Curso Online de PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (PPR).
O propósito do PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA (PPR) é proporcionar o controle de doenças ocupacionais provocadas pela inalação de poei...
Continue lendoAutor(a): Marcelo José De Souza
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MÓDULO
MÓDULO
CONCEITOS BÁSICOS:
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
RISCOS RESPIRATÓRIOS
CLASSIFICAÇÃO DOS EPR’S = (PURIFICADORES DE AR E DE ADUÇÃO DE AR)1
-
O APARELHO RESPIRATÓRIO
-
As vias aéreas pulmonares tem estrutura altamente ramificada. No topo da árvore respiratória esta a traquéia cuja rigidez é assegurada por anéis de cartilagem. O esôfago desce por trás da traquéia. Na outra extremidade da árvore respiratória os finos bronquíolos ramificam-se em tubos ainda menores, que levam ar para todas as partes dos pulmões
traquéia
esôfago
laringe
brônquios
bronquíolos
cartilagem
-
CÍLIOS
CÍLIOS
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A TROCA DE GASES NOS PULMÕES
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SÍNTESE
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RESPOSTAS FISIOLÓGICAS AOS MATERIAIS INALADOS
DEFESAS NATURAIS DO ORGANISMO
1- REFLEXOS DEFENSIVOS. Espirrar Engolir Tossir Irritação Outros
2- TRANSPORTE MUCOCILIAR Cílios Secreção de muco Alterações do calibre das passagens de ar
3- REMOÇÃO LOCAL Sistema linfático Macrófagos
4- REAÇÃO DAS CÉLULAS Imunológica Anti-microbiana Inflamatória
-
DEFESAS NATURAIS DO ORGANISMO
SISTEMA IMUNOLÓGICO -
MACRÓFAGO (comedor gigante) DIGERINDO UMA PARTÍCULA
(AUMENTO MAIOR QUE 1000 VEZES) -
R
I
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SCONTAMINANTES
AERODISPER-
SÓIDESMISTURA DE
AERODISPER-
SÓIDES, GASES
E VAPORESGASES E VAPORES
NÃO IPVS
12,5 < %O2 < 21
ao nível do marDEFICIÊNCIA
DE OXIGÊNIOIPVS
ppO2< 95 mmHg, ou
12,5 %O2 ,ao nível do marCLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS RESPIRATÓRIOS
-
DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO
(Nível do mar - 760 mmHg)EFEITOS
-Muito pequena capacidade de julgamento.
Respiração prejudicada podendo
provocar danos permanentes no coração.APÓS MISTURA C/AR DO CICLO ANTERIOR
(O2, N2, H2O, CO2) ppO2=137,6mmHg %O2=18,1APÓS TROCA C/
HEMOGLOBINA
ppO2=48mmHg
%O2=6,3APÓS TROCA C/ HEMOGLOBINA
ppO2=110mmHg %O2=14,5ATMOSFERA NORMAL
(O2=21% N2 = 79%)NO AMBIENTE
(O2 e N2)
ppO2 =159 mmHg
%O2=21NA TRAQUÉIA
O2, N2 e H2O
ppO2 =149 mmHg
%O2=19,6EFEITOS
NENHUMATMOSFERA C/ DEFICIÊNCIA DE OXIGÊNIO IPVS
NO AMBIENTE
ppO2 = 95 mmHg
%O2=12,5NA TRAQUÉIA
ppO2 = 89,1 mmHg
%O2=11,7
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Capítulos
- MÓDULO
- NÉVOAS. Aerodispersóide, gerado mecanicamente, constituído por partículas líquidas, formadas pela ruptura mecânica de um líquido. Ex.: aerossol formado: na nebulização de agrotóxicos, na pintura tipo spray, etc.
- RADIONUCLÍDEOS. Aerodispersóide constituído de substância que sofre transformação espontânea (denominada decaimento) durante a qual ocorre a emissão de radiação e o aparecimento de uma nova substância química. Ex.: Aerossol de sais de césio, radônio, etc.
