Curso Online de Introdução à Gestão de Segurança Pública
O curso Introdução à Gestão de Segurança Pública tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam a...
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Introdução à Gestão de Segurança Pública -
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O curso Introdução à Gestão de Segurança Pública tem o intuito de compilar informações para que os interessados sobre a temática possam aprimorar seu conhecimento sobre as principais características da área, tais como: gerenciamento de situações críticas e cotidianas, noções de direito penal, gestão em segurança pública, gerenciamento de crise, ferramentas de segurança pública, comunicação.
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ELABORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
O Brasil é um estado democrático de direito, significa que os direitos fundamentais deste estado devem proteger os cidadãos.
Segurança pública é um direito fundamental garantidos à luz da constituição, e como de acordo com o art. 5 da constituição brasileira diz que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade; sendo assim, todos temos direito à segurança pública.
Ética, legalidade, transparecia e moralidade, essas quatro palavras representam fatores fundamentais para a criação e execução de políticas de segurança pública.
Ética pode ser definida como conjunto de princípios, valores e normas morais e de conduta de um indivíduo ou de grupo social ou de uma sociedade;
Legalidade é o conjunto das forças que acatam e defendem um governo no exercício de poderes que lhe foram delegados pela soberania popular; -
Moralidade é a atitude, conduta ou pensamento norteados por princípios e valores morais e aceitos socialmente;
Transparência é a característica de quem age de modo franco e sem subterfúgios.
Cada um desses fatores tem suma importância na construção de políticas de segurança pública e todos eles se unem e se completam de alguma forma; exemplificando melhor oque cada um faz temos: a moralidade é usada para a elaboração do que é correto e oque é errado baseada nos valores morais de cada indivíduo; tendo a moralidade, é gerada a legalidade que faz com que todo crime esteja previsto em lei para que seja considerado crime; a ética é oque molda os princípios de cada indivíduo, sendo a base para sua vida e suas ações juntamente com a moralidade; e por fim a transparência é o resultado de tudo isso visto que o indivíduo já tem sua moralidade e ética bem definidos.
Portanto, com esses 4 fatores é possível criar e executar as políticas de segurança pública, visando o bem comum dos indivíduos e da nação como um todo. -
GERENCIAMENTO DE SITUAÇÕES CRÍTICAS E COTIDIANAS
A gestão de crise se caracteriza por um plano de ações criado para diminuir os impactos causados por uma situação adversa que a organização atravessa. Além disso, deve buscar maneiras de se prevenir que esse problema volte a acontecer no futuro.
Independentemente do porte ou do mercado ao qual ela se dedica, toda empresa está sujeita a passar por crises, seja do ponto de vista financeiro, administrativo, fiscal, tecnológico, reputacional, entre outros.
Uma crise pode ser ocasionada por fatores internos ou externos, como é o caso de muitas empresas que atualmente passam por um momento extremamente delicado devido à pandemia de Covid-19.
Pesquisas mostram que mais de 3 em cada 4 Pequenas e Médias Empresas no Brasil (77% delas) sofreram algum impacto devido à essa crise de saúde pública mundial.
Para minimizar os impactos negativos decorrentes de adversidades inesperadas, é necessário fazer uma boa gestão de crises.
Pensando nisso, elaboramos este conteúdo para explicar o que é gerenciamento de crise.
Se você quer saber mais sobre esse assunto, continue a leitura para conferir também a importância de se ter um bom plano de gerenciamento de crise e 6 dicas valiosas de como fazer gerenciamento de crise na sua empresa:
Faça um diagnóstico da situação atual;
Investigue a causa-raiz do problema a ser enfrentado;
Identifique os aspectos de negócio mais afetados pela crise;
Monte um sólido plano de ação;
Mensure e acompanhe os resultados do enfrentamento da crise;
Promova uma comunicação eficiente. -
Uma crise, seja ela motivada por fatores internos ou externos, pode trazer consequências graves para uma empresa. E é justamente a falta de uma boa gestão de crise que faz com que muitos modelos de negócio tenham que fechar as portas.
