Curso Online de JORNALISMO INTENSIVO

Curso Online de JORNALISMO INTENSIVO

Este é um curso muito completo e intensivo sobre o jornalismo no Brasil e no mundo. Aborda várias problemáticas.

Continue lendo

Autor(a):

Carga horária: 51 horas


Por: R$ 39,90
(Pagamento único)

Mais de 20 alunos matriculados no curso.

Certificado digital Com certificado digital incluído

Este é um curso muito completo e intensivo sobre o jornalismo no Brasil e no mundo. Aborda várias problemáticas.

EUROPA LEARNING é um programa especializado em ensino à distância. Apresentamos cursos em todas as areas, criados a pensar em voce. Investimos não só na qualidade de nosso material didático, como também em novos meios para difundir conceitos e técnicas de forma eficiente para todos alunos. Por isso hoje este projeto orgulhosamente traz ao Brasil cursos de primeira linha criando novas tendências de mercado quando o assunto é e-learning



  • Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
  • Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • Fases do jornalismo segundo Ciro Marcondes Filho

    Fases do jornalismo segundo Ciro Marcondes Filho

    Pré-história: De 1630 a 1789 – ainda não há um texto jornalístico que se diferencie do literário ou de outros gêneros textuais.

    Primeiro jornalismo: 1789-1830 – Jornalismo revolucionário, usado para derrubar o poder. É estabelecida a função do jornalismo, que é informar e fiscalizar o poder público.
    Modelo: filósofo iluminista.

  • Segundo jornalismo – 1830 a 1900 – Jornalismo da grande imprensa, inserido na lógica de produção capitalista.

    O jornalista torna-se um trabalhador assalariado que vende sua força de trabalho para uma empresa.

    Habermas: mudança na esfera pública.

    Criação e popularização da publicidade. Uso de conteúdo voltado ao entretenimento – Folhetim.

    Formação das grandes empresas.

    Manipulação das informações.

    Livro: “Ilusões perdidas”, de Honoré de Balzac.

  • Terceiro jornalismo - 1900-1970 – jornalismo oligopolista ou monopolista.

    Concentração do grande capital.

    Ex.: Roberto Marinho, William Hearst (cidadão Kane).

  • Quarto jornalismo – 1970 até a atualidade.

    Maior concentração do poder dos donos das empresas.

    Predomínio da “comunicação” sobre o “jornalismo”.

    A principal função do jornalista é a de editor, e não mais a de repórter.

    A era ctrl + c

    Predomínio da indústria das telecomunicações.

  • História da imprensa no Brasil

    História da imprensa no Brasil

    De 1808 a 1822 – Imprensa controlada pela Coroa Portuguesa

    De 1822 até 1875 – maior liberdade de expressão. Grandes debates políticos entre conservadores e liberais.

    Durante o reinado de D. Pedro II, há ampla liberdade de imprensa. O imperador é alvo de caricaturas nas revistas, inclusive.

  • Desenvolve-se a imprensa satírica e as caricaturas.

    De 1975 a 1930 – Desenvolve-se a imprensa popular, com maiores tiragens, e a imprensa operária e alternativa (jornais publicados pelos estrangeiros)

    Em 1920, surge o rádio no Brasil. A princípio, é voltado para o radioclubismo. Torna-se comercial apenas nos anos 1930, sob o impulso de Getúlio Vargas.

  • 1930 a 1945 – Jornalismo político controlado a partir de 1936 por Getúlio Vargas.
    Grande investimento no rádio. Incorporação, pelo Estado, da Rádio Nacional.
    Surgimento das revistas noticiosas de grande expressão nacional: Diretrizes, O Cruzeiro, Manchete, Guaíra (Curitiba).

    1945- 1964- Plena liberdade de expressão. Aumento da influência norte-americana no jornalismo brasileiro.
    Diário Carioca, Correio da Manhã (Rio de Janeiro), Jornal do Brasil, O Estado de S. Paulo (SP), Correio do Povo (Porto Alegre)

    Época de ouro do jornalismo – criação dos suplementos literários.

    Grandes cronistas: Nelson Rodrigues, Carlos Drummond de Andrade, Rubem Braga.

  • 1964-1985 – Jornalismo passa pela censura da ditadura militar.

    Desenvolvimento do jornalismo alternativo – O Pasquim.

    1985-atualidade – Jornalismo da abertura. Fiscalização das atividades do governo.

