Curso Online de Padeiro.
Aprenda a fazer pães , coloque sua própria padaria,podendo começar a partir de sua casa faça pães de diversos sabores e tamanho. Lucre mu...
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A panificação é parte do ramo da gastronomia. Ao falarmos dela, a relação com a sobrevivência da humanidade é imediata. O homem na Pré-história tinha sua alimentação baseada no consumo de plantas e ervas; era, portanto, herbívoro ou, como dizemos hoje, vegetariano. O fogo provocado espontaneamente por exemplo, com a queda de um raio na mata chamou a atenção dos homens na Pré-história. Mas era preciso compreender como acontecia esse processo e como conservá-lo. Foram esses alguns dos grandes desafios com os quais o homem se deparou e que possibilitaram avanços em seu desenvolvimento.
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Foi com o seu olhar atento que o homem descobriu que bater uma pedra contra a outra produzia faísca ou, ainda, que a fricção contínua entre dois pedaços de madeira sobre a palha resultava em fogo.
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Se com o fogo os hábitos alimentares são bastante alterados, não se pode esquecer de que também as relações entre os homens se modificam. Eles perceberam que a caça em grupos era mais eficiente do que se a fizessem sozinhos. Assim, formam-se vínculos entre as pessoas de um grupo, e esses vínculos são fortalecidos em função da caça. Passam a ser vizinhos, desenvolvem utensílios e são formados os primeiros embriões das futuras cidades.
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O surgimento da fervura, também conhecida como ebulição, auxiliou no cozimento de alguns grãos, inicialmente para sopas. Historiadores são cautelosos para indicar o período exato em que a humanidade desenvolve a fermentação, passo importante para a confecção de pães
- Passo a passo para montar uma padaria.
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A história do pão, assim como tantos registros históricos, é muitas vezes controversa. Boa parte dos livros especializados indica que no período compreendido entre a Pré-- - história e a Antiguidade (8000 a.C. [antes de Cristo]) já se produzia algo semelhante ao pão, pois é quando se iniciam a agricultura e o desenvolvimento das civilizações egípcia, grega e romana.
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Há registros de que o primeiro padeiro surgiu no ano 2700 a.C. (antes de Cristo) no Egito, época dos faraós, considerados verdadeiros deuses pelo povo. Entre os séculos V (5) e XV (15), aparecem os pães semelhantes aos que conhecemos na atualidade, e os “padeiros”, na Europa, formam uma poderosa corporação.
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No século XIX (19), período de industrialização na Inglaterra, a panificação também sofre as inf luências da mecanização na produção. De um lado, indústrias produzindo pães com máquinas, e, do outro, os padeiros (na França são até hoje considerados artesãos) que julgavam impossível mecanizar algo que se conhecia pelo tato e pelo aroma.
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A palavra gastronomia foi utilizada pela primei- ra vez num tratado sobre os prazeres, escrito por Arkhestratus, filósofo contemporâneo a Aristóteles. O tratado levou o nome de Hedypatheia ou Gastronomia (gaster [estômago, ventre] + nomo [lei] + sufixo ia, que ca- racteriza a palavra como um substantivo).
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Arte e gastronomia: um retrato da cozinha dos séculos XIX (19) e XX (20) A Revolução Industrial, iniciada no século XVIII (18), na Inglaterra, expande-se para outros países no século XIX (19). Como toda revolução, ela não traz apenas mudanças no trabalho, mas também na cultura. Em relação à gastronomia não foi diferente. Durante o movimento impressionista, pintores registravam a “impressão” que tinham do momento, de uma paisagem com determinada luz, dos alimentos dispostos à mesa, e também retratavam elementos gastronômicos.
A arte de cozinhar A arte de cozinhar está intimamente ligada aos sentidos: à gustação também conhecido como paladar , ao olfato, à visão, ao tato e até mesmo à audição. Aquilo que chamamos de gosto resulta, na verdade, da soma de uma série de sensações e informações distintas. -
Sentimos os diferentes sabores porque possuímos células sensíveis, denominadas papilas gustativas, distribuídas sobretudo na língua, mas também na faringe e no céu da boca. Essas células são capazes de detectar cinco tipos básicos de gostos: o doce, o salgado, o amargo, o azedo e este último é novidade o umami. O sabor típico do glutamato monossódico foi recentemente classificado por pesquisadores japoneses. Mas, para que um alimento seja saboroso, ele deve conter também algumas partículas voláteis, ou seja, que evaporam facilmente. É assim que o aroma acaba se espalhando e penetrando em nossas vias olfativa
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Capítulos
- Passo a passo para montar uma padaria.
- Como fazer pão doce:
- Pão doce de padaria com creme: