Curso Online de A importância da formação do Psicopedagogo
Este curso propõe-se a analisar a importância da formação do psicopedagogo e, mais do que isto, que ele o faça de forma ininterrupta, poi...
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a importância da formação do psicopedagogo
a importância da formação do psicopedagogo
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Proposta do curso
Proposta do curso
Este curso propõe-se a analisar a importância da formação do psicopedagogo e, mais do que isto, que ele o faça de forma ininterrupta, pois é fundamental que este profissional mantenha-se continuamente buscando o aprofundamento da compreensão dos fenômenos com os quais interage. Na seqüência do curso, há o destaque às diferentes etapas de um atendimento psicopedagógico, o que é determinado pelo grau de envolvimento entre o sujeito com sintoma no processo de aprendizagem e sua família, com o psicopedagogo.
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A formação do psicopedagogo
A formação do psicopedagogo
A formação do psicopedagogo é de grande importância, a fim de ampliar gradativamente suas competências, pois a cada dia que passa constatamos que é por um deslize da formação do psicopedagogo iniciante que muitos casos "se perdem", ou seja, o cliente (a partir da família) abandona a terapia psicopedagógica.
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Diretrizes da formação de psicopedagogos no Brasil
Diretrizes da formação de psicopedagogos no Brasil
DIRETRIZES DE FORMAÇÃO DE PSICOPEDAGOGOS NO BRASIL
A Psicopedagogia é a área de conhecimento, atuação e pesquisa que lida com o processo de aprendizagem humana, visando o apoio aos indivíduos e aos grupos envolvidos neste processo, na perspectiva da diversidade e da inclusão. A Associação Brasileira de Psicopedagogia (ABPp), como órgão representativo dos psicopedagogos, entende que o curso de Psicopedagogia deve formar profissionais para garantir a aprendizagem como direito de todos. -
1) PERFIL PROFISSIONAL
1) PERFIL PROFISSIONAL
O psicopedagogo é o profissional habilitado para atuar com os processos de aprendizagem junto aos indivíduos, aos grupos, às instituições e às comunidades. Desde 2002, pela Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a Psicopedagogia foi inserida na Família Ocupacional 2394-25 dos Programadores, Avaliadores e Orientadores de Ensino. O psicopedagogo é o profissional que deve assegurar:
a) a produção e divulgação do conhecimento científico e tecnológico relacionado com a aprendizagem humana;
b) os compromissos éticos e políticos com a Educação de qualidade para todos;
c) a articulação com os demais profissionais da Educação e da Saúde para a construção de uma sociedade justa, respeitando a equidade e a diversidade, onde todos tenham o direito ao aprender. -
2) PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO
2) PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO
A formação do psicopedagogo deve orientar-se pelos seguintes princípios:
a) conscientização da diversidade, respeitando as diferenças de natureza cultural e ambiental, de gêneros, de faixas geracionais, de classes sociais, de religiões, de necessidades especiais, de orientação sexual, entre outras;
b) priorização de ações que envolvam os direitos humanos visando uma sociedade inclusiva e equânime, com ênfase nas potencialidades do sujeito da aprendizagem;
c) valorização do pensamento reflexivo, crítico e transformador;
d) conscientização do trabalho coletivo pautado pela ética e sigilo profissional;
e) respeito aos saberes específicos das áreas afins e dos profissionais. -
3) HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
3) HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
A formação em Psicopedagogia deve propiciar o desenvolvimento de habilidades e competências compatíveis com as demandas sociais, contemporâneas e/ou potenciais. A atuação profissional requer uma formação específica que garanta ao psicopedagogo a aquisição qualificada de conhecimentos específicos da área, permitindo a construção de habilidades e competências, sendo elas:
a) planejar, intervir e avaliar o processo de aprendizagem, nos variados contextos, mediante a utilização de instrumentos e técnicas próprios da Psicopedagogia;
b) utilizar métodos, técnicas e instrumentos que tenham por finalidade a pesquisa e a produção de conhecimento na área; -
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
c) participar na formulação e na implantação de políticas públicas e privadas em educação e saúde relacionadas à aprendizagem e à inclusão social;
d) articular a ação psicopedagógica com profissionais de áreas afins, para atuar em diferentes ambientes de aprendizagem;
e) realizar consultoria e assessoria psicopedagógicas;
f) exercer orientação, coordenação, docência e supervisão em cursos de Psicopedagogia;
g) atuar na coordenação e gestão de serviços de Psicopedagogia em estabelecimentos públicos e privados. -
4) NÍVEIS DE FORMAÇÃO E MODALIDADES DE CURSO
4) NÍVEIS DE FORMAÇÃO E MODALIDADES DE CURSO
A formação do psicopedagogo ocorre em níveis de graduação e de pós-graduação lato sensu (especialização) e stricto sensu (mestrado profissional).
