Curso Online de Planejamento e Controle da Produção - PCP
O curso de Planejamento e controle da Produção tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam apr...
Continue lendo- Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
- O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
- Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
- Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
** Material opcional, vendido separadamente.
Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
-
Planejamento e Controle da Produção - PCP
-
Seja bem vindo
Ao curso
Planejamento e Controle da Produção - PCP
-
O curso de Planejamento e controle da Produção tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: sistemas avançados de planejamento e programação da produção (APS), planejamento de longo, médio e curto prazo (SO&IP, MRP), introdução e princípios ao PCP, curva abc, conceitos de gestão de estoques.
-
CURVA ABC
A curva de experiência ABC, também chamada de análise de Pareto ou regra 80/20, é um método de categorização de estoques, cujo objetivo é determinar quais são os produtos mais importantes de uma empresa. Foi desenvolvido pelo consultor de qualidade romeno-americano Joseph Moses Juran, que verificou que 80% dos problemas são geralmente causados por 20% dos fatores. O nome "Pareto" é uma homenagem ao economista italiano Vilfredo Pareto, que em um estudo observou que 80% das riquezas são concentradas nas mãos de 20% da população, sendo que boa parte do entendimento da curva ABC se deve a esse estudo de Pareto.[1][2]
-
A curva ABC é um método de classificação de informações, para que se separem os itens de maior importância ou impacto, os quais são normalmente em menor número (Carvalho, 2002, p. 226).
Trata-se de classificação estatística de materiais, baseada no princípio de Pareto, em que se considera a importância dos materiais, baseada nas quantidades utilizadas e no seu valor. Também pode ser utilizada para classificar clientes em relação aos seus volumes de compras ou em relação à lucratividade proporcionada; classificação de produtos da empresa pela lucratividade proporcionada, etc.
No que diz respeito à análise de clientes, a curva ABC serve para analisar a dependência ou risco face a um cliente, ou ainda para que tipo de clientes a organização se deve focar. Consiste em ordenar os clientes por ordem decrescente da sua contribuição para a empresa, de modo a se poder segmentar por grau de dependência, de risco ou ainda por outro critério a definir.
Numa organização, a curva ABC é muito utilizada para a administração de estoques, mas também é usada para a definição de políticas de vendas, para estabelecer prioridades, para a programação de produção, etc. Para a administração de estoques, por exemplo, o administrador a usa como um parâmetro que informa sobre a necessidade de aquisição de itens - mercadorias ou matérias-primas - essenciais para o controle do estoque, que variam de acordo com a demanda do consumidor.
Na avaliação dos resultados da curva ABC, percebe-se o giro dos itens no estoque, o nível da lucratividade e o grau de representação no faturamento da organização. Os recursos financeiros investidos na aquisição do estoque poderão ser definidos pela análise e aplicação correta dos dados fornecidos com a curva ABC (Pinto, 2002, p. 142). -
A curva ABC, no caso de administração de estoques, apresenta resultados da demanda de cada item nas seguintes áreas;
giro no estoque;
proporção sobre o faturamento no período;
margem de lucro obtida.
Os itens são classificados como (Carvalho, 2002, p. 227):
de Classe A: de maior importância, valor ou quantidade, correspondendo a 20% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 65% num dado período);
de Classe B: com importância, quantidade ou valor intermediário, correspondendo a 30% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 25% num dado período);
de Classe C: de menor importância, valor ou quantidade, correspondendo a 50% do total (podem ser itens do estoque com uma demanda de 10% num dado período).
Os parâmetros acima não são uma regra matematicamente fixa, pois podem variar de organização para organização nos percentuais descritos.A definição das classes A, B e C obedece apenas a critérios de bom senso e conveniência dos controles a serem estabelecidos e é definida pelo gestor.
O que importa é que a análise destes parâmetros propicia o trabalho de controle de estoque do analista cuja decisão de compra pode se basear nos resultados obtidos pela curva ABC. Os itens considerados de Classe A merecerão um tratamento preferencial. Assim, a conseqüência da utilidade desta técnica é a otimização da aplicação dos recursos financeiros ou materiais, evitando desperdícios ou aquisições indevidas e favorecendo o aumento da lucratividade. -
INTRODUÇÃO E PRINCÍPIOS AO PCP
o que será feito;
quando será feito;
onde será executado o serviço;
porque, ou seja, o motivo de fazer essa atividade;
quem é o responsável pela execução da tarefa;
como será feito;
Quanto custará fazer. -
O PCP NO CONTEXTO ESTRATÉGICO
O que é PCP? No contexto empresarial, PCP significa Planejamento e Controle da Produção, que é uma função essencial em empresas de manufatura. O PCP envolve o planejamento das atividades de produção, como o cronograma de produção, o controle de estoques, a programação da produção e o acompanhamento do desempenho.