    Jornalismo voltado para o entretenimento.

  • Algumas referências

    Algumas referências

    BRIGGS, Asa e BURKE, Peter. Uma história social da mídia. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.

    COSTA, Caio. Ética, jornalismo e nova mídia. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

    MARCONDES FILHO, Ciro. Ser jornalista. São Paulo: Paulus, 2009.

    SCHUDSON, Michael. Descobrindo a notícia. Petrópolis: Vozes, 2010.

  • Refletindo sobre a comunicação

    Comunicação: sempre com o mesmo objetivo

    Mudam as formas de se comunicar (facilidades e
    necessidades de uma época).

    Conteúdo da comunicação;

  • Nascimento da Imprensa

    Efemérides – relatos gregos.

    Crônicas e registros históricos e geográficos.

    Actas Diurnas: 131 antes de Cristo, em Roma
    (periodicidade, atualidade e variedade).
    300 anos de existência.
    Alterações no conteúdo. Comunicação oficial.


Matricule-se agora mesmo Preenchendo os campos abaixo
R$ 39,90
Pagamento único
Processando... Processando...aguarde...
Autorizo o recebimento de novidades e promoções no meu email.

  • Fases do jornalismo segundo Ciro Marcondes Filho
  • História da imprensa no Brasil
  • Algumas referências
  • Origens remotas
  • HOMERO
  • A escrita
  • Política Romana
  • No oriente, os mecanismos
  • Ainda na China
  • A invenção da tipografia na Alemanha
  • http://www.open2.net/historyandthearts/discover_science/gutenberg_process.html
  • Newsbooks: a invenção de um gênero
  • Repórteres
  • Redações
  • Antecedentes
  • Os jornais
  • Os gêneros
  • 1776
  • 1788
  • A imprensa chega ao Brasil
  • 1821
  • 1827
  • Século XX
  • A objetividade
  • A primeira entrevista
  • 1837 – O meio técnico
  • A propaganda
  • Desenvolvimentos técnicos
  • O cinema
  • No Brasil
  • A cobertura de guerra
  • A censura
  • As agências noticiosas
  • Rádio no Brasil
  • A televisão
  • A Televisão
  • Gênese da Rede Globo
  • Século XXI
  • Do computador à internet
  • A internet
  • Jornalismo na internet
  • E agora?
  • Fonte
  • Deontologia Jornalística
  • Muniz Sodré
  • Conceitos
  • Distinção
  • Moral Kantiana
  • Tratamento da notícia
  • Caso Isabella Nardoni
  • A imprensa no caso
  • A Imprensa no caso
  • Consciência Moral e Sociedade
  • Moral Deontológica
  • Vitimização do público
  • Propriedades do Jornalismo
  • Ética pessoal e Ética jornalística
  • Jornalismo Comercial
  • Interesses pessoais
  • Não ao “Código de Ética”
  • PROFISSÃO DE JORNALISTA
  • Problemática do ensino/formação do jornalismo: A fase do dom
  • A fase da necessidade de uma formação
  • O ensino/formação de jornalistas e o ensino superior
  • Construção sócio-histórica da profissão de jornalista
  • A deontologia jornalística em Portugal
  • Teorias do Jornalismo I
  • Jornalismo: Definidor da Agenda?
  • Conceito de Jornalismo
  • O Conceito de Jornalismo
  • Conceito de Jornalismo
  • Algumas teorias do jornalismo
  • Newsmaking
  • newsmaking
  • Agenda Setting
  • Agenda setting
  • Agenda Setting
  • Verificando o agendamento
  • Teoria do Espelho
  • Teoria do espelho
  • Teoria do Espelho
  • Contextualizando a Teoria do Espelho
  • Teoria do Gatekeeper
  • Teoria da organização
  • Espiral do silêncio
  • Teorias da recepção
  • Teoria do Newsmaking
  • Newsmaking
  • Aplicando o Newsmaking
  • Construção social da realidade (Gaye Tuchman)
  • Construção Social da Realidade
  • Construção social da realidade (Gaye Tuchman)
  • Por que é que as notícias são como são?
  • Ação Pessoal
  • Ação Social
  • Ação Cultural
  • Bibliografia
  • Hipótese do Agenda Setting
  • Teoria da Tematização
  • A objetividade no Jornalismo
  • Jornalismo: relato verídico