4.1. Formação na Pós-graduação lato sensu – Especialização
Esta formação pauta-se pelas exigências da Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007 acrescidas das recomendações que emanam da especificidade da formação do psicopedagogo. As disciplinas que fundamentam a formação do psicopedagogo (introdutória, específicas, eletivas e de orientação) devem estar articuladas por meio da pesquisa e da atuação supervisionada, culminando com a apresentação da monografia, trabalho de conclusão de curso ou artigo científico. -
NÍVEIS DE FORMAÇÃO E MODALIDADES DE CURSO
NÍVEIS DE FORMAÇÃO E MODALIDADES DE CURSO
4.2. Formação na Graduação: A formação na graduação baseia-se na Resolução CNE/CP 28/2001 acrescidas das recomendações que emanam da especificidade da formação do psicopedagogo. As disciplinas que fundamentam a formação do psicopedagogo (introdutória, específicas, eletivas e de orientação) devem estar articuladas por meio da pesquisa e da atuação supervisionada, culminando com a apresentação da monografia ou artigo científico.
4.3. Formação na Pós-graduação Stricto Sensu - Mestrado Profissional:
A formação em nível de mestrado profissional deve respeitar a portaria normativa n° 7 de 22 de junho de 2009 - CAPES*. O curso deverá ter no máximo 4 semestres ou 2 anos e tem como objetivo a “capacitação para a prática profissional avançada e transformadora de procedimentos, visando atender demandas sociais, organizacionais ou profissionais e do mercado de trabalho”. -
A importância da não utilização de termos muito técnicos durante a conversa inicial com a família
A importância da não utilização de termos muito técnicos durante a conversa inicial com a família
Um dos equívocos que o profissional recém saído de um curso de formação em Psicopedagogia comete é conversar com a família do sujeito indicado para o atendimento psicopedagógico, por meio de uma linguagem demasiadamente técnica, por expressões extraídas das abordagens teóricas estudadas recentemente, não propiciando uma comunicação satisfatória entre as partes envolvidas. Com isto não quero dizer que não podemos nos apoiar nos estudos feitos em um referencial teórico que justifique nossa hipótese, para desenvolvermos a conversa com a família que está buscando esclarecimentos, porém esta deve ser de maneira clara e despida de rebuscamentos, para que ela tenha mais possibilidades de interagir nessa conversa.
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Capítulos
- a importância da formação do psicopedagogo
- Proposta do curso
- A formação do psicopedagogo
- Diretrizes da formação de psicopedagogos no Brasil
- 1) PERFIL PROFISSIONAL
- 2) PRINCÍPIOS NORTEADORES DA FORMAÇÃO
- 3) HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
- HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
- 4) NÍVEIS DE FORMAÇÃO E MODALIDADES DE CURSO
- NÍVEIS DE FORMAÇÃO E MODALIDADES DE CURSO
- A importância da não utilização de termos muito técnicos durante a conversa inicial com a família
- O que precisamos priorizar nestas entrevistas
- Habilidade de ouvir
- Habilidade de se surpreender
- Habilidade de perguntar
- Habilidade de recomeçar
- OS DIFERENTES MOMENTOS DE UM ATENDIMENTO CLÍNICO
- A formação do vínculo
- Limites e potencialidades
- Construções cognitivas e afetivas
- Elaborações em torno das descobertas e construções
- Exemplos de Salas de Atendimento Psicopedagógico
- Sala...
- Sala 2...
- Estudo de caso
- Justificativa (História da Queixa)
- A criança realmente apresenta TDAH?
- Objetivos do Estudo
- Análise do diagnóstico
- Não se deve dizer que ele possui alguma deficiência
- Não se pode afirmar que a criança tenha TDAH
- Processo de Intervenção Psicopedagógica
- Para a família
- Para a escola
- Referências Bibliográficas