Curso Online de Favorecendo a Comunicação Pessoal
O curso tem como objetivo auxiliar na expressão das emoções ou sentimentos de forma não violenta.
Continue lendoAutor(a): Maria Patrícia O.Monteiro E P. De Almeida
Carga horária: 4 horas
Por: R$ 50,00
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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
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Emoções
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Aqueles que encontram as palavras certas
nunca ofendem ninguém.
E, no entanto, eles falam a verdade.
Suas palavras são claras, mas jamais ásperas.Eles não recebem ofensas e não as dão.
Favorecendo a comunicação emocional
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Existe um tipo de comportamento chamado “passivo” ou “passivo agressivo”. Em sociedades tradicionais, constitui a reação humana mais comum diante de um indivíduo em posição
de autoridade, de quem ninguém gosta. Estranhamente, é a mais comum em famílias e em empresas modernas. -
Com argumentos inquestionáveis, define-se esse tipo de situação negativa como característica dos “quatro cavaleiros do Apocalipse”, quatro atitudes com as quais as pessoas dão cabo de todos os relacionamentos que encontram pelo caminho.
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Essas atitudes carregadas ativam o cérebro emocional do outro a ponto de ele responder com maldade ou se retrair como um animal ferido. Se respondermos como os quatro cavaleiros, podemos ter certeza de que não vamos conseguir o que queremos do relacionamento, no entanto quase sempre invocamos esses guerreiros para a linha de frente.
* Para os homens, o ritmo cardíaco normal é de cerca de setenta batimentos por minuto; para as mulheres, de aproximadamente oitenta.
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1. Crítica.
O primeiro cavaleiro é a crítica; desaprova-se o caráter de alguém em vez de simplesmente dizer o motivo da queixa.Eis um exemplo de crítica: “Você está atrasado de novo.
Você só pensa em você”. Uma queixa seria: “São nove horas. Você disse que estaria aqui às oito”.
É a segunda vez esta semana. Eu me sinto sozinha e fico chateada quando fico esperando por você assim”.Frente de nossas batalhas emocionais.
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Crítica: “Eu estou cheia de pegar suas roupas. Sua bagunça é de enlouquecer!”.
Queixa: “Quando você deixa suas coisas espalhadas na cozinha, isso me incomoda. De manhã, quando estou tomando café, preciso de tudo organizado à minha volta para me sentir bem.
Você poderia tentar pegar tudo à noite antes de ir para a cama?”.Existe uma receita infalível para transformar uma queixa legítima, com boas chances de ser ouvida, em uma crítica que certamente trará ressentimento, má vontade e um violento contra-ataque.
Tudo o que você precisa fazer é acrescentar um desdenhoso “O que está acontecendo com você?”. -
Todos nós sabemos exatamente como não gostamos de ser tratados. É duro, por outro lado, dizer exatamente como gostaríamos de ser tratados.Todavia, nossa gratidão transborda de imediato quando alguém se dirige a nós de um jeito emocionalmente inteligente.
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2. Desprezo.
O segundo cavaleiro o mais violento e perigoso para o nosso equilíbrio límbico, é o desprezo.
O desprezo mostra seu rosto em insultos, claro.
Do mais suave - algumas pessoas diriam “sorrateiro” como “Queridinha", ao mais convencional e violento, como “Coitado, você é mesmo burro”, ou o comum “Você é um idiota”, ou o simples, mas não menos mortífero, “Deixe de ser ridículo”.O sarcasmo também é capaz de magoar muito. Pode até ser algo
engraçado no cinema (e mesmo lá, depende), mas não tem graça nenhuma em um relacionamento real. Porém, quando tentamos dar uma de espertos - freqüentemente à custa dos outros -, o sarcasmo é precisamente a ferramenta a que recorremos, às vezes com requintes de prazer. -
Expressões faciais com freqüência bastam para comunicar desprezo: olhos que se voltam para o teto em resposta ao que acabou de ser dito, os cantos da boca virados para baixo, com os olhos se fechando em reação à outra pessoa.
Quando o depreciador que nos envia tais sinais é alguém com quem vivemos ou trabalhamos, eles vão direto para o coração.
E isso praticamente impossibilita a solução pacífica da situação. Como podemos raciocinar ou falar com doçura quando a mensagem que recebemos é de que inspiramos desdém? -
3. Contra-ataque e 4. Apedrejamento.
O terceiro e o quarto cavaleiro são o contra - ataque e o apedrejamento. Quando somos atacados, as duas respostas que o cérebro emocional nos oferece são luta ou fuga (são as famosas alternativas dadas pelo grande fisiologista norte-americano Walter B. Cannon, em uma descrição clássica, em 1929).
Essas respostas foram gravadas em nossos genes durante milhões de anos de evolução, e são, realmente, as escolhas mais eficazes para os insetos e os lagartos.
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