Curso Online de A Teoria Dos 7 Pilares

A Teoria Dos 7 Pilares

A TEORIA DOS 7 PILARES

 
Primeiramente, antes de você conhecer a teoria na integra, explanarei a respeito da importância de uma meta bem definida. Nada vai adiantar você conhecer a teoria dos 7 pilares se não tiver uma meta concisa. Em trecho de um de seus livros chamado: O sucesso não ocorre por acaso, Ribeiro (1996) cita: “você acha que alguém chega ao topo do monte Everest sem planejamento? É claro que não. Para chegar lá, é preciso planejar cada detalhe, uma preparação de aproximadamente quatro anos, milhões de dólares e muita tecnologia. Sem isso, a pessoa morre no caminho. Sem planejamento é quase impossível atingir grandes metas. Nosso cérebro não foi treinado para planejar. Muitos pensam que dá muito trabalho. Na verdade, planejar é fácil, chega a ser um divertimento. Basta treinar”.
É exatamente o que você vai fazer aqui, treinar! Más não somente a saúde física, pelo contrário, a equidade dos pilares é o que trará seu equilíbrio completo.

O QUE VOCÊ REALMENTE QUER?

 
Responda para você mesmo o que realmente quer. Seja específico, o universo trará exatamente o que você está pedindo. Isso significa que se você quiser dinheiro, peça exatamente à quantia que deseja, não seja humilde, pois se pedir simplesmente dinheiro, você pode ganha alguns trocados e pronto. Se quiser ter uma melhor qualidade de vida peça exatamente como você quer se sentir e se olhar no espelho, peça exatamente quantos quilos deseja emagrecer, assim você atrairá exatamente o que necessita.

METAS

 
Compre um caderno. Escreva nele tudo que quer que aconteça na sua vida. Coloque todos os seus planos. Escreva detalhadamente suas metas. Coloque as datas que você gostaria de conseguir determinada coisa. Perceba que as coisas mais importantes de nossas vidas são escritas. Por exemplo, quando se casa, o matrimônio é confirmado por um documento escrito; quando se abre uma empresa os acordos entre os sócios são firmados através de um contrato social escrito; quando compramos um imóvel assinamos a escritura. Então porque deixar de escrever as coisas mais importantes, que são nossos sonhos e nossos objetivos.

Metas

Você terá uma meta a cumprir para cada pilar, estipulados por nós. Um comportamento se torna um hábito a partir de 22 dias. Para conseguirmos manter esse comportamento por tempo indeterminado, temos que ser fortes, nunca desistirmos e mantermos a persistência. Você hoje é aquilo que produziu durante seus anos passados, você está colhendo o que plantou no passado, então se continuar a fazer as mesmas coisas, ter os mesmos comportamentos, daqui á 10 anos, vai colher os mesmos resultados.

ZONA DE CONFORTO

 
Nós seres humanos, somos totalmente adaptáveis. Isso quer dizer que você se adapta de acordo com seus hábitos de vida, isso se chama ZONA DE CONFORTO, é fazer aquilo que está acostumado. Quando você tem que sair da sua zona de conforto, deixar de fazer as coisas que está habituado, você sofre com essa mudança de comportamento. Por exemplo, uma pessoa que fuma, ela está acostumada a fumar, ter o maço de cigarros no bolso, tem o hábito de colocar o cigarro na boca e tragar, isso para ela é normal. A partir do momento que essa pessoa decide parar de fumar, ela vai sair de sua zona de conforto, vai deixar de fazer aquilo que estava acostumada, causando dor e sofrimento iniciais, devido á mudança drástica de seus hábitos comportamentais. A partir de um dado momento, há uma adaptação do novo costume, assim ampliando sua zona de conforto.

ZONA DE CONFORTO

Segundo Ribeiro (1996) para tentar se proteger dos problemas, as pessoas tendem a evitar o desconhecido. Refugiam-se nos valores e nos hábitos que já conhecem. Procuram fazer apenas o que estão familiarizadas a fazer. Reagem ao novo, resistem às mudanças, tanto no trabalho como na vida pessoal, nas concepções políticas, religiosas, etc. Criamos assim em nossa vida uma zona de conforto. É difícil aprender ou fazer coisas novas, é doloroso mudar atitudes porque isso está fora da zona de conforto. Aquilo que não é familiar também não é confortável, e assim passa a ser inconveniente. No entanto o verdadeiro aprendizado sempre ocorre fora da zona de conforto.

ZONA DE CONFORTO

Zona de conforto

Desconhecido

Inconveniente

Desconfortável

PERSISTÊNCIA

 
Ótimo! Agora que já tem seus objetivos traçados e escritos em seu caderno é hora de por todas as suas metas em ação. Sonho sem ação é igual á ilusão! É ai que muitas pessoas pecam, na falta de comprometimento e persistência, fundamentais para a obtenção do objetivo traçado. Falando em persistência de uma conferida no que diz Napoleão Hill á respeito da persistência: Diga ao mundo o que pretende fazer, más mostre-o primeiro. O que você faz fala tão alto que o que você diz ninguém ouve. A persistência é um estado de espírito, portanto, pode ser cultivada. Como todos os estados de espírito, baseia-se á persistência em causas definidas, entre as quais temos:

PERSISTÊNCIA

Propósito definido: Saber o que se deseja é o primeiro e, talvez, o passo mais importante para o desenvolvimento da persistência.

Desejo: É fácil adquirir e manter a persistência, ao perseguir o objetivo de um desejo intenso.

Autoconfiança: Acreditar na própria capacidade de realizar um plano anima a seguir o plano até o fim, com persistência.

Planos definidos: Planos organizados, mesmo que sejam fracos e inteiramente impraticáveis, estimulam a persistência.

PERSISTÊNCIA

Conhecimento preciso: Saber que novos planos são sólidos, baseados na experiência ou na observação, encoraja a persistência: Adivinhação, ao invés de conhecimento, destrói a persistência.

Cooperação: Simpatia, compreensão harmoniosa com os outros tendem a desenvolver a persistência.
 
Força de vontade: O hábito de focar o pensamento na formação de planos para alcançar propósitos definidos, conduz a persistência.
 
 
Hábito: A persistência é resultado direto do hábito. A mente absorve e passa a ser parte das atividades diárias, nas quais se alimenta. O medo, o pior de todos os inimigos, pode ser eficazmente curado pela repetição forçada de atos de coragem.