Curso Online de Aprenda a ser um Psicanalista alto nível
Há uma salada química em cada decisão em nossas vidas. Nesse momento há uma arquitetura mental em atividade, decidindo e as deficiências ...
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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
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Reconstruindo a Psique
Autor: Luiz Carlos Marotta JuniorGarantia
7 dias
Tuc
Recognição
8.4
Cognição
Recognição
Metacognição
Curso de Psicanálise Completo -
NOME: Luiz Carlos Marotta Junior
*Graduado em Administração
*Pós-graduado em gestão empresarial. Tema: TUC
*Pós-graduado em Marketing estratégico
*Pós-graduado em RH
*Cursos: requisitos para NBR ISO 9001 (gestão de qualidade).
* Balance Scorecard - *ISO TS 16949
*Hipnoterapeuta & Gestão Sistêmica Quântica Intrapessoal
*Especialização em Processos Pedagógicos Transpessoais
*Máster Coaching em PNL
*Pós-graduação de Neuropsicologia
*Mestrado em Psicanálise
*Doutorado em Psicologia Social
Ponto de Vista & Neuro ciência
A educação é tijolo para a arquitetura de uma mente em abordagem sistêmicaNeuro educação
Construção do pensamento estratégico-assertivo nas premissas docentes- Somos a soma de nossa essência com o que nos foi acrescentado em forma de facilidades ou dificuldades.
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No conflito, a toxidade das energias na interação e no convívio social geram impulsos cerebrais eletromagnéticos produzindo neurormônios deletérios para a homeostase.
Esteja atento como psicanalista para que a formação do senso crítico na autoimagem quando em desenvolvimento não exclua os traços de caráter e o trabalho não seja comprometido pela sua miopia e negligência. -
Tripé da Psicanálise
Tuc8.4
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O famoso tripé psicanalítico.
Ao se tornar psicanalista, algumas medidas serão tomadas para a plena conquista da proficiência. Depois, livre-se dessa dependência. Os grandes psicanalistas e os institutos de formação se utilizam dessa praxe nas universidades, este tripé:
*Teoria: Compreender o conteúdo técnico e os conceitos essenciais da obra de cada autor para a visão sistêmica adequada dos aspectos anacrônicos em desuso (conhecimento obsoleto a ser descartado), em detrimento ao aplicável eficaz.
*Análise: A práxis, a performance no setting clínico. Assesment, o psicanalista será analisado por outro profissional, durante o seu desenvolvimento (análise de desempenho).
*Supervisão: seguir as orientações e os estudos de casos com o auxílio de um psicanalista mais experiente (acompanhamento transitório e momentâneo).
*Teoria é conhecimento adquirido
*Análise é autoconhecimento e percepção acurada do saber adquirido e o que precisa ser acrescentado e aperfeiçoado
*Supervisão é atentar-se para a não dispersão do conhecimento aplicado em questões em não conformidade com a abordagem proficiente.
Com esse tripé adquirido, podemos seguir em frente e possuir a interdependência almejada.
*Nosso tempo é precioso e os escopos desse curso é baseado numa correlação mais eficaz entre o dinheiro dispendido do cliente e o resultado. Não iremos nos ater a estudar Freud, Winicout, Lacan, jung para usar como ferramenta no trabalho (apenas literatura).
A modernidade é premente quando nos referimos a resultados impactando vidas. O desempenho nos credencia a seguir com os mesmos métodos e aperfeiçoando-os continuamente (Tuc8.4).
*A psicologia cognitiva e como cada um absorve a informação, retendo-a, interpretando-a, processando-a e agindo ou reagindo, padronizando sensações no processo interno. Os níveis de atenção configurados com sentimentos de raiva, alegria, tristeza e medo é particular à cada modelo mental. A Psicologia cognitiva estuda como cada um resolve as coisas e quão eficiente ou não são suas estratégias. A ansiedade leva a tomadas de decisões e a outras emoções desnecessárias, pois os problemas devem ser escurecidos das lembranças ao cair a noite poupando e aliviando o coração. Ao raiar o dia, os problemas deverão se apresentar em forma de busca de soluções.
A psicologia com Freud nos remete inicialmente a 3 fases: Charcot e a hipnose em pacientes histéricas, buscando uma forma eficiente de cessar as neuroses. Breuer e o método catártico, mergulhando nas profundezas do inconsciente a direcionar a mente. E o próprio Freud com a psicanálise se utilizando de associações livres e num mergulho aleatório com total autonomia para autodescoberta do livre pensar. -
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Emoção são padrões de sentimentos. Emoções nascem dos estímulos externos e criam padrões de sentimentos com estímulos internos subjacentes(processos internos). Fator gerador é ignorado e começa o script recorrente da ansiedade e adrenalina sem justificativa, apenas por se auto programar. A mente é formada por 3 aspectos:
Fisiologia (corpo responde aos estímulos emocionais)
Cognitivo (arcabouço e modelo mental)
Neurológico (cortical/cerebral)
Compreender como funciona as respostas aos estímulos (conflitos-problemas) e o que elas fazem depois de se desencadearem?
Cada modelo de mundo provoca um tipo de reação, mas a distração é o pior inimigo dos sentimentos e pensamentos.
Wiliam James e Carl Lange destacaram sobre as emoções serem resultados de reações emocionais que geraram reações fisiológicas originadas por estímulos externos por eventos-excitação-interpretação-emoção. Subjacente a evitação pós evento.
Schacter Singer destacaram evento-pensamentos-emoção-excitação. Além de outros menos cotados.Colocarei as siglas e nomenclaturas a serem utilizadas num setting para se aplicar conforme as especificidades de cada um:
DDE- DDS- 7 I’s DODGE e a tríade dos 3 princípios
DDE- desperdício, descontrole e exagero. Eliciar as reações e investigar o porquê das reações, e desvendar os fundamentos desse comportamento. A mente é poderosa demais para ser desprezada e deixa-la à deriva, ademais, emoções e sensações provêm de um padrão adquirido e devemos tornar consciente esses sentimentos, porque consciência são níveis de atenção. A vigilância tem que ser como uma forma de avaliação dos sentimentos no cliente. Avaliar se há desperdício de sentimentos e energia, descontrole das emoções e exagero das reações emocionais não conscientes. Esse é um exercício improdutivo e prejudicial. Procurar incutir sobre “se aperceber dos estados de sentimentos”. Investigar quão predominante é a natureza, a criação e o ambiente. O que impactou no desempenho e o que deflagrou esses transtornos.
DDS- detector de dispêndio sináptico. A preguiça mental compromete as funções cognitivas e emocionais no processo de autodefesa, alienação e complexo de inferioridade.
A tríade - O processo evolutivo está intrínseco à tríade: princípio da inteligência emocional (autoconhecimento, autocontrole, autodistanciamento), princípio da hierarquia ontológica (DEUS, Jesus Cristo e Espírito santo) e o princípio da inteligência universal (aprender, reaprender, desaprender)
7 I’s será explicado adiante... Extensivo à ferramenta DODGE
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A proposta de uma boa prática clínica é a supressão da dor ou da não conformidade que causa o desconforto ao contratante (resolver o problema).
Não desejamos aqui dar aula da história da psicanálise e sim ampliar o espectro do conhecimento clínico e torná-lo um bom terapeuta em sua jornada e satisfação do cliente.
Elucidar o ponto cego através da clareza mental adquirida pelo cliente no setting clínico. É o cliente que precisa unir os fragmentos, os frames e montar seu próprio quebra-cabeça e buscar as melhores alternativas.
O ponto-cego é oriundo da alienação do Eu, teimosia ou incompetência mesmo, não estamos falando apenas de transtornos, falamos aqui de baixo desempenho cognitivo-emocional. Anomalias serão analisadas doravante.
A importância de Sigmund Freud (nascido Sigismund Schlomo Freud 1856-1939 (wikpedia)
A psicologia se mistura à sua magnificência e importância. Os termos usados atualmente são expressões suas: "neurose", "repressões", "projeções“, “recalque” popularizaram-se a partir de seus escritos. E teorias do complexo de édipo e da repressão psicológica
- Freud nasceu em uma família judaica, na cidade de Freiberg in Mähren, na época pertencente ao Império Austríaco, atualmente, denominada Píbor, na República Checa. Iniciou seus estudos pela utilização da técnica da hipnose no tratamento de pacientes diagnosticados, à época, como a histeria, como forma de acesso aos seus conteúdos mentais. Ao observar a melhora dos pacientes tratados pelo médico francês Charcot por meio da hipnose, Freud afirmou sobre a causa da histeria era de ordem psicológica, e não orgânica. Tal hipótese serviu de base para outros conceitos desenvolvidos por Freud, como o do inconsciente. Sua inadaptabilidade para o expediente hipnótico em clínica o levou a seguir outros caminhos mais profundos e “medicamentosos” a ponto de se tornar usuário de cocaína para diminuir os efeitos da morfina que ele usava para dor e padecer sob sua dependência e diminuir sua depressão.
Mais tarde, aos poucos foi criando técnicas e intervenções psicoterápicas baseadas na escuta ao paciente. O uso medicamentoso de drogas foi desprezado em detrimento a um novo método: a cura pela fala, ou seja, a psicanálise. Para isso utilizou a interpretação de sonhos e a livre associação como vias de acesso ao inconsciente, entre outros.
Na concepção da teoria do usuário conceitual, o sonho possui aspectos aleatórios e torná-lo inteligível como algo a ser analisado por impulsos e desejos não realizados, mas e os eventos aleatórios? E os conflitos esquecidos? Freud foi muito contestado nos EUA por desprezar o livre arbítrio em detrimento às pulsões inconscientes. Variações de horários e atividades cerebral, no limiar do despertar o sonho é nítido e se situa em 6 htz e um sono mais pesado com 3,6 htz (sono REM). Além da questão do instinto de autopreservação cerebral, onde as experiências são esquecidas simplesmente porque não há a iminência de oferecer risco ou ameaça pela integridade física (exceto Fred Kruger)...
Continua... -
Camadas do inconsciente ancoradas nos eventos presente-passado e a diversidade dos objetos em questão, quando o assunto são sonhos. Os conflitos, os desejos, a mente consciente em conflito pode gerar sonhos confusos. As experiências traumáticas em sonhos não se tornam traumática por ser ameaças irreais, e a mente irá remover essas lembranças. Freud observara sobre a forma de como é enfatizado o papel do eu consciente na proteção da psique anulando esses registros oníricos. Embora pareça um certo exagero essa visão excêntrica de desprezar quão inócuo e fugaz é a duração dessas lembranças nos sonhos.
Alguns de seus herdeiros intelectuais criaram suas próprias teorias, mas sempre com base nos pressupostos intrínsecos à busca do impulso inconsciente colocados por Freud, como os porões dos instintos e transferência.
Os primeiros anos de Freud são pouco conhecidos, já que ele destruiu seus escritos pessoais em duas ocasiões: a primeira em 1885 e novamente em 1894.
- Sua visão foi moldada pelas próprias vivências e experiências e sua sintaxe mental individual e intrasferível, como cada um de nós, no que tange a suas reações, omissões e ações. Tais fatores são inextrincáveis e sempre acrescentados com as características inatas que herdamos ou que trouxemos, deixando um legado cheio de lacunas, falhas e muito rico para a humanidade.
Antagonistas que durante o desenvolvimento do movimento psicanalítico, apontaram pontos discutíveis epistemologicamente. Alfred Adler (que então fundou a psicologia individual), depois a de Carl Gustav Jung, iniciador da psicologia analítica. Os pontos de divergência teórica são numerosos, ligados à libido, ao complexo de Édipo ou mesmo à importância da sexualidade no psiquismo. Essas controvérsias começaram nos anos 1907 e 1911. Chamado de "apóstatas" por Freud, Adler, o primeiro, então Jung, se opõem à concepção da libido como essencialmente de origem sexual e que eles veem antes como uma "pulsão de vida" em sentido geral, sucedidos por uma avalanche de autores que bombardearam seus fundamentos e conceitos. Outras divergências internas dizem respeito, por exemplo, à precocidade do Superego descrita por simpatizantes como Melanie Klein ou Donald Winnicott, como sensor e freio aos impulsos e instintos.- O sectarismo deve ser perdoado.
Uma psicanalise proficiente e evoluída decorre das 2 escolas, a de Freud e a de Pavlov, uma complementa a outra. As pulsões são concernentes a desejos e conflitos e ao buscarmos a solução ou uma forma de atenuar, nos sentimos recompensados reforçando positivamente a satisfação psicológica -
Teoria do processo de pensamento Freudiano
O processo de pensamento é a ativação ou inibição dos complexos de sensações associadas que tornam, possível, o padrão psíquico, que flui no sistema nervoso pelos sistemas de neurônios. Podemos distinguir, neste processamento, um nível primário e um secundário.
Processo Primário
Associado ao inconsciente, o processamento primário é dirigido àquele de ações imediatas, instintivas ou reflexas, sendo associado, assim, ao prazer, ao emocional do indivíduo e ao fenômeno de arco reflexo (sinapses consolidadas). A energia flui no aparelho mental criando representações, do polo do estímulo ao da resposta.
