Curso Online de Mecânica de Automóvel Motor
O que vamos saber; Motor e seu tempo Taxa de compressão Combustíveis Injeção básica
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Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
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MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA
MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA
Mci - Máquinas térmicas
Rev. 2018-10
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Conteúdo desta apresentação
Conteúdo desta apresentação
Física
Cálculo de cilindrada
Peças do motor
Sistema de ignição
Carro Híbrido
Turbo
Injeção Eletrônica -
Motor
Motor
Que faz mover, Tudo que dá movimento a um maquinismo (máquina), coisa que dá impulso ou imprime movimento
-
Classificação
Classificação
Referente ao gás de admissão:
- ar no diesel
- mistura ar + combustível no ciclo ottoIgnição
- Por centelha
- Por compressão -
Movimento do Pistão
Alternativo (Otto e Diesel)
Rotativo (Wankel, Quasiturbine)Ciclo de trabalho
2 e 4 temposNúmero de cilindros
- Monocilindro
- Policilindros -
Disposição dos cilindros
Linha
Oposto
Estrela
V
-
Utilização
Utilização
Estacionários
ex. gerador de eletricidade, bomba e máquinas de solda.Industriais
- ex. tratores, guindastes, compressores e veículo fora de estrada -
Veiculares
ex. Ônibus e caminhões de cargaMarítimos
- ex. barcos, embarcações -
Toda máquina tem sua vantagens e desvantagens
Toda máquina tem sua vantagens e desvantagens
Vantagens
Arranque rápido
Tem rotações baixas
Pequeno tamanho
Fácil de manutenção -
Desvantagens
- Limitação de potência
Não pode usar combustível sólido
Peso elevado para potencia
Elevado números de peças
Baixa eficiência -
Vamos definir o motor
Vamos definir o motor
PMS = ponto morto superior, é quando o pistão está em cima.
PMI = ponto motor inferior, é quando o pistão está na parte de baixo
Curso = é o quanto o pistão desloca, entre o PMS e PMI
Pagamento único
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Capítulos
- MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA
- Conteúdo desta apresentação
- Motor
- Classificação
- Utilização
- Toda máquina tem sua vantagens e desvantagens
- Vamos definir o motor
- Cilindrada (C)
- Exemplo
- Considerações
- Octanagem
- A gasolina no Brasil
- Recomendação
- Câmera de compressão
- TC = cilindrada do motor + Volume da câmara de combustão / (dividido) volume da câmara de combustão chamando de V a cilindrada e v o volume da câmara de combustão (volume morto) tem-se TC=V+v / (dividido) v
- Auto Ignição
- Avanço
- Sistema de Ignição
- Motores Alternativos
- Quatro Tempos
- Motor a dois tempos
- Motor Hibrido
- Motor elétrico
- Em resumo, o Insight é um veículo híbrido (gasolina-elétrico) com emissões ultra baixas, com um rendimento altíssimo. Está equipado com um motor de 1.0 litros e um motor elétrico compacto. O automóvel não dever ser ligado ao resto dos automóveis elétricos, porque as baterias são recarregadas ao se frear e pelo motor a gasolina. Sua autonomia pode chegar a 965km com um tanque.
- Principais partes de um motor MCI
- Bloco do Motor
- Cabeçote
- Pistão Pino Biela Bronzinas
- Eixo Comando de Válvulas (Árvore Comando da Distribuição) A função deste eixo é abrir as válvulas de admissão e escape, respectivamente, nos tempos de admissão e escapamento. É acionado pelo eixo de manivelas, através de engrenagem, corrente ou ainda, correia dentada. É dotado de ressaltos que elevam o conjunto: tucho, haste, balancim abrindo as válvulas no momento oportuno.