- PARTÍCULAS INSOLÚVEIS NÃO CLASSIFICADAS DE OUTRA MANEIRA - PNOC (PARTICULATES NOT OTHERWISE CLASSIFIED) (PNOC segundo a ACGIH) - O uso da expressão Partículas Não Classificadas, no lugar de inertes ou incômodas enfatiza que todos os materiais são potencialmente tóxicos. - Pertencem à esta classe os aerossóis que não contem asbesto, ou a sílica cristalina está abaixo de 1%. Ex.: carbonato de cálcio, calcário, fibra de celulose, cal, gesso,amido, etc. - O TLV-TWA para partículas inaláveis é 10mg/m3. - O TLV-TWA para partículas respiráveis é 3mg/m3
- CLASSIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DOS GASES E VAPORES
- CLASSIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA
- Filtros Para Partículas -Teoria de Filtração
- PRINCIPAIS MECANISMOS DE CAPTURA DAS PARTÍCULAS EM UM FILTRO MECÂNICO
- FILTRO QUÍMICO MECANISMOS DE RETENÇÃO DE GASES E VAPORES EM UM FILTRO QUÍMICO ADSORÇÃO As moléculas de certos gases e vapores são atraídas por forças de superfície existentes num carvão ativo e acabam se fixando na sua superfície. O carvão ativo utilizado nos filtros químicos possuem área superficial de 1000 a 2000 m2/g. A maioria dos vapores orgânicos são retidos por este mecanismo. A umidade também é adsorvida. Ex.: vapor de acetato de etila, benzeno, tetracloreto de carbono.
- FILTRO QUÍMICO MECANISMOS DE RETENÇÃO DE GASES E VAPORES EM UM FILTRO QUÍMICO ABSORÇÃO O carvão ativo é impregnado com substâncias apropriadas que reagem quimicamente com as moléculas dos gases e vapores que chegam ao filtro. Os gases ácidos, a amônia são retidos por este mecanismo. Ex.: cloro, anidrido sulfuroso, amônia, aminas. CATÁLISE O catalisador é uma substância que influi na velocidade da reação entre substâncias. Nos filtros contra monóxido de carbono é usado o catalisador hopcalite, mistura de grãos porosos feitos de óxido de cobre e manganês. Esse catalisador acelera a reação entre o monóxido de carbono, tóxico, e o oxigênio, formando o gás carbônico, menos tóxico. A umidade do ar destrói a capacidade de catálise no hopcalite, e por isso fica sempre entre duas camadas do agente de secagem. Enquanto a capacidade de Adsorção, Absorção, ou catálise não é ultrapassada, o filtro é 100% eficiente.
- FILTRO QUÍMICO VIDA ÚTIL EM LABORATÓRIO INFLUÊNCIA DO SOLVENTE ( 53 L/min; 50% umid. relat.; 1000 ppm; filtros classe 1, aos pares)
- RESPIRADORES DE ADUÇÃO DE AR (Exemplos)
- RESPIRADORES DE ADUÇÃO DE AR LINHA DE AR COMPRIMIDO DE DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA COMBINADO COM CILINDRO AUXILIAR (Exemplo)
- MÓDULO
- SELEÇÃO LIMITAÇÕES E USO DE RESPIRADORES ( IN / PPR Parágrafo 4.1 ) FATORES QUE INFLUEM:
- SELEÇÃO DE RESPIRADORES PARA USO ROTINEIRO ( IN / PPR Parágrafo 4.2.2.1 ) IDENTIFICAÇÃO DO RISCO
- ? CONCENTRAÇÃO DO CONTAMINANTE 1 - ? MAIOR QUE IPVS = IPVS 2 - ? MENOR QUE IPVS - CALCULAR O FATOR DE PROTEÇÃO REQUERIDO (FPr) 3 - ? FPr = CONCENTRAÇÃO L.TOLERÂNCIA 4 - ? FATOR DE PROTEÇÃO ATRIBUÍDO (FPA) (VER QUADRO I DA IN)-
- SELEÇÃO DE RESPIRADORES ( IN / PPR Parágrafo 4.2.2.2 ) A ESCOLHA DO TIPO DE RESPIRADOR É FEITA PELO FATOR DE PROTEÇÃO REQUERIDO = FP
- Item (J) - Para poeiras e névoas, usar P1, em geral; (se a concentração estiver abaixo de 10 vezes o limite de tolerância, também poderá ser utilizada uma PFF1) P3, se o contaminante for altamente tóxico (p.exe. LT< 0,05 mg/m3). (se a concentração estiver abaixo de 10 vezes o limite de tolerância, também poderá ser utilizada uma PFF3). Item (K) - Para fumos, usar P2, em geral; (se a concentração estiver abaixo de 10 vezes o limite de tolerância, também poderá ser utilizada uma PFF2) P3, se o contaminante for altamente tóxico (p.exe. LT< 0,05 mg/m3). (se a concentração estiver abaixo de 10 vezes o limite de tolerância, também poderá ser utilizada uma PFF3)
