Curso Online de Introdução à Análise de Crédito e Cobrança

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    Introdução à Análise de Crédito e Cobrança

  • Curso destinado aos profissionais da área de gestão.

    Curso livre.

    Modalidade online.

    Não existe pré requisito para participação no curso.

  • O COMÉRCIO

    O comércio baseia-se na troca voluntária de produtos. As trocas podem ter lugar entre dois parceiros (comércio bilateral) ou entre mais do que dois parceiros (comércio multilateral). Na sua forma original, o comércio fazia-se por troca direta de produtos de valor reconhecido como diferente pelos dois parceiros, cada um valoriza mais o produto do outro. Os comerciantes modernos costumam negociar com o uso de um meio de troca indireta, o dinheiro. É raro fazer-se troca direta hoje em dia, principalmente nos países industrializados. Como consequência, hoje podemos separar a compra da venda. A invenção do dinheiro (e subsequentemente do crédito, papel-moeda e dinheiro não-físico) contribuiu grandemente para a simplificação e promoção do desenvolvimento do comércio. Na Idade Média, o comércio (Mercatura) era classificado como uma das Artes mecânicas.

  • A maioria dos economistas aceita a teoria de que o comércio beneficia ambos os parceiros, porque se um não fosse beneficiado ele não participaria da troca, e rejeitam a noção de que toda a troca tem implícita a exploração de uma das partes. O comércio, entre locais, existe principalmente porque há diferenças no custo de produção de um determinado produto comerciável em locais diferentes. Como tal, uma troca aos preços de mercado entre dois locais beneficia a ambos.

  • Sinais empíricos do sucesso do comércio podem surgir quando se compara países como a Coreia do Sul - que adota um sistema de comércio livre quase sem restrições - e a Índia - que segue uma política mais proteccionista. Países como a Coreia do Sul tiveram um desempenho muito melhor (se medido por critérios económicos) do que países como a Índia, ao longo dos últimos cinquenta anos.

  • O comércio mundial é regulamentado pela Organização Mundial de Comércio.
    O comércio pode estar relacionado à economia formal, legalmente estabelecido, com firma registrada, dentro da lei e pagando impostos, ou pode ainda estar relacionado à economia informal, que são as atividades à margem da formalidade, sem firma registrada, sem emitir notas fiscais, sem pagar imposto.

  • Crédito

    Crédito (do latim creditu) significa a confiança que se tem em algo. No campo das finanças em particular, é a confiança de que se vai receber de volta o dinheiro emprestado. Aquele que empresta dinheiro a um indivíduo ou a uma instituição, se chama credor, pois ele "crê" que receberá seu dinheiro de volta.

  • Na Idade Média, o crédito era considerado ilegal, pois se considerava que havia usura por parte do credor, dada a prática de se cobrarem juros. Os pioneiros do comércio e da banca foram os comerciantes ditos "burgueses" dos Países Baixos e da Itália, os dois polos mais dinâmicos das operações de crédito. Os credores que usavam este tipo de serviços eram os religiosos, os monarcas europeus, alguns membros da aristocracia, as cidades e os burgueses interessados em aumentar o capital envolvido nos seus negócios.
    Com a atribuição de pecado à usura por parte da Igreja Católica, as primeiras bancas com serviços financeiros foram desenvolvidas por judeus.

  • O custo do crédito é a quantia adicional, acima do montante emprestado, que o mutuário (quem toma emprestado) tem de pagar. Ela inclui os juros, taxas de arranjo e quaisquer outros encargos. Alguns custos são obrigatórios, exigidos pelo credor como parte integrante do contrato de crédito. Outros custos, tais como os de seguro de crédito, podem ser opcionais. O mutuário escolhe se são ou não incluídos como parte do acordo.

  • Para a economia, o crédito é uma operação do mercado financeiro. De forma geral, é definido como o ato de conceder um bem, esperando a restituição igual ou superior ao investimento inicial. Trata-se de uma ação fortemente vinculada a elementos subjetivos, como a confiança. O credor (aquele que concede o bem) só destina a um tomador (aquele que recebe o bem) pois confia nos instrumentos de análise de crédito que tornaram o tomador um candidato para receber o crédito.


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