- Conjunto de Acionamento das Válvulas Compreende o tucho e uma haste, que o interliga ao balancim, apoiando-se diretamente sobre a válvula. No momento em que o eixo comando de válvulas gira, o ressalto deste aciona o tucho, que por sua vez move a haste, fazendo com que o balancim transmita o movimento à válvula, abrindo-a. Há um conjunto destes (tucho, haste, balancim) para cada ressalto, i. e., um para cada válvula, tanto de admissão quanto de escape
- Combustão do diesel
- O Diesel tem excelente força porem é altamente poluente da atmosfera, até o prezado momento não conseguirão dispor de um com outro combustível com mesmo torque
- Bomba Injetora
- Bomba injetora volkswagen 18-310
- Bico injetor
- Lubrificação
- Uma observação é que o filtro de óleo ficar com muita sujeridade, esse abre uma válvula e deixa passar óleo sujo assim mesmo é preferível lubrificar com óleo sujo do que ficar sem lubrificação
- Sistema de Lubrificação
- Trocador de Calor
- Óleo Lubrificante
- O API classificou os óleo lubrificantes
- c) MS (Motor Severe) Óleos indicados para uso em motores a gasolina sob alta rotação e serviço pesado, com tendência à corrosão dos mancais e à formação de verniz e depósitos de carbono, em virtude não só de seus detalhes de construção como ao tipo de combustível. d) DG (Diesel General) Óleos indicados para uso em motores Diesel submetidos a condições leves de serviço, nos quais o combustível empregado e as características do motor tendem a não permitir o desgaste e a formação de resíduos.
- e) DM (Diesel Medium) São óleos próprios para motores Diesel funcionando sob condições severas, usando, além disso, combustível tendente a formar resíduos nas paredes dos cilindros sendo, porém, as características do motor tais, que o mesmo é menos sensível à ação do combustível do que aos resíduos e ao ataque do lubrificante. f) DS (Diesel Severe) Óleos próprios para motores Diesel especialmente sujeitos a serviço pesado, onde tanto as condições do combustível quanto as características do motor se somam na tendência de provocar desgaste e formar resíduos.
- Com a finalidade de facilitar a escolha dos óleos pelo consumidor leigo, o API, com a colaboração da ASTM e SAE, desenvolveu o sistema de classificação de serviço indicado pela sigla ?S? para os óleos tipo ?Posto de Serviço? (Service Station) e C para os óleos tipo ?comercial? ou para serviços de terraplanagem. Abaixo a classificação de serviço:
- AS = Serviço de motor a gasolina e Diesel; SB = Serviço com exigências mínimas dos motores a gasolina; SC = Serviço de motor a gasolina sob garantia; SD = Serviço de motores a gasolina sob garantia de manutenção; SE = Serviço de motores a gasolina em automóveis e alguns caminhões; CA = Serviço leve de motor Diesel; CB = Serviço moderado de motor Diesel; CC = Serviço moderado de motor Diesel e a gasolina e CD = Serviço severo de motor Diesel.
- Refrigeração (Arrefecimento)
- Refrigeração básica do motor diesel
- Válvula Termostática
- Tampa do radiador
- Sistema de Partida
- O Motor de arranque faz o motor girar entre 80 a 120 rpm, outros motores necessitam de até 350 rpm
- Turbo Alimentador
- Exemplo
- Os turbos trabalham numa faixa de 80.000 a 100.000 rpm, sendo seu escape com 790c de temperatura, ai a necessidade de usar um resfriador (intercoler) que resfria o eixo entre a entrada e saída dos gases
- Sites de consulta
- Injeção Eletrônica
- Toda injeção é controlada por um sistema eletrônico esse em uma caixa chamada de (comando central) centralina
- Toda a gasolina tem goma em sua formulação a gasolina aditivada tem o objetivo de melhorar o desempenho e promover a limpeza interna no motor
- Aditivos utilizados: Antioxidantes: tem a função de inibir a oxidação do combustível e evitando a formação de borras e gomas oriundas deste tipo de reação. Inibidores de corrosão: tem a função de evitar que o combustível reaja com os elementos do sistema de alimentação gerando óxidos capazes de entupir as tubulações do sistema de alimentação. Detergentes: e a função de promover a limpeza através da ação de agentes detergentes nos conduto de alimentação. Desativadores metálicos: tem a função de aumentar a estabilidade da gasolina permitindo seu estoque por maior tempo
- Os combustíveis
- No Brasil o motores ?Total Flex? Tem sua regulagem de 11:1 por causa da adaptação do motor (gasolina e álcool) o bom seria abastecer o Veiculo com 50% de cada combustível para ter equilíbrio de potência
- Funcionamento da injeção
- O medidor do fluxo de ar informa para a unidade de comando o volume de ar admitido. A unidade de comando, por sua vez, permite que as válvulas de injeção injetem a quantidade de combustível ideal para o volume de ar admitido, gerando a perfeita relação ar/combustível que é chamada de mistura.