Mas, afinal, o que é gerenciamento de crise?
Basicamente, trata-se de um conjunto de ações pensadas estrategicamente com o intuito de reduzir ao máximo os danos causados por uma fase difícil que a empresa enfrenta.
A gestão de crise busca lidar com o problema de modo a definir estratégias de enfrentamento e de prevenção também.
Faz parte do gerenciamento de crise avaliar potenciais perigos em diferentes perspectivas (finanças, operações, processos, pessoal, clientes e sociedade) e estabelecer planos de contingência. -
Quando a empresa passa por um momento de adversidade, as chances de ela conseguir superá-lo são potencializadas a partir de um sólido plano de gerenciamento de crise.
Esse tipo de planejamento permite que a empresa organize melhor as estratégias que serão adotadas para enfrentar a crise em questão. Quando bem estruturado, ajuda a garantir que as decisões sejam tomadas com mais consciência e assertividade.
O que se deseja é evitar o “apagar incêndios”. O objetivo é ter frieza para avaliar a situação com calma e desvendar o rumo certo a seguir, sem precipitações ou improvisos.
O plano de gerenciamento favorece a clara compreensão do problema e de sua real dimensão considerando os impactos sobre a empresa.
Dessa forma, fica mais fácil definir o que e como fazer para minimizar as consequências negativas da crise. -
1. Faça um diagnóstico da situação atual
Diante de uma crise, a primeira coisa a se fazer é um diagnóstico da atual situação em que a empresa se encontra.
A intenção é conseguir dimensionar a crise tendo em vista os danos que ela pode gerar para o seu negócio.
2. Investigue a causa-raiz do problema a ser enfrentado
As ações de enfrentamento de uma crise só poderão ser tomadas a partir do momento em que a causa-raiz do problema for identificada.
Por isso, é importante que você faça uma análise dos ambientes interno e externo.
Uma ferramenta muito usada para esse tipo de análise é a Matriz SWOT.
3. Identifique os aspectos de negócio mais afetados pela crise
Para gerenciar uma crise, é necessário também fazer um balanço sobre como a crise afeta os diferentes aspectos do seu negócio.
Os que estiverem mais “vulneráveis” aos danos causados pela crise vão merecer uma atenção especial na hora de definir as ações de enfrentamento.
A Matriz GUT é outra ferramenta bastante útil nessa hora. Ela prioriza o que deve ser feito primeiro em função de 3 fatores: gravidade, urgência e tendência. -
4. Monte um sólido plano de ação
O eficaz gerenciamento de crise depende de um plano de ação sólido e bem estruturado.
Ele deve conter todas as etapas de enfrentamento do problema, especificando as ações a serem tomadas, seus respectivos responsáveis e as metas a serem alcançadas.
5. Mensure e acompanhe os resultados do enfrentamento da crise
Para garantir que as ações previstas no seu plano tenham o efeito desejado, você deve mensurar e monitorar os resultados. Portanto, utilize indicadores de desempenho.
Confira em nosso blog: KPIs para call center: qual a importância de monitorar resultados?
6. Promova uma comunicação eficiente
Uma crise pode ser agravada com a ausência de uma comunicação eficiente. Por isso, seja claro ao passar as informações para os colaboradores e também para os seus clientes.
Mostre-se disposto a esclarecer quaisquer dúvidas que eles possam ter.
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Capítulos
- Introdução à Gestão de Segurança Pública
- ELABORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
- GERENCIAMENTO DE SITUAÇÕES CRÍTICAS E COTIDIANAS
- INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA SEGURANÇA PÚBLICA
- FERRAMENTAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
- ESFERAS DA SEGURANÇA PÚBLICA
- GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA
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- NOÇÕES DE DIREITO PENAL
- GERENCIAMENTO DE CRISE
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