- item (L) - Se o aerossol contem asbesto ou sílica cristalizada, ver o Anexo 7 da publicação PPR-Fundacentro. SÍLICA CRISTALIZADA Por exemplo: Se o diâmetro aerodinâmico médio mássico (D) for > 2 µm usar P1 com peça semifacial ou PFF1; (para concentrações até 10 X LT); < 2 µm usar P3 com peça semifacial ou PFF1; (para concentrações até 10 X LT); (Ver Quadro II - Recomendações de EPR para Sílica Cristalizada)
- Item (L) - Se o aerossol contem asbesto ou sílica cristalizada, ver o Anexo 7 da publicação PPR-Fundacentro. ASBESTO Por exemplo: Até 2 fibras/cm3, usar respirador com peça semifacial com filtro P2 ou PFF2. (Ver Quadro III - Recomendações de EPR para Asbesto)
- A finalidade destes exercícios é de fixar os procedimentos recomendados. Por razões didáticas deixamos de considerar outros efeitos dos contaminates sobre o organisno, como por exemplo: ação sobre a pele, irritação dos olhos, bem como o tempo de uso durante a jornada de trabalho, etc. - Vamos admitir que o respirador indicado para uma dada situação seja do tipo purificador de ar com peça semifacial (porque o Fator de Proteção requerido foi menor que 10). Vamos neste exercício escolher o filtro apropriado que deve ser usado com esse respirador em três situações distintas: Exemplo Selecionar o filtro mecânico para ser usado em um respirador purificador de ar com peça semifacial, que será utilizado em um ambiente com: a - poeira de madeira dura; b - poeira de prata (sais); c - fumos de manganês.
- EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE FILTRO MECÂNICO - SOLUÇÃO :
- Item (h) - Se for tinta, esmalte, verniz contendo solvente orgânico usar filtro combinado: filtro para vapor orgânico e filtro mecânico P1. Item (i) - Se o contaminante for agrotóxico contendo veículo orgânico, usar filtro combinado: filtro químico para vapor orgânico e filtro mecânico P2; se o veículo for água, usar, somente, filtro P2. Item (m) - Se o contaminante gasoso possuir fracas propriedades de alerta, ou o Limite de Tolerância for menor que o Limiar de Odor, usar: 1- respirador de adução de ar; 2- filtro químico com indicador de fim de vida útil confiável (mercúrio); 3- filtro químico com troca programada considerando o ensaio de vida útil, em laboratório, realizado com o próprio contaminante.
- Item (g) - Escolher o filtro químico adequado: vapor orgânico, gás ácido, amônia ou especial (monóxido de carbono, agrotóxico, mercúrio). - Deve-se obedecer, porém, simultaneamente outras condições 1ª - Concentração de oxigênio > 18%. 2ª - Concentração do contaminante < Concentração IPVS. 3ª - Concentração do contaminante < Máxima Concentração de Uso (*) do filtro: FBC1 (Filtro químico de baixa capacidade) - MCU = 50 ppm (vapor orgânico) classe 1 (cartucho pequeno) - MCU = 1000ppm (vapor orgânico) classe 2 (cartucho médio) - MCU = 5000ppm (vapor orgânico) classe 3 (cartucho grande) - MCU = 10000ppm (vapor orgânico) 4ª - O filtro escolhido deve ser compatível com a peça facial selecionada à partir do Fator de Proteção Atribuído. (*) (*) Para melhor compreensão das condições 3 e 4, convém consultar a tabela de Máxima Concentração de Uso dos filtros químicos, ( apostila pg.41).
- Pode-se usar filtro classe 1 (cartucho pequeno) contra vapores orgânicos, pois, MCU dessa classe é 1000 ppm, e a concentração no ambiente é 800 ppm.