-
CONCEITOS DE GESTÃO DE ESTOQUES
O controle de estoque PB ou controlo de stockPE é uma área muito importante de uma empresa, grande ou pequena, pois é através dele que ela será capaz de prever o quanto que será necessário comprar no próximo pedido ao fornecedor, além de fornecer informações úteis sobre as vendas, já que muitas vezes os relatórios do setor de vendas não são muito claros e não condizem com a realidade, afinal, o setor de vendas quer comissões.
O principal objetivo do controle de estoque “é otimizar" o investimento em estoques, aumentando o uso eficiente dos meios internos de uma empresa, e minimizar as necessidades de capital investido em estoque”. Um relatório de grande ajuda referente ao controle de estoque, pode ser encontrado na Curva ABC de produtos, o qual além de informar as entradas e saídas, indica e classifica os principais.[1]
O controle de estoque é utilizado tanto para negócios físicos como digitais, e envolve atividades como:
Garantir que o estoque esteja sempre atualizado e correto;
Reduzir perdas de produtos por roubo, deterioração ou obsolescência;
Melhorar o fluxo de caixa da empresa através de compras mais corretas;
Aumentar a satisfação de clientes e vendas tendo sempre estoques disponíveis;
Automatizações gerando economia com funcionários e folha de pagamento;
Preços de venda mais competitivos ao se ter uma estrutura de custos mais enxuta para controlar o estoque. -
O controle de estoque serve para a empresa avaliar a entrada e saída de mercadorias e auxilia uma companhia a reduzir custos e administrar a cadeia de produção e distribuição com mais eficiência. O controle de estoque se divide basicamente em duas modalidades diferentes, sendo o controle de matérias-primas e insumos para a produção industrial e o controle de produtos finais para a comercialização no varejo.
Estoque de matérias-primas: É voltado para a indústria e deve ser gerenciado para que a empresa sempre tenha em mãos o material necessário para a produção de suas mercadorias. Uma boa administração desse estoque faz com que uma companhia não corra o risco de deixar a produção parada devido à falta desses insumos.
Estoque de mercadorias: É voltado para o varejo ou atacado e deve ser gerenciado para atender o comércio, baseando-se no seu desempenho de venda. O objetivo é analisar qual é a demanda e quais são os produtos com maior e menor saída. Isso ajuda a companhia a ser mais produtiva e eficiente, reduzindo prejuízos e desperdícios.
A alta direção de uma empresa usualmente se preocupa mais com o investimento total comprometido em estoques e com os níveis de serviço para grupos ampliados de itens do que pela gestão de itens apartados. Por isso, métodos capazes de gerenciar grupos de itens vem ganhando espaço entre as ferramentas de controle de estoque. Giro de estoque, GM-ROI e Classificação ABC são alguns dos principais métodos utilizados para esse fim. -
Giro é um método entre os mais utilizadas no controle agregado de estoques e compreende a razão entre as vendas a
custo de estoque e o investimento médio em estoque para o mesmo período de vendas.[2]
Giro = Vendas a custo de estoque/Investimento médio em estoque
O giro representa a relação entre volume de vendas e estoque, e indica quantas vezes o estoque médio é vendido durante um determinado espaço de tempo.[3]
