Curso Online de PAPILOSCOPIA - INTRODUÇÃO
Papiloscopia é a ciência que trata da identificação humana através das papilas dérmicas (saliências da pele) existentes na palma das mãos...
Continue lendoAutor(a): Escola Virtual Online
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Papiloscopia - Introdução
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Introdução
Introdução
Papiloscopia é a ciência que trata da identificação humana através das papilas dérmicas (saliências da pele) existentes na palma das mãos e na sola dos pés, também conhecida como o estudo das impressões digitais. Papiloscopista é o nome dado ao profissional da papiloscopia.
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História
História
Há várias evidências que o interesse humano em impressões digitais data da pré-história. Em uma face de precipício na Nova Escócia há um desenho que mostra uma mão com uma digital em espiral presumivelmente feito por nativos pré-históricos. Há registro de placas de cerâmica antiga retiradas de uma cidade soterrada no Turquestão, com os seguintes dizeres: "Ambas as partes concordam com estes termos que são justos e claros e afixam as impressões dos dedos que são marcas inconfundíveis".
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Na China do século VII, nos casos de divórcio, o marido tinha que dar um documento para a divorciada, autenticado com suas impressões digitais. No século IX na Índia, os analfabetos tinham seus documentos legalizados com as suas impressões digitais. Apesar da difusão do emprego da impressão digital como ferramenta individuadora, não havia até então uma aplicação científica do seu uso para identificação humana.
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Em 1664, Marcello Malphighi, professor de anatomia na Universidade de Bolonha - Itália, com o auxílio de um microscópio (recém inventado), estudou a superfície da pele e notou os cumes elevados na região dos dedos e os descreveu como " da laçada a espirala " mas não fez nenhum comentário no possível uso das mesmas como ferramentas de identificação.
Muito antes dos cientistas forenses se interessarem por impressões digitais para identificação humana, a sociedade de todas as eras tinham reconhecido a necessidade de estigmatizar os criminosos.
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Métodos antigos de identificação biométrica
Métodos antigos de identificação biométrica
Consistiam em infligir cicatrizes, marcas, ou tatuagens nos criminosos. A mutilação era (e em alguns países, ainda é) uma atitude extrema, mas efetivo modo de marcar um ladrão. Mas este tipo de mutilação, bem como marcar com ferro em brasa (ferrete - França), desapareceu na maioria dos países na primeira metade do século XVIII quando a civilização desenvolveu um sistema de lei criminal e uma maior importância do indivíduo na sociedade.
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No caso da reincidência o castigo a ser aplicado ao transgressor era mais severo, o delinqüente buscava esconder suas ofensas passadas assumindo uma falsa identidade, e como nesse período não havia nenhum método eficaz de identificação, esta era uma tarefa relativamente fácil para o criminoso.
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Com o passar dos anos ficou óbvio que muitos criminosos reincidentes estavam sendo tratados como primários, o que martirizava a polícia e juizes da época. A comunidade de execução da lei virou sua atenção para este sério problema, e um novo método de identificação, fazia-se necessário.
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Capítulos
- Papiloscopia - Introdução
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- História
- Métodos antigos de identificação biométrica
- Richard Henry
- Papiloscopia no Brasil
- Alguns Exemplos de Impressões digitais
- Impressões Digitais em Cartuchos Deflagrados
- A Pele Humana
- Papiloscopia - Alphonse Bertillon
- O estudo dos poros
- Ramos da papiloscopia
- Requisitos exigidos para uma ferramenta de identificação
- Quiroscopia
- Podoscopia
- Poroscopia
- Dactiloscopia
- Vantagens da dactiloscopia sobre os demais ramos da papiloscopia
- Elementos da impressão digital
- Pontos Característicos
- Nomenclatura dos Pontos Característicos
- Papiloscopia Forense
- A Ciência Forense
- Impressões Papilares Latentes
- Técnica do Pó
- Pós utilizados na revelação de IPL
- Sistema Informatizado de identificação
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