Por outro lado
- O trabalho pedagógico
- 2.2.3 Deficiência mental
- Deficiência mental
- A preferência
- Nada impede
- 2.3 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS
- INFORMÁTICA EDUCATIVA
- AS TICs
- A tecnologia de informação
- MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA
- NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
- EDUCATIVAS ESPECIAIS
- PREOCUPAÇÃO DOS PROFESSORES
- TICs
- ESCOLA É UMA TAREFA
- OBJETIVO
- 3 RELATO DO OBJETO DE PESQUISA
- A IMPORTÂNCIA
- AFETADA NO ÂMBITO
- DEIXAR DE CITAR
- 3.1 METODOLOGIA
- A metodologia
- AS METODOLOGIAS
- DEFINIÇÃO DA METODOLOGIA
- PLANEJADAS
- RECURSOS HUMANOS
- CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES:
- CRONOGRAMA
- CRONGRAMA
- CRONOGRAMA
- 3.2 RELATO DA EXPERIÊNCIA FEITA COM PROFESSORES E ALUNOS NO USO DAS TICS
- Inicialmente
- laboratório de informática
- USO PEDAGÓGICO
- REFLEXÕES
- PESQUISA
- A pesquisa
- Trabalho de ampliação
- UTILIZAR AS MÍDIAS
- 3.3 RESULTADO DA PESQUISA COM OS PROFESSORES
- RESULTADO
- 3.4 ANÁLISE DOS RESULTADOS DA PESQUISA
- USO DAS TICs
- O uso das TICs
- Sabe-se das dificuldades
- OPINIÃO SOBRE A EXPERIÊNCIA DE USAR TV MULTIMÍDIA, INTERNET E COMPUTADOR PEDAGOGICAMENTE
- INTERNET E COMPUTADOR PEDAGOGICAMENTE
- PEDAGOGICAMENTE
- SE O PROFESSOR CONSEGUIU USAR A TV MULTIMÍDIA, INTERNET E COMPUTADOR PEDAGOGICAMENTE APÓS A EXPERIÊNCIA DESENVOLVIDA.
- O trabalho pedagógico
- SE A EXPERIÊNCIA TROUXE MODIFICAÇÃO PARA O MOMENTO DA APRENDIZAGEM
- MOMENTO DA APRENDIZAGEM
- PÓS A EXPERIÊNCIA O PROFESSOR SE SENTIU EM CONDIÇÕES DE USAR AS TICs
- EXPERIÊNCIA
- DEFINIÇÃO FONTE: A autora (2010) DA EXPERIÊNCIA EM PALAVRAS SOBRE AS TICs
- EM PALAVRAS SOBRE AS TICs
- EXPERIÊNCIA
- RECURSOS
- 3.5 RELATO DO TRABALHO REALIZADO NA ESCOLA
- TRABALHO
- REALIZADO
- 3.5.1 Estrutura da Oficina:
- OFICINA
- b) Justificativa
- c) Modalidade
- f) Público alvo
- g) Carga horária: 16 horas
- h) Organização
- i) Metodologia
- j) Período de realização
- l) Avaliação
- m) Conteúdos
- LABORATÓRIO
- 2º Encontro - 4 horas:
- ENCONTRO
- OS PARTICIPANTES
- estatuto da pessoa com deficiência
- 6ª Ediçã
- APRESENTAÇÃO
- LDB
- ECONÔMICO
- INSTRUMENTO PARA
- CAUSAS SOCIAIS
- SENADOR FLÁVIO ARNS
- Senador Paulo Paim
- TÍTULO I
- Substitutivo
- I - Deficiência Física
- Deficiência Auditiva
- III - Deficiê ência Visual
- Tais como:
- V – Surdo - cegueira
- VI - Autismo
- VIII - Lesão Cerebral Traumática
- IX - Deficiência Múltipla
- § 1º Para efeitos
- VII - Condutas Típicas
- VIII - Lesão Cerebral Traumática
- IX - Deficiência Múltipla:
- § 1º Para efeitos da presente lei
- § 2º Entende-se como deficiência
- Art. 3º Para fins de
- I - apoios especiais
- II - ajudas técnicas
- III - procedimentos especiais
- 3º Encontro: 4 horas
- Encontro
- 4º Encontro
- ENCONTRO
- 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
- CONSIDERAÇÕES
- PTD - CONTEÚDOS
- CONTEÚDOS
- EIXO CONHECIMENTO
- JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
- JUSTIFICATIVA
- ESTRATÉGIAS E RECURSOS
- AVALIAÇÃO
- Art. 4º É dever do Estado
- Art. 5º Compete à União
- Art. 6º Nenhuma
- § 1° Considera-se discriminação
- § 2° Não constitui discriminação
- Art. 7° É dever de todos comunicar
- Art. 8º Todo atentado
- Art. 9º O Conselho Nacional
- Art. 10
- TÍTULO II
- CAPÍTULO I DO DIREITO À VIDA
- Art. 11.
- CAPÍTULO II DO DIREITO À SAÚDE
- Art. 12.
- Art. 13
- Art. 14
- § 1º Entende-se
- III
- IV
- Art. 16
- Art. 17
- Art. 18
- SUS
- Parágrafo único.
- CAPÍTULO III DO DIREITO À HABITAÇÃO
- Art. 24
- § 2º
- Art. 25.
- I
- II
- III
- IV
- CAPÍTULO IV
- ESCOLA
- Art. 26
- Art. 27
- Parágrafo único
- Art 28
- I
- II
- III
- IV
- V
- Art. 19
- Art. 20
- Art. 21
- Art. 22
- Art. 23
- SEÇÃO I
- Art. 29
- I
- II
- III
- IV
- V
- VI
- § 1º
- § 2º
- Art. 30.
- VII
- VIII
- IX
- X
- XI
- I
- II
- III
- IV
- V
- SEÇÃO II
- EDUCAÇÃO
- Art. 31
- Art. 32
- I
- II
- III
- IV
- V
- § 1º
- INCLUSÃO
- § 2º
- Art. 33
- I ADEQUAÇÃO CURRICULAR
- II LIBRAS
- III
- IV
- V
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
- REFERÊNCIAS
- REFERENCIAS