Processo Secundário
O processo de pensamento secundário, por outro lado, está associado ao pré-consciente, também chamado de "ação interiorizada" ou, ainda, de "processo racional do pensamento". Nele, o escoamento de energia mental fica retido, só acontecendo após uma série de associações, as quais se refletem no aparelho psíquico. As ações decorrentes dessa forma de processamento devem ser tomadas com base no mundo externo, no contexto em que a pessoa se encontra e em seus objetivos. Assim, ao contrário da energia do processo primário, que é livre, a energia do secundário é condicional, ou seja, está sujeita a quaisquer ações e eventos. São heurísticas.
Divisão do Inconsciente
Freud procurou uma explicação à forma de operar do inconsciente, propondo uma estrutura particular. No primeiro tópico, recorre à imagem do iceberg em que o consciente corresponde à parte clara, e o inconsciente corresponde à parte não visível, ou seja, à parte submersa do iceberg. De sua teoria, ele estava preocupado em estudar o que levava à formação dos sintomas psicossomáticos (principalmente a histeria, por isso apenas os conceitos de inconsciente, pré-consciente e consciente eram suficientes). Quando sua preocupação se virou para a forma como se dava o processo da repressão, passou a adotar os conceitos:
O id representa os processos primitivos do pensamento e constitui, segundo Freud, o reservatório das pulsões, dessa forma toda energia envolvida na atividade humana seria advinda do Id. Inicialmente, considerou que todas essas pulsões seriam ou de origem sexual, ou que atuariam no sentido de autopreservação. Posteriormente, introduziu o conceito das pulsões de morte, que atuariam no sentido contrário ao das pulsões de agregação e preservação da vida. O Id é responsável pelas demandas mais primitivas e perversas.
O Ego, permanece entre ambos, alternando nossas necessidades primitivas e nossas crenças éticas e morais. É a instância na que se inclui a consciência. Um eu saudável proporciona a habilidade para adaptar-se à realidade e interagir com o mundo exterior de uma maneira que seja cômoda para o id e o superego.
O Superego, a parte que contra-age ao id, representa os pensamentos morais e éticos internalizados. -
O conceito
Dissertaremos sobre os efeitos psicossomáticos do estado mental na homeostase e como se origina esses distúrbios e comorbidades no cerne do comportamento biopsicossocial refletindo no âmbito biopsicoespiritual.
Vejamos o que estudos corroboraram e o que realmente afetou ou influenciou o sistema social em sua interação e como ele processa informações desenvolvendo e alterando a dinâmica desse caleidoscópio coletivo:
O que decorre das ideias que deveriam se complementar? Elas se distanciam, elas se posicionam de forma refratária. Acredita-se num antagonismo onde reina a egocêntrica batalha das ideias. Autores poderiam beneficiar muito mais a humanidade em seus estudos, mas há um ímpeto inconsciente sectário do mercado fan boy Applemaníacos , Sony ou Samsung (pra não dizer os autores) aos estudiosos que deflagraram novos insights gerando uma nova visão ou aprimorando um conceito.
A visão poderia ser mais ampla, num olhar deitado sobre o espectro antropológico das produções. Certamente a humanidade poderia se desenvolver de forma mais progressista e os bolsões de intelectualidade que servem a propósitos escusos e manipuladores seriam relegados ao limbo e defenestrados pelos mais esclarecidos.
A psicologia bebeu da fonte da filosofia, e retroalimentou o ciclo da filosofia pelo estudo comportamental ensejando na sociologia, e os escopos se alargaram na visão, em assertivas e nos enunciados, mas muito ficou por ser dito, pela falta de sensibilidade e grandeza na humilde tarefa de alguns saberes e vivências se posicionando encastelados em sua verve com aforismos, sínteses e vaidade pessoal. Colheu-se pouco, diante de perspectiva limitada, onde outros estudos foram negligenciados, e o suporte das asserções seriam muito mais parrudos se todos extraíssem o melhor do outro através da empatia. Ocorre na atualidade uma postura mais flexível e antropofágica, colhendo melhores resultados e a ciência avançou, e ai ocorreram mudanças e as mudanças, à medida que ocorreram nos meios acadêmicos e nos estudos, concomitante nas terapias. -
Outros autores relevantes a serem estudados na próxima fase do curso:
Ivan Pavlov (1849-1936) Sigmund Freud (1856-1939) Burrhus Frederic Skinner (1904-1990) - William James (1842-1910)
Jean Piaget (1896-1980) Wilhelm Wundt (1832-1920) Carl Rogers (1902-1987) Albert Bandura (1925-Act.)
