Curso Online de  Inteligência Estratégica na Segurança Pública

Curso Online de  Inteligência Estratégica na Segurança Pública

O Curso apresentará os fundamentos estratégicos à preservação e defesa do Estado Democrático de Direito

Continue lendo

Autor(a):

Carga horária: 45 horas


Por: R$ 29,90
(Pagamento único)

Mais de 5 alunos matriculados no curso.

Certificado digital Com certificado digital incluído

O Curso apresentará os fundamentos estratégicos à preservação e defesa do Estado Democrático de Direito



  • Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
  • O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
  • Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
  • Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
* Desde que tenha acessado a no máximo 50% do material.
** Material opcional, vendido separadamente.

Modelo de certificados (imagem ilustrativa):

Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  •  Inteligência Estratégica na Segurança Pública

  • SEJA BEM VINDO

    AO CURSO
     Inteligência Estratégica na Segurança Pública

  • MODALIDADE DO CURSO ONLINE

    CURSO É LIVRE.

  • O Curso apresentará os fundamentos estratégicos à preservação e defesa do Estado Democrático de Direito

  • CRIMINALIDADE

    A criminalidade no Brasil é um problema persistente que atinge direta ou indiretamente a população. O país tem níveis acima da média mundial no que se refere a crimes violentos, com níveis particularmente altos de violência armada e homicídios. Em 2017, o Brasil alcançou a marca histórica de 63.880 homicídios. Isso equivale a uma taxa de 31.6 mortes para cada 100 mil habitantes, uma das mais altas taxas de homicídios intencionais do mundo.
    Em 2021, o país teve 41.069 homicídios  o menor número registrado desde 2007   e uma taxa de homicídios de 19,3 por 100 mil habitantes, tendo caído desde 2017, o ano com maior número de homicídios já registrado. O limite considerado como suportável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 10 homicídios por 100 mil habitantes.
    Observa-se, no entanto, que há diferenças entre os índices de criminalidade dentro do país. Enquanto em Santa Catarina a taxa de homicídios registrada em 2010 foi de 12,9 mortes por 100 mil habitantes, em Alagoas esse índice foi de 66,8 homicídios.

  • Em maio de 2017, uma pesquisa do instituto Datafolha indicou que aproximadamente um em cada três brasileiros já teve um parente ou amigo que foi assassinado. Outra pesquisa do instituto indica também que três em cada quatro brasileiros afirmam ter medo de serem assassinados.
    De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública 20182021: ESPECIAL ELEIÇÕES 2022, elaborado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), foram identificadas pelo menos 53 organizações criminosas atuando nas 27 unidades federativas do Brasil.

  • A sociedade brasileira é uma das mais desiguais e estratificadas do planeta, podendo-se encontrar extrema pobreza ao lado de grande riqueza.
    A necessidade de subsistência e o desemprego podem contribuir para o surgimento da criminalidade. Segundo uma autoridade policial de um bairro pobre de São Paulo, "ser ladrão aqui é a melhor profissão. [] Todos o respeitam pois a população admira os esbanjadores, os emergentes, a ostentação e o consumismo".

  • O sistema escolar brasileiro é notoriamente deficitário. As crianças muitas vezes ficam entregues à própria sorte, pois tanto o pai quanto a mãe precisam trabalhar para garantir a subsistência, já que a moradia é cara e falta creches. Os professores são mal pagos e desmotivados e um grande número de crianças vai à escola só para comer, pois é dada uma refeição. O ensino privado tem qualidade superior, mas só é acessível para poucos. A discrepância entre o ensino público e privado amplia a segregação social, o que novamente remete aos fatores socioeconômicos.

  • Ter uma moradia confere segurança e dignidade. Os aluguéis no Brasil após o Plano Real atingiram um nível fora do alcance de muitos da classe pobre e mesmo da classe média. Essa população desenraizada é simultaneamente ameaçada e ameaçadora, além de ser facilmente manipulável pelos chefes do tráfico e do crime que dela se servem para o roubo, para a venda de drogas, entre outras atividades. Garotos de rua são presa fácil desses chefes que, em troca de proteção, os exploram em proveito próprio, corrompendo-os.
    Nos hospitais faltam equipamentos e remédios e as filas de espera por atendimento são longas. São precisamente nos bairros mais pobres onde patologias tem mais chances de se propagarem. Esse sentimento de vulnerabilidade biológica modifica a percepção que se tem do próprio corpo e tende a diminuir o valor da vida humana, gerando uma atitude de indiferença perante o sofrimento e a morte. "A saúde é condicionante da esperança, da produtividade, do investimento e do desenvolvimento", diz o estudo.
    Para o morador da periferia, trabalhar no centro significa longas jornadas desconfortáveis passadas no transporte público para receber um baixo salário. Essa situação desencoraja o trabalho, pois torna mais vantajoso o trabalho informal ou mesmo o crime.