O giro de estoque pode ser medido para ano, mês, semana ou dia, dependendo do tipo de mercadoria a ser analisada e pode também ser calculado pelo valor das mercadorias (se considerarmos todo o estoque de uma companhia) ou por unidades (se considerarmos o estoque de cada item). Por exemplo, se um produto, ao longo de 12 meses, teve um estoque médio de R$ 100.000,00 e no mesmo período vendeu R$ 1.350.000,00, o giro nesse caso foi de 13,5 vezes.[4
Pagamento único
Cursos Relacionados
Encontre-nos no Facebook
Capítulos
- Planejamento e Controle da Produção - PCP
- CURVA ABC
- INTRODUÇÃO E PRINCÍPIOS AO PCP
- O PCP NO CONTEXTO ESTRATÉGICO
- CONCEITOS DE GESTÃO DE ESTOQUES
- UMA ESTRUTURA PARA O SISTEMA DE PCP
- PCP - PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
- SISTEMAS DE GESTÃO DAS OPERAÇÕES DE MANUFATURA (MES)
- PLANEJAMENTO DE LONGO, MÉDIO E CURTO PRAZO (SO&IP, MRP)
- CONTROLES DA PRODUÇÃO: CUSTOS, ESTOQUE, QUALIDADE E MANUTENÇÃO
- SISTEMAS AVANÇADOS DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO (APS)
- AS MUDANÇAS NO AMBIENTE COMPETITIVO E OS IMPACTOS NA ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO
- MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
- QUALIDADE DA MANUTENÇÃO
- MANUTENÇÃO PRODUTIVA TOTAL
- FORMAÇÃO DO HISTÓRICO DOS EQUIPAMENTOS
- CONCEITOS DAS ATIVIDADES E EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO
- EXERCÍCIOS, TRABALHOS PRÁTICOS E ANÁLISE DOS RESULTADOS
- PRINCÍPIOS DE IMPLANTAÇÃO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA E PREDITIVA
- PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO A PARTIR DE UMA INSPEÇÃO
- CONCEITOS DE PLANEJAMENTO NO CICLO DE GERENCIAMENTO DA MANUTENÇÃO
- GESTÃO ESTRATÉGICA DE MANUTENÇÃO NO AMBIENTE DE MANUFATURA ENXUTA
- ANÁLISE DE DIVERGÊNCIAS - VISÃO FINANCEIRA (CURTO PRAZO) E VISÃO ESTRATÉGICA (LONGO PRAZO)
- COLETANDO AS INFORMAÇÕES CORRETAS PARA SEU PLANEJAMENTO
- ORGANIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES E HORIZONTE DE PLANEJAMENTO
- SUPORTE DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO NEGÓCIO
- ACOMPANHAMENTO DOS CICLOS DE PLANEJAMENTO
- GARANTIA DE QUE OS PLANOS SEJAM REALISTA
- METAS DE VENDAS X PROJEÇÕES DE VENDAS
- FUNÇÕES DO PLANEJAMENTO DA DEMANDA
- FERRAMENTAS DE PLANEJAMENTO
- IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO
- MENSURAÇÃO DE ERROS
- PLANO DE CAPACIDADE
- ÂMBITOS DE ANÁLISE
- MISSÃO CORPORATIVA
- GESTÃO ESTRATÉGICA
- BALANCED SCORECARD
- PESQUISA DE MERCADO
- ESTRATÉGIA COMPETITIVA
- GESTÃO POR COMPETÊNCIAS
- DEFINIÇÕES DE PLANEJAMENTO
- DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E VALORES
- GESTÃO ESTRATÉGICA DA INFORMAÇÃO
- CONCEPÇÃO DO NEGÓCIO EMPRESARIAL
- PLANOS ESTRATÉGICOS DE MARKETING E RECURSOS HUMANOS
- PLANO ESTRATÉGICO E A DIMENSÃO ORGANIZACIONAL E NORMATIVA
- ANÁLISE DO AMBIENTE EMPRESARIAL E TRANSFORMAÇÕES DE UMA EMPRESA
- ÁREAS DE CONCORDÂNCIA QUANTO AO CONCEITO DE ESTRATÉGIA
- DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E ESTRATÉGIAS
- IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA
- FORMULAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS
- ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO
- MONITORAMENTO E CONTROLE
- ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
- SEGMENTAÇÃO DE MERCADO
- ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL
- NÍVEIS DE PLANEJAMENTO
- ÂMBITOS DE ANÁLISE
- CASO HENRY FORD
- POLÍTICO E LEGAL
- ADMINISTRAÇÃO
- PLANEJAMENTO
- ORGANIZAÇÃO
- TECNOLÓGICO
- COMPETITIVO
- ESTRATÉGIA
- ECONÔMICO
- NATURAL
- SOCIAL
- Planejamento estratégico
- referência
- agradecimento