Abraham Maslow (1908-1970) Erich Fromm (1900-1980) Kurt Lewin (1890-1947) Alfred Adler (1870-1937) - Albert Ellis (1913-2007)
John Watson (1878-1958) Gordon Allport (1897-1967) Solomon Asch (1907-1996) Erik Erikson (1902-1994)
Viktor Frankl (1905-1997) - Paul Ekman (1934-Act.) Raymond Cattell (1905-1998) Hans Eysenck (1916-1997)
Aaron Beck (1921-Act.) Alfred Binet (1857-1911) Daniel Kahneman Francis Galton (1822-1911) Jerome Bruner (1915-Act.)
- Edward Thorndike (1874-1949) Lev Vygotsky (1896-1934) Carl Gustav Jung (1875-1961) Virginia Satir (1916-1988)
Milton H. Erickson (1901-1980) Mihaly Csikszentmihalyi (1934-Act.) Martin Selingman (1942-Act.)
Harry Harlow (1905-1981) Fritz Perls (1893-1970) Hermann Ebbinghaus (1850-1909) Anna Freud (1895-1982)
Steven Pinker (1954-Act.) Alfred Kinsey (1894-1956) Hugo Münsterberg (1863-1916) Robert Rosenthal (1933-Act.)
Robert Cialdini (1945-Act.) Leon Festinger (1919-1989) Jacques Lacan (1901-1981) John Dewey (1859-1952) Rollo May (1909-1994)
Urie Bronfenbrenner (1917-2005) Stanley Milgram (1933-1984 Robert Hare (1934-Act.) Philip Zimbardo (1933-Act.)
Timothy Leary (1920-1996) Daniel Goleman (1946-Act.) Gustav Fechner (1801-1887) Robert Sternberg (1949-Act.)
- Hermann Rorschach (1844-1922) - Friedrich Wilhelm Nietzsche (1844 1900) - Martin Heidegger (1889 1976) -
As camadas das consciências são protegidas pela sublimação, sendo o superego o artífice do freio que detém o impulso, uma espécie de filtro da consciência. Toda articulação consciencial treinada para interromper ou obstar as tendências negativas na luta entre o bem e o mal, o puro e o impuro.
O superego, ao longo de toda a infância foi se construindo, se treinando e se aperfeiçoando ao viver os conflitos do complexo de Édipo, gerando um diálogo interno reparador dos ensaios de pensamentos impulsivos indesejáveis, insidiosos, profanos e libidinosos na infância perdurando até a maturidade, como um cabo de guerra gerando caos interior.
O complexo de Electra seria uma gambiarra psicanalítica para atenuar as lacunas desse estudo, carecendo de ferramental complementar?
As ideias -
O paradigma está sendo quebrado. Inteligências com inputs e outputs flexíveis, aos poucos se ajustam e o império do saber se torna menos engessado, o criacionismo se rende ao evolucionismo e vice-versa. A essência dos estudos de Freud foram geniais, criaram uma base para o aprofundamento do inconsciente e uma forma de investigar cada tipologia, mas sempre haveremos de observar a obra esbarrando no arcabouço cognitivo da obsolescência, porque é mais difícil restaurar e aperfeiçoar que construir ou desconstruir. Por isso, devemos valorizar também quem evoluiu o conceito
A natureza intrínseca das questões limitantes pessoais irão refletir na epistemologia da ideia ao vasculhar o que precisa ser aperfeiçoado ou removido. Respeitando o valor histórico e avaliando o que é falho, obscuro, limitado na característica da ideia ou nos substratos de suas variáveis. Haverá ressonância nas limitações da visão por parte dos mais apaixonados, revelando o que não precisa ser praticado. Todas as vicissitudes, as vivências afetam sobremodo a nossa razão em detrimento da emoção. O ponto cego da obra pode ser o ponto cego da autoimagem do próprio autor ou da sua própria visão.
Muitas vezes, o estudo precisa de muleta complementar de outros estudiosos especialistas, e assim caminha a humanidade.
Toda psicanálise é psicologia e nem toda psicologia é psicanálise. A psicologia é mais abrangente. Quando Freud se lançou ao mundo da psique ela existia e havia muita gente à frente. Pesquise ai os autores que o precederam nesse curso. Não desmerecendo suas observações que tanto contribuíram para o entendimento da mente por trás do comportamento.
Omissões, divergências e distorções
O enlevo da projeção que o inconsciente foi abordado e a forma como o subconsciente (pré-consciente) é relegado a um plano menos relevante, embora essa área arranhe o tempo todo as 2 camadas adjacentes. O que é inato é inconsciente (o estado interno) e a base do inconsciente é a essência que é formada pelo instinto do prazer formado pela preguiça e prazer (tegmental ventral) e da autopreservação (reflexos não condicionados)
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