  • Os salários da polícia são baixos, o que aumenta a facilidade dos seus agentes em serem corrompidos. A Polícia Militar é considerada violenta e é protegida por seus próprios tribunais. A existência de quatro polícias públicas (Polícia Federal, Polícia Civil, Polícia Militar e Polícia Municipal) atrapalha a eficiência da atuação. A justiça é lenta e ineficaz, além de ser inacessível a muitos devido aos altos honorários dos advogados. As penitenciárias são precárias e, frequentemente, superlotadas, o que não favorece a reabilitação.

  • A explosão demográfica entre os anos 1950 e 1970, juntamente com a queda da mortalidade infantil, representou uma pressão sobre a infraestrutura e a disputa por empregos. A Grande São Paulo, em 1895, tinha uma população de apenas 200 mil habitantes. Um século mais tarde, em 1995, subiu para 16 milhões. Entre 1970 e 1995, o número de habitantes dobrou, passando de 8 para 16 milhões. Segundo o estudo, os bairros que tinham uma taxa de crescimento da população maior (tanto por fecundidade quanto por imigração) eram justamente os bairros mais violentos. É nessas áreas onde a população tem dificuldade de achar trabalho e moradia e que a polícia tem mais dificuldade de controlar o narcotráfico e outros crimes.


Matricule-se agora mesmo Preenchendo os campos abaixo
R$ 29,90
Pagamento único
Processando... Processando...aguarde...
Autorizo o recebimento de novidades e promoções no meu email.

  •  Inteligência Estratégica na Segurança Pública
  • CRIMINALIDADE
  • A INTELIGÊNCIA
  • VISÃO DO SISBIN
  • MISSÃO DO SISBIN
  • ABIN
  • TECNOLOGIAS PREVENTIVAS
  • INTELIGÊNCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA
  • ESTRATÉGIA NACIONAL DE INTELIGÊNCIA
  • A ATIVIDADE DE INTELIGÊNCIA PÚBLICA BRASILEIRA
  • A MODERNIZAÇÃO DA INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA NA PERSPECTIVA DE SEGURANÇA PÚBLICA
  • PREVENIR O CRIME ORGANIZADO: INTELIGÊNCIA POLICIAL, DEMOCRACIA E DIFUSÃO DO CONHECIMENTO
  • ELABORAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
  • GERENCIAMENTO DE SITUAÇÕES CRÍTICAS E COTIDIANAS
  • INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA SEGURANÇA PÚBLICA
  • FERRAMENTAS DE SEGURANÇA PÚBLICA
  • ESFERAS DA SEGURANÇA PÚBLICA
  • GESTÃO EM SEGURANÇA PÚBLICA
  • SEGURANÇA PÚBLICA NO BRASIL
  • NOÇÕES DE DIREITO PENAL
  • GERENCIAMENTO DE CRISE
  • RELAÇÕES INTERPESSOAIS
  • RELAÇÕES COMUNITÁRIAS
  • SEGURANÇA PÚBLICA
  • RELAÇÕES HUMANAS
  • DIREITO BÁSICO
  • COMUNIÇÃO
  • A CRIAÇÃO DA SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE (SFC) E O PARADIGMA GERENCIAL
  • O CONTROLE INTERNO SEGUNDO O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE
  • FINALIDADES E ATUAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO
  • O CONTROLE EXTERNO PERANTE A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
  • O CONTROLE SOCIAL E OS MEIOS DISPONÍVEIS À SOCIEDADE
  • O CONTROLE COMO FUNÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
  • A CRIAÇÃO DA CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO (CGU)
  • A LEI NO 4.320/64 E O DECRETO-LEI NO 200/67
  • O CONTROLE NA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA
  • O CONTROLE NA REFORMA ADMINISTRATIVA
  • SERVIÇO PÚBLICO
  • O PAPEL DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS (PPPS) NO DESENVOLVIMENTO DA INFRAESTRUTURA NO BRASIL
  • ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
  • PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS E A TENDÊNCIA MUNDIAL
  • ORIGENS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA
  • A RELEVÂNCIA DAS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS
  • CONTROLE INTERNO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
  • PROGRAMA NACIONAL DE DESBUROCRATIZAÇÃO
  • REFORMA GERENCIAL BRASILEIRA
  • REFORMA DESENVOLVIMENTISTA
  • TEORIA DO ESTADO
  • PODER NORMATIVO
  • REGIME DE GESTÃO
  • FILOSOFIA DO DIREITO
  • REGIME DE AQUISIÇÃO
  • PODER REGULAMENTAR
  • PODERES ADMINISTRATIVOS
  • PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS
  • BEM PÚBLICO E PATRIMÔNIO ESTATAL
  • CONCEPÇÃO JURÍDICA E CONCEPÇÃO
  • NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
  • REGIME JURÍDICO DOS BENS PÚBLICOS
  • ATRIBUTOS ESPECÍFICOS: ALIENABILIDADE
  • BENS PÚBLICOS PELOS CRITÉRIOS SUBJETIVO
  • REFERÊNCIA
  • AGRADECIMENTO