Curso Online de BRASIL COLONIAL
DO ESQUECIMENTO, PASSANDO PELAS TENTANTIVAS DE PORTUGUAL DE COLONIZAR O BRASIL ATÉ SUA INDEPENDÊNCIA SEM A PARTICIPAÇÃO POPULAR.
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Brasil COLONIAL
(1500 – 1822)PROFº DIOVANI SILVA
EMAIL: diovani_13@hotmail.com -
PLANO DE ESTUDO
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PERÍODO COLONIAL
2 - O PERÍODO PRÉ-COLONIAL (1500 – 1530)
3 - ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DO BRASIL COLÔNIA
4 - O CICLO DO AÇÚCAR
5 - UNIÃO IBÉRICA E INVASÕES HOLANDESAS
6 - O CICLO DO OURO
7. A EXPANSÃO TERRITORIAL
8 - REVOLTAS DO BRASIL COLONIAL
9- O PERÍODO JOANINO (1808 – 1821)
10 - O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA (1821 – 1822):
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Graças a Escola de Sagres, em Portugal, foi possível para o europeu lançar-se ao Mar Tenebroso, abrindo caminho às Grandes Navegações, no século XV.
Com as viagens o eixo econômico saiu do Mar Mediterrâneo e passou ao Mar Atlântico, com a conquista e colonização das terras americanas, fortalecendo as nações e enriquecendo a burguesia européia.
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CARACTERÍSTICAS GERAIS DO PERÍODO COLONIAL
• Colônia de exploração (fornecimento de gêneros inexistentes na Europa).
• Monocultura.
• Agroexportação.
• Latifúndio.
• Escravismo.
• Pacto Colonial (monopólio de comércio da metrópole sobre a colônia). -
2 - O PERÍODO PRÉ-COLONIAL (1500 – 1530)
• BRA em 2º plano: comércio com as Índias + ausência de metais preciosos.
• Pau-Brasil
– Fabricação de tintura para tecidos.
– Exploração nômade e predatória.
– Escambo com índios.
– Incursões estrangeiras (ESP e FRA).
• Expedições guarda-costas (fracasso).
• Colonização:
– Medo de perder as terras para
invasores.
– Decadência do comércio com as
Índias.
– Esperança de encontrar metais preciosos. -
Durante os primeiros anos do Descobrimento, os nativos foram tratados como “parceiros comerciais”, uma vez que os interesses portugueses voltavam-se ao comércio do pau-brasil, realizado na base do escambo. Segundo os cronistas da época, os indígenas consideravam os europeus, amigos ou inimigos, conforme fossem tratados: amistosamente ou com hostilidade. Com o passar do tempo, e ante a necessidade crescente de mão-de-obra dos senhores de engenho, essa relação sofreu alterações. Com a instalação do Governo Geral, em 1549, intensificou-se a escravidão dos indígenas nas diversas atividades desenvolvidas na Colônia, gerando constantes conflitos.
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Os jesuítas procuraram se aproveitar do relacionamento com os indígenas, para concretizar a missão evangelizadora que lhes cabia.
Para eles, os portugueses aventureiros representavam a afirmação integradora dos dois mundos: o bárbaro, dos índios, e o civilizado, dos europeus.
Estas estratégias, entretanto, não se mostravam suficientes para assegurar a Portugal o domínio sobre suas terras. Não garantiam uma forma efetiva de ocupação do litoral, em toda a sua extensão.
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O rei francês, Francisco I, insatisfeito com a situação, resolveu contestar o monopólio ibérico sobre as terras do novo mundo, legitimado pelo Tratado de Tordesilhas, em 1494. A Coroa francesa pretendia estabelecer o princípio do Uti Possidetis, pelo qual só a ocupação efetiva do lugar assegurava sua posse.
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Para solucionar esta questão de forma definitiva, a Coroa portuguesa estabeleceu uma política de colonização efetiva do Brasil. Dois fatos concorreram para esta decisão. Um deles foi o declínio do comércio do Oriente, cujos investimentos passaram a pesar bastante na economia portuguesa. Os lucros ficavam em grande parte com os financiadores de Flandres, atual Bélgica. O outro fato a influir foi a notícia da descoberta, pelos espanhóis, de metais preciosos nas suas terras americanas. Tal notícia estimulou o interesse dos portugueses pelo novo território, reforçando a ideia de um "eldorado" promissor para os negócios de Portugal.
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De modo a inserir o índio no processo de colonização os portugueses recorreram a três métodos.
O primeiro consistia na escravização pura e simples, na base da força, empregada normalmente pelos colonos.
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O segundo criava um campesinato indígena por meio da aculturação e destribalização, praticadas primeiramente pelos jesuítas, e depois pelas demais ordens religiosas.
O terceiro buscava a integração gradual do índio como trabalhador assalariado, medida adotada tanto por leigos como pelos religiosos.
Durante todo o século XVI e início do XVII os portugueses aplicaram simultaneamente esses métodos. Naquele momento consideravam a mão-de-obra indígena indispensável aos negócios açucareiros.
Pagamento único