- Quanto mais adequada a mistura melhor o rendimento e economia, e menor a emissão de gases poluentes. Os sistemas de injeção são constituídos basicamente de sensores e atuadores. Sensores são componentes que estão instalados em vários pontos do motor e servem para enviar informações para a unidade de comando. (ex: sensor de temperatura)
- Atuadores são componentes que recebem informações da unidade de comando e atuam no sistema de alimentação, variando o volume de combustível que o motor recebe. (ex. atuador de marcha lenta)
- Sistema Multiponto, usado nos carros modernos
- Unidade de Comando
- Ao ser ligada a chave de ignição (sem dar partida), a UCE é alimentada. A mesma acende uma lâmpada de diagnóstico 3 e aciona, por alguns segundos, a Bomba Elétrica de Combustível, objetivando pressurizar o sistema de alimentação 4. Junto a isso, envia uma tensão de 5V VDC para a maioria dos sensores do sistema e passa a receber o sinal característico de cada um deles (temperatura da água, pressão no coletor de admissão, temperatura do ar, posição da borboleta de aceleração, etc...). Durante a partida e com o motor funcionando, recebe sinal do Sensor de Rotação
- Auto Diagnóstico
- Recovery
- Sensores
- Sensor de Temperatura (CTS)
- Sensor do Ar (ACT)
- Sensor da velocidade do Veículo
- Sensor de Rotação
- Sensor Magnético ou de Relutância Variável
- Sinal do sensor de Rotação
- Sonda Lambda Fica antes do catalisador (escapamento)
- O sensor controla a mistura (ar/combustível) gás da saída do escapamento
- Partes da Sonda Lambda 1) corpo em cerâmica, 2) tubo de proteção, 3) corpo em metal, 4) Resistência elétrica a) eletrodo (+) em contato com ar externo b) eletrodo (-) em contato com gases de escapamento
- Sesor Lambda - EGO
- Sensor com três fios
- Sonda 4 fios HEGO
- Sensor de Detonação
- Sensor de Posição da Borboleta de Aceleração (TPS)
- Quando a borboleta de aceleração está fechada, o sinal de saída do TPS é tipicamente de 0,45 a 0,55V. A tensão aumenta em proporção a abertura da placa da borboleta de aceleração, até atingir aproximadamente 4,8 volts na condição de totalmente aberta (100% de abertura). Para que se possa dar esta variação de tensão, o TPS é munido de um resistor com escala variável.
- Bomba elétrica de Combustível
- Conversor Catalítico (catalisador)
- Válvulas Injetoras
- Motor passo a passo da marcha lenta (IAC)
- Sistema de ignição direta (DIS)
- Outros Componentes
- Tanque de Combustível
- Cânister
- Filtro de combustível
- Regulador de Pressão 1) Entrada do combustível, 2) Retorno ao tanque, 3) Placa da válvula, 4) Suporte da Válvula, 5) Diafragma, 6) Mola de pressão, 7) Conexão para coletor de admissão
- Filtro de Ar
- Filtro de Ar Para que o motor funcione perfeitamente, é preciso que a mistura ar + combustível esteja totalmente isenta de corpos estranhos. Como o combustível deve ser filtrado, o ar também deve. Isso evita a formação de materiais abrasivos no interior do motor que tendem a provocar um desgaste prematuro das suas peças, como os cilindros, pistões e anéis. Além disso, se o ar não for filtrado, poderá provocar a obstrução de certos canais presentes no corpo de borboleta, provocando marcha-lenta irregular e até falhas no funcionamento do motor.
