Curso Online de BRASIL IMPÉRIO: Período Regencial (1831 - 1840)
O CONTUBARDO PERÍODO DE NOSSA HISTÓRIA, APÓS A ABDICAÇÃO DE D. PEDRO I O PAÍS FICOU SEM UM REGENTE LEGAL E ENFRENTOU VÁRIOS CONFLITOS SEP...
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BRASIL IMPÉRIO: Período Regencial (1831 – 1840)
PROFº DIOVANI SILVA
EMAIL: diovani_13@hotmail.com -
Vários foram os fatores que levaram à abdicação de D. Pedro I. O Primeiro Reinado apresentava um difícil situação financeira em decorrência da balança comercial desfavorável, contribuindo para as altas taxas inflacionárias. Um grande descontentamento em relação à figura do imperador, em virtude de seu autoritarismo, como o fechamento da Assembléia Constituinte, a imposição da Constituição de 1824, a repressão à Confederação do Equador.
A Abdicação de D. Pedro I
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Contam-se ainda, a desastrosa Guerra da Cisplatina e a participação do imperador na sucessão do trono português.
A imprensa brasileira inicia uma série de críticas ao governo imperial, resultando no assassinato do jornalista Líbero Badaró, grande opositor de D. Pedro I. -
No ano de 1831, em Minas Gerais, o imperador enfrentou sérias manifestações, sendo recebido com faixas negras em sinal de luto pelo morte do jornalista. Retornando à capital do Império, seus partidários promoveram uma festa em homenagem ao imperador, desagradando a oposição e ao povo. Inicia-se uma luta entre partidários e opositores ao imperador, denominada "Noite das Garrafadas".
Após sucessivas mudanças ministeriais, procurando conter as manifestações, D. Pedro I abdicou, na madrugada de 7 de abril de 1831, em favor de seu filho D. Pedro de Alcântara.
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Em Portugal, após enfrentar o irmão D. Miguel, será coroado rei de Portugal, com o título de Pedro IV.
A abdicação de D. Pedro I consolidou o processo de independência, ao afastar o fantasma da recolonização portuguesa. Daí, nos dizeres de Caio Prado Jr., "o 7 de abril, completou o 7 de setembro".
Como seu legítimo sucessor possuia apenas cinco anos de idade, inicia-se um período político denominado Período Regencial.
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Dificuldades financeiras (queda nas exportações, empréstimos, falta de um produto significativo e despesas militares).
Autoritarismo de D. Pedro I.
Críticas da imprensa.
Questão Sucessória (POR – 1826).
Medo da recolonização.A crise do I Reinado:
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Guerra da Cisplatina (URU – 1828).
Separação do Uruguai, 8 mil mortos e gastos inúteis).Assassinato de Frei Caneca e do jornalista Libero Badaró.
Impopularidade. -
Desregramento moral de D. Pedro I.
Noite das Garrafadas (RJ – 1831).
Ministério dos Brasileiros/ Ministério dos Marqueses.
Abdicação (7/4/1831).
D. Pedro de Alcântara era menor de idade.
Regentes. -
O Período Regencial (1831/1840)
O Período Regencial foi um dos mais conturbados da história brasileira. Dada a menoridade do sucessor ao trono, o país foi governado por regentes, que, segundo a Constituição de 1824, seriam eleitos pela Assembléia Geral. Durante as regências haverá três correntes políticas: os Moderados ou Chimangos, que representavam a aristocracia rural; os Restauradores ou Caramurus, composto por comerciantes portugueses e pela burocracia estatal; os Exaltados ou Farroupilhas que representavam as camadas médias urbanas.
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Os Moderados defendiam uma monarquia moderada, os Restauradores pregavam a volta de D. Pedro I e os Exaltados exigiam uma maior autonomia das províncias. Os mais radicais, entre os exaltados, pediam o fim da Monarquia e a proclamação de uma República.
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A ORGANIZAÇÃO DAS REGÊNCIAS.
Regência Trina Provisória ( abril a junho de 1831 )
Composta por Nicolau Pereira de Campos Vergueiro, José Joaquim Carneiro de Campos e Francisco de Lima e Silva. O principal ato dos regentes foi a promulgação da Lei Regencial, que suspendia temporariamente o exercício do poder Moderador.
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