Curso Online de BRASIL IMPÉRIO: 1º REINADO (1822 - 1831)

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UMA VIAGEM PELO 1º REINADO, SUAS CARACTERISTICAS, CRISES, GUERRAS E ABDICAÇÃO DE D. PEDRO I.

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UMA VIAGEM PELO 1º REINADO, SUAS CARACTERISTICAS, CRISES, GUERRAS E ABDICAÇÃO DE D. PEDRO I.

Licenciado em História pela Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA (Polo Amapá), Especialista em História do Amapá pelo Centro Universitário UNINTER e Especialista em Docência do Ensino Superior pela Universidade Norte Paraná UNOPAR (Polo Amapá) é o autor do livro CABRALZINHO: a construção do mito de um herói inventado na sociedade amapaense atualmente é Profº de cursos preparatórios para Vestibular e concursos, e há 18 anos faz parte da quadra junina amapaense.



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Frente do certificado Frente
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  • PROFº DIOVANI SILVA

  • Ordem social e econômica do período colonial:
    Latifúndio, monocultura, agroexportação e escravismo.

    O Primeiro Reinado é caracterizado pela organização do Estado Nacional Brasileiro, que pode ser dividido nas seguintes etapas: as guerras de independência, o reconhecimento externo de nossa independência, a elaboração da primeira Constituição e a abdicação de D. Pedro I.

    BRASIL IMPÉRIO: 1º REINADO (1822 – 1831)

  • Revoltas contra a independência:

    Para garantir a independência e manter a unidade territorial D. Pedro I teve que enfrentar a resistência de algumas províncias, governadas por portugueses e que se mantiveram leais às Corte portuguesas. As províncias foram a Bahia, Pará, Piauí e Maranhão.

    Outra província que se opôs foi a Cisplatina. A guerra da Cisplatina, que se iniciou em 1823, só terminou em 1828 com a proclamação de sua independência ( é o atual Uruguai – separatismo; mercenários; repressão; aumento de impostos).

  • As guerras de independência contrariam a visão tradicional de que a independência brasileira foi pacífica. Em virtude da ausência de um exército nacional organizado, as guerras de independência contaram com o apoio das milícias civis - com forte participação popular- e auxílio de mercenários ingleses e franceses, destacando-se Lord Cochrane, John Grenfell, John Taylor e Pierre Labatut.

    Com a derrota das forças militares contrárias à independência a unidade territorial foi mantida e D. Pedro I coroado imperador em dezembro de 1822.

    BRASIL IMPÉRIO: 1º REINADO (1822 – 1831)

  • CISPLATINA

  • Reconhecimento externo da independência:

    1º - EUA (1824): Doutrina Monroe + mercados.

    O primeiro país a reconhecer oficialmente a independência do Brasil foram os Estados Unidos da América, no ano de 1824. O reconhecimento deu-se obedecendo os princípios da Doutrina Monroe, que pregava e defendia a não intervenção da Europa - através da Santa Aliança- nos assuntos americanos. "A América para os americanos" era o lema da Doutrina Monroe. Desta forma, os Estados Unidos da América garantiam sua supremacia política na região.

  • Reconhecimento externo da independência:

    2º - POR (1825): indenização de 2 milhões de libras.

    No ano de 1825 foi a vez de Portugal reconhecer a independência de sua antiga colônia. A Inglaterra atuou como mediadora entre o Brasil e Portugal. Em troca do reconhecimento, Portugal exigiu uma indenização de dois milhões de libras, que auxiliariam o Reino lusitano a saldar parte de suas dívidas com os britânicos. Como o Brasil não possuia este montante, a Inglaterra tratou de emprestar. Assim, o dinheiro exigido por Portugal nem saiu da Inglaterra e, de quebra, o Brasil tornou-se seu dependente financeiro.

  • 3º - ING (1825): empréstimo de 2 milhões de libras + renovação de tratados de 1810 (privilégios alfandegários) + fim do tráfico negreiro (não cumprido).

    Graças à mediação inglesa no reconhecimento de nossa independência, esta obteve importantes regalias comerciais com a assinatura de um tratado, no ano de 1827, que reafirmava os tratados de 1810. O acordo garantia tarifas alfandegárias preferenciais aos produtos ingleses, o que prejudicou o desenvolvimento econômico brasileiro. O novo acordo estabelecia a extinção do tráfico negreiro -clausula que não foi concretizada.
    Assim, o Brasil continuava a ser um exportador de produtos primários, importador de produtos manufaturados e dependente financeiramente da Inglaterra.

    Reconhecimento externo da independência:

  • Dependência econômica:
    Empréstimos e impostos.

    Reconhecimento externo da independência:

  • “Constituição da Mandioca” (1823) – projeto frustrado:

    Submissão do poder Executivo ao poder Legislativo.

    Voto censitário (150 alqueires de mandioca).

    Constituição imperial:

  • Após a independência do Brasil, tornou-se necessário organizar o novo Estado, através de uma Constituição. Neste momento, a vida política no novo país estava dividida em dois grupos.


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