Curso Online de Inspeção de Equipamentos
Amplie sua capacidade, aprendendo regras importantes para efetuar, testemunhar e fiscalizar a inspeção dos equipamentos, aprenda como rea...
Continue lendoAutor(a): Curso Em Sua Casa
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Avaliação dos alunos: 5 no total
- Mike Lemos Pinto
- José De Oliveira Neto
- Rene Da Costa Souza
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Inspeção de Equipamentos
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1 - INTRODUÇÃO
1 - INTRODUÇÃO
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O ensaio visual foi o primeiro método de ensaios
não-destrutivos aplicado pelo homem. É certamente o ensaio mais usado de todos, em todos os ramos da Engenharia. A história do exame visual de objetos, pertences, metais, etc. Remonta a mais remota antiguidade.
Por este motivo, pode-se imaginar que seja o ensaio mais simples de todos; entretanto, na moderna época em que vivemos, ensaio ainda é fundamental. -
Todos os modernos métodos de ensaios
não-destrutivos, não fizeram do ensaio visual um
ensaio obsoleto. Por muitos anos ainda será utilizado, dele dependendo, como vamos ver, informações de alta importância para a segurança e economia industriais. -
O ensaio visual é simples de ser aplicado, fácil de ser aprendido e, quando sua aplicação é bem projetada, ele é um dos mais econômicos. Entretanto, insistimos: um método de ensaio não-destrutivo não é concorrente de outro; logo, o ensaio visual tem uma enorme área de aplicação, porém, jamais poderemos usar apenas o ensaio visual em inspeções de peças
de responsabilidade. O ensaio visual é necessário mas não suficiente, como qualquer outro método. -
A inspeção visual tem grande importância na condução de outros ensaios, como por
exemplo, nas radiografias das soldas , de estruturas, de componentes e órgãos de máquinas. Cada tipo de inspeção visual necessita de um profissional com conhecimentos práticos, treinado e qualificado através de provas. -
O ensaio visual é executado por uma serie de inspeções visuais sobre as superfícies dos objetos avaliados. Dessas inspeções visuais é gerado um laudo sobre a aparência da superfície, formatos, dimensões e descontinuidades grosseiras sobre as mesmas.
O cuidadoso exame visual, nos fornece informação referente à necessidade de prosseguimento dos ensaios não-destrutivos por outros métodos. De fato, examinando-se um objeto superficialmente e constatando-se a inexistência de defeitos superficiais, o objeto pode ser conduzido para outro tipo de inspeção. -
Uma boa aparência, bom grau de acabamento, inexistência de defeitos na superfície não autoriza ninguém a concluir sobre o bom estado do mesmo, no que diz respeito ao seu interior.
Ao se inspecionar uma peça metálica pelo método visual e nela se constatando a presença de uma trinca ou furo, a mesma pode ser recusada (por força de
especificações) e nenhum outro ensaio não-destrutivo deve ser mais utilizado. A peça deve ser rejeitada. -
E claro que uma peça cujo exame visual já a condenou, pode e deve ser inspecionada por
outros métodos, com o intuito de se verificar as causas do defeito. Isto poderá se traduzir em, economia e avanço para a empresa no futuro.
A renovação de um defeito superficial, para a recuperação da peça metálica é também executada com auxílio da inspeção visual. O defeito externo, superficial, é constatado, planejado a sua remoção, que também é acompanhada para meio da inspeção visual. -
2 - O OLHO HUMANO
2 - O OLHO HUMANO
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O olho humano é conhecido como um órgão pouco preciso. A visão é qualquer coisa variável em cada um de nós e muito mais variável quando se comparam observações visuais de um grupo de pessoas. Não estudaremos em detalhe a formação das imagens no olho humano, mas faremos algumas observações.
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Capítulos
- 1 - INTRODUÇÃO
- 2 - O OLHO HUMANO
- 3 - CLASSIFICAÇÃO NAS PRINCIPAIS TÉCNICAS DE INSPEÇÃO VISUAL
- 3.1 - Direto
- 3.2 - Remoto
- 3.2.1 - Lupa
- 3.2.2 - Telelupa ou boroscópio
- 3.2.3 - Espelho
- 3.2.4 - Circuito fechado de TV
- 3.2.5 - Transluzente
- 3.2.6 - Percussão ou Sensitivo
- 4 - ACESSÓRIOS UTILIZADOS
- 5 - APLICAÇÃO
- 5.1.1 - No controle de qualidade
- 5.1.2 - No dia a dia da inspeção
- 6 - DESCONTINUIDADES SUPERFICIAIS
- 7 - SEQUENCIA DO EXAME
- 7.1.1 - Planejamento da Inspeção
- 7.1.2 - Inspeção Externa
- 7.1.3 - Inspeção Interna
- 7.1.4 - Emissão de Recomendações de Inspeção
- 7.1.5 - Fotografia
- 7.1.6 - Pontos Críticos
- 7.2 - Iluminação Adequada