- RESPIRADORES PARA USO EM ATMOSFERAS IPVS ( IN / PPR Parágrafo 4.3 ) Qualquer atmosfera que apresente risco imediato à vida ou produza imediato efeito debilitante irreversivel à saúde. LOCAL É IPVS QUANDO: 1.Concentração superior a concentração IPVS ou suspeita de ser superior à IPVS. 2.Espaço confinado com % O2 menor 20,9 % (a não ser que a causa da redução seja conhecida ou controlada ). 3.% O2 menor que 12,5 % ao nível do mar (ou pressão parcial de oxigênio menor que 95 mmHg). 4.Pressão atmosférica local menor que 450 mmHg (4240 m de altitude ).
- RESPIRADORES PARA CONDlÇÕES IPVS ( IN / PPR Parágrafo 4.3.3 ) RESPIRADORES: MÁSCARA AUTÔNOMA DE DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA RESPIRADOR DO TIPO LINHA DE AR COMPRIMIDO DE DEMANDA COM PRESSÃO POSITIVA COM PEÇA FACIAL INTEIRA, COMBINADO COM CILINDRO DE AUXILIAR PARA FUGA ( autonomia: 3, 5, 10 min. )
- CONDlÇÕES: REQUER UM ASSISTENTE PRESENTE E PREPARADO PARA ENTRAR IMEDIATAMENTE NA ÁREA DE RISCO. COMUNICAÇÃO CONTÍNUA ENTRE O ASSISTENTE E A PESSOA QUE ENTROU NA ÁREA DE RISCO. USO DE CINTURÃO APROPRIADO, COM CORDA PARA PERMITIR RESGATE. OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
- Devemos, porém, escolher a classe do filtro químico. Sabemos que existem quatro classes: Filtros de Baixa Capacidade (FBC); Filtros classe 1 (cartuchos pequenos); Filtros classe 2 (cartuchos médios) e Filtros classe 3 (cartuchos grandes).
- Também, pela tabela de Máxima Concentração de Uso dos filtros químicos, verificamos que o filtro classe 1 é compatível com a peça semifacial.
- OBSERVAÇÕES SOBRE A TABELA : a) ppO2 = 95mmHg, que dita a necessidade de máscara autônoma ou combinação linha de ar/mascara autônoma, admite que a saúde do usuário seja normal. Deve ser levada em consideração qualquer condição médica que afete desfavoravelmente os Indivíduos com intolerância à redução do teor de 02. Para estes Indivíduos, é maior a ppO2 a partir da qual é necessário o uso de máscara autônoma. Esta é uma decisão do médico. b) Observe que em altitudes maiores que 3O3Om, um respirador de adução de ar ou autônomos que forneça ar com 20,9% de oxigênio não consegue atingir o pp O2 de 122 mmHg. Portanto, nos casos em que se exige o uso de respirador porque o teor de O2 está abaixo de 20,9%, deve-se escolher um respirador especial, aprovado, do tipo de adução de ar que forneça oxigênio enriquecido ou máscara autônoma de circuito fechado. A 3O3Om de altitude deve-se usar ar com no mínimo 23% de O2 e 4240 m o ar deve conter 27% de O2.
- RESPIRADORES PARA TUBERCULOSE
- Profissionais mais expostos: em hospitais
- Recomendações de Proteção Respiratória - USA:Contra TB
- USA: 42CFR (NaCl) ( 83 L/min / 0,3?m)
- TUBERCULOSE Importante:
- Recomendações no uso de respiradores (TB) - : - CDC:
- Referências Bibliográficas (TB):
- MÓDULO
- VERIFICAÇÃO DE VEDAÇÃO (IN / PPR Anexo 4)
- ENSAIO DE VEDAÇÃO (IN / PPR Anexo 5)
- ENSAIO DE VEDAÇÃO (IN / PPR Anexo 5 Parágrafo I) AGENTE: ÓLEO DE BANANA -- ACETATO DE ISOAMILA
- ENSAIO DE VEDAÇÃO (IN / PPR Anexo 5 Parágrafo I)
- ENSAIO DE VEDAÇÃO (IN / PPR Anexo 5 Parágrafo I) - ÓLEO DE BANANA
- ENSAIO DE VEDAÇÃO (IN / PPR Anexo 5) - óleo de banana
- ENSAIO DE VEDAÇÃO (IN / PPR Anexo 5 Parágrafo II) - Sacarina
- ENSAIO DE VEDAÇÃO (IN / PPR Anexo 5 Parágrafo III, B) - FUMOS IRRITANTES
- ENSAIO DE VEDAÇÃO QUANTITATIVOS:
- MÓDULO
- INSTRUÇÃO NORMATIVA IN - Nº 1 de 11/O4/94 e PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA ( P P R ) Recomendações, Seleção e Uso de Respiradores
- OS RESPIRADORES SOMENTE DEVEM SER USADOS QUANDO AS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA: - Não são viáveis; - Não atingem níveis aceitáveis de contaminação; - Estão em manutenção; - Estão em estudo ou sendo implantadas.
- RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR ( IN / PPR Parágrafo 1.3) ? Fornecer o respirador quando necessário; ? Fornecer o respirador adequado; ? Estabelecer e manter um PPR; ? Permitir ao empregado sair da área de risco quando:
- RESPONSABILIDADES DO EMPREGADO (IN / PPR PARÁGRAFO 1.4)
- CONTEÚDO MíNIMO ( IN / PPR Parágrafo 1.5 ) O PPR DEVE SER ESCRITO E CONTER, NO MÍNIMO, OS ITENS:
- ADMINISTRAÇÃO DO PPR ( IN / PPR Parágrafo 2 ) 1. ADMINISTRADOR DO PROGRAMA: ? E o único responsável e que tem autoridade ? Pode ser do SESMT (ou supervisor, pequena empresa) ? Deve ter conhecimentos de proteção respiratória ? Deve conhecer a legislação
- ADMINISTRAÇÃO DO PPR ( IN / PPR Parágrafo 2 ) AUDITORIA
- PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ESCRITOS ( IN / PPR Parágrafo 3 ) A EMPRESA DEVE ESTABELECER PROCEDIMENTOS ESCRITOS SOBRE O USO CORRETO DOS RESPIRADORES PARA:
- PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ESCRITOS - USO ROTINEIRO ( IN / PPR Parágrafo 3.1 ) OS PROCEDIMENTOS ESCRITOS DEVEM COBRIR O PROGRAMA COMPLETO E INCLUIR, NO MÍNIMO:
- ? Respiradores a serem usados em cada situação prevista ? Limitações e capacidade dos respiradores escolhidos ? Riscos potenciais resultados do uso desses respiradores
- TREINAMENTO ( IN / PPR Parágrafo 6 ) TREINAMENTO DO SUPERVISOR PROGRAMA MÍNIMO:
- TREINAMENTO ( IN / PPR Parágrafo 6 ) TREINAMENTO DO USUÁRIO PROGRAMA MÍNIMO:
- TREINAMENTO ( IN / PPR Parágrafo 6 ) OUTROS REQUISITOS: 1- FREQUÊNCIA ? INICIAL ? ANUAL 2. DOCUMENTAÇÃO ? QUEM FOI TREINADO ? EM QUE FOI TREINADO ? INSTRUTOR ? RESULTADO DA AVALIAÇÃO (se for feita) 3.TREINAMENTO DE BRIGADAS DE EMERGÊNCIA
- AVALIAÇÃO DO PPR
- II- SELEÇÃO DOS EPR
- 9- No critério de seleção constam os itens: - Risco de incêndio? - Deficiência de oxigênio? - Situações de emergência? - Concentração média dos contaminantes e respectivas faixas? - Situações IPVS? - Irritação dos olhos? - Fator de proteção atribuído? - Natureza do contaminante ( poeira, fumos, gases, etc.)? - Distribuição do tamanho das partículas do aerossol? - Uso somente para escape? - As propriedades de alerta estão abaixo do LT? - A vida útil dos filtros químicos é conhecida? - É conhecida a inflamabilidade dos contaminantes? - Se existem misturas de contaminantes qual LT é usado? - Efeitos à saúde devido a superexposição?
- 2- O programa faz referência a: - Oportunidade de manuseio e ajuste do respirador - Ensaio qualitativo ou quantitativo de vedação? - Demonstração prática de inspeção e limpeza? - Contaminantes presentes e respectivos riscos? - Outros controles disponíveis? - Explicação do porque é necessário o uso de respiradores? - Conseqüências sobre o uso impróprio dos respiradores? - Explicações sobre o critério de seleção? - Reconhecimento de situações de emergência? - Registro de presença no treinamento?
- IV- ENSAIOS DE VEDAÇÃO
- V- INSPEÇÃO, LIMPEZA, HIGIENIZAÇÃO, MANUTENÇÃO E GUARDA
- VI- AVALIAÇÃO MÉDICA
- Referências bibliográficas (TB):