- Corpo de Borboleta Controla o fluxo de ar admitido. O ar na marcha lenta é controlado pelo motor de passo. O sensor de posição da borboleta de aceleração (TPS) é solidário ao eixo da borboleta de aceleração. A carcaça do corpo de borboleta possui tomadas de vácuo antes e depois da borboleta de aceleração.
- Bateria Embora a bateria não seja um sensor, é fundamental que esteja em ordem, para o bom funcionamento do sistema de injeção eletrônica. A bateria utilizada nos automóveis pode ser ácida (mais comum) ou alcalina. A bateria ou acumulador, que no início do uso nos automóveis era de 6 volts (mais precisamente 6,3 volts nas baterias ácidas), é agora padronizada em 12 volts (12,6V), já que cada célula da bateria ácida de chumbo produz 2,1V. Um valor muito acima, pode danificar vários componentes eletrônicos do veículo.
- Cuidados com a Bateria Não dar partida com os cabos mal conectados; Não utilizar duas ou mais baterias para dar partida (ligação série); Não retirar a bateria com o motor em funcionamento; Não inverter os terminais; Não desligar nenhum conector do sistema com a ignição ligada ou com o motor em funcionamento; Fazer manutenção preventiva
- Fase de aquecimento
- Motor em plena carga
- Proteção contra rotações excessivas Quando a rotação do motor ultrapassar por mais de 10 segundos o valor de 6.700rpm ou, momentaneamente, o valor ?limite? de 6.900rpm, o próprio motor encontra-se em condições críticas de funcionamento.
- Quando a UCE reconhece a ultrapassagem da rotação crítica, inibe o funcionamento dos eletro injetores. Quando a rotação voltar a um valor não crítico, é restabelecido o funcionamento dos mesmos.
- Comando da eletro bomba de combustível A eletro bomba de combustível é controlada pela UCE através de um relé. A bomba pára de funcionar se: o motor funcionar a menos de 50rpm aproximadamente; após um certo tempo (cerca de 5 segundos) com a ignição ligada sem que seja efetuada a partida do motor; se o interruptor inercial foi ativado.
- Comando dos eletro injetores O comando dos eletro injetores é do tipo seqüencial vasado. Porém, em fase de partida, os eletro injetores são comandados, na primeira, vez em paralelo (full-group). A fase do comando dos eletro injetores é variável em função da rotação do motor e da pressão do ar aspirado, com o objetivo de melhorar o enchimento dos cilindros obtendo benefícios para os consumos, direção e para a poluição.
- Controle da Marcha Lenta do Motor O objetivo geral da estratégia é o de manter a rotação do motor em torno do valor memorizado (motor quente: 850rpm): a posição tomada pelo atuador de marcha lenta está em função das condições do motor.
- Fase de Partida Ao girar a chave de ignição, o atuador assume uma posição em função da temperatura do líquido de arrefecimento do motor e da tensão de bateria (posição de open-loop).
- Fase de Regulação Térmica O número de rotações é corrigido principalmente em função da temperatura do líquido de arrefecimento do motor. Com o motor quente, o controle da marcha lenta depende do sinal proveniente do sensor de número de rotações do motor. Ao inserimento de cargas elétricas (por exemplo, ar condicionado), a UCE controla a marcha lenta mantendo-a.
- Fase de desaceleração Quando o acelerador é solto fora da posição de marcha lenta, a UCE comanda a posição do atuador da marcha lenta do motor através de uma curva de vazão especial (curva de dash-pot), ou seja, diminui a velocidade de retorno do obturador para sua sede de oclusão, melhorando o efeito de frenagem do motor.
- Espero ter ajudado nesse conteúdo, todos os dados foram tirados nos fabricantes, segue abaixo o site de funcionamento do motor interno http://www.youtube.com/watch?v=nzSGUL5aNPI