  • Não se deve confundir, porém, veracidade com objetividade.
  • Visão criticada pela Semiótica
  • Textos opinativos X informativos
  • Crise no jornalismo no século XXI
  • O Jornalismo, então, está morto?
  • Papel esperado do jornalista?
  • Valores (fundamentais) do Jornalismo....
  • Um valor possível?
  • O conceito de objetividade Um apanhado histórico
  • Um conceito, uma falsa idéia
  • Desmistificando a OBJETIVIDADE
  • A guerra no Rio
  • A guerra no Rio (uma outra versão)
  • Um ideal a ser perseguido
  • Gêneros jornalísticos (Com base em revisão bibliográfia de Lailton Alves da Costa)
  • O que é um gênero?
  • Gênero – Conceito de Bakhtin
  • Tipos textuais
  • Gêneros no Jornalismo
  • Editorial
  • Carta do Leitor
  • Artigo
  • Crônica
  • Resenha
  • Jornal Escolar
  • ETAPAS
  • Gêneros segundo Luiz Beltrão
  • Gêneros Marques de Melo
  • Intencionalidade do relato
  • Criatividade
  • Conceitos
  • Classificações para Jornalismo
  • Então:
  • Continuando...
  • Jornalismo Investigativo
  • Conceito de JI
  • Jornalismo Opinativo
  • Jornalismo Literário
  • Revisões de Marques de Melo
  • Interpretação/Análise
  • Gênero utilitário
  • Gênero diversional
  • Natureza estrutural do relato
  • Manoel Chaparro
  • Limitação da classificação
  • Conceição Kindermann propôe
  • Kaufmann
  • Bibliografia
  • O que temos?
  • Diferenças entre JL e outras modalidades de Jornalismo
  • Outros cuidados estilísticos
  • Diferentes produtos para diferentes públicos
  • Pesquisas nos Estados Unidos - 1
  • Pesquisas nos Estados Unidos - 2
  • Lampejos de Criatividade na Imprensa Brasileira
  • Pesquisas Acadêmicas no Brasil
  • Exemplos de Textos Criativos
  • Parques e praças viram pomar de paulistanos
  • Aberta a temporada de caça às amoras
  • O Rumo de Rosa na Rota de Zito
  • Eu, o Velho Chico
  • O outono de Fernanda
  • Ooops... Jornalismo Investigativo!
  • Jejuka, a vida dos índios que escolhem a morte
  • Vamos falar de Grande Reportagem
  • Grande Reportagem - Ingredientes
  • Ao pensar na Grande Reportagem
  • Entenda que:
  • Capte informações pensando no que vai escrever
  • E mais ainda:
  • Conto x Reportagem
  • Conto
  • Reportagem
  • Força
  • Como imprimir FORÇA ao texto?
  • Clareza
  • Condensação
  • Tensão
  • Novidade
  • Grande Reportagem é, portanto:
  • Nada de fórmulas rígidas na GR
  • E para finalizar...
  • As categorias do jornalismo
  • Vantagens e desvantagens do jornalismo impressos
  • A notícia em profundidade
  • Informação e opinião
  • O texto interpretativo
  • Tipos de interpretação
  • Jornalismo, verdade e ética: divulgação científica e confusão informativa.
  • Jornalismo científico: responsabiIidade e conduta ética
  • Jornalismo científico: responsabilidade e conduta ética
  • Ética na divulgação científica
  • Ética e divulgação científica (equivocada)
  • Premissas: Relações entre ciência e educação
  • O que é preciso para alfabetizar cientificamente a sociedade?
  • Brasil Colonial (e Pré) e Imperial Os longos anos de isolamento
  • MEC: Estratégia para o Ensino de Ciências
  • Formação na Graduação
  • Notícias (na internet) de 26/05/08
  • Elementos do Jornalismo On-line
  • Que jornalismo é este?
  • Por que Digital ?
  • Por que Jornalismo Digital ?
  • Informação + Software
  • Por que Dinâmico?
  • Como identificar este jornalismo?
  • Como identificar ?
  • Características do Jornalismo On-line
  • 1 - Hipertextualidade
  • 2 - Multimídia
  • 3 - Interatividade
  • 4 - Personalização
  • 5 – Atualização Contínua
  • 6 – Memória Viva
  • Competências exigidas
  • Uma boa notícia na web ?
  • O que é comunicar bem on-line?
  • O que é a boa notícia on-line?
  • Como aprender?
  • Memórias