Curso Online de Curso Livre de Teologia : Teologia Comteporanea
analise feita sobre as principais tendencias e paradigmas da teologia
Continue lendoAutor(a): Tarcisio Correia
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Disciplina: Grandes Matrizes ou Paradigmas da Teologia - Uma leitura da História da Teologia
Disciplina: Grandes Matrizes ou Paradigmas da Teologia - Uma leitura da História da Teologia
Curso Livre de Teologia
Professor Tarcisio Correia Gonçalves
Bacharel em Teologia – FBB
Pós Graduação em Filosofia - FBB -
A teologia sistemática precisa de grandes matrizes filosóficas. Para alguém começando a aprender a fazer teologia é importante perceber a força estruturante dessas categorias fundamentais e como se deu a evolução de uma categoria para outra ao longo da história.
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Organização das matrizes regida por determinada concepção dialética.
A matriz posterior pretende incluir e articular as matrizes anteriores.
Cada teologia que se constrói, não prescinde nem desconhece totalmente as anteriores, mas as incorpora em momento mais pleno, mais enriquecido. Superando os limites da anterior.
Esse processo nem sempre é linear, há também negações de positividades de matrizes anteriores.
Conceito de tipo ideal de Weber: é aquele que se constrói livremente pela capacidade idealizadora do pesquisador. Não é uma hipótese, mas pretende indicar a direção para a elaboração de hipótese. -
O Sagrado
O Sagrado
Matriz que exprime a intelecção do mundo divino. A partir daí o ser humano se autocompreende a si, suas relações com os seus outros irmãos na vida humana, com a natureza e todo o universo com o próprio sagrado.
Entende-se em oposição ao profano
Formas: Cultos, tabus, ritos, mitos, gestas, danças, jogos, objetos sagrados, e venerados, carrancas, fetiches, amuletos, despachos, mandigas, símbolos, cosmogonias, teologúmenos, pessoas consagradas, animais, plantas, lugares santos, superstições, magias
Hierofania: manifestação do divino, do sagrado. -
A força unificadora do sagrado.
A força unificadora do sagrado.
R. Ott: atração e temor: fascinosum et tremendum refletem as dimensões paradoxais do universo sagrado, religioso, divino.
O totalmente outro – o diferente, o singular, o insólito, o extraordinário, o novo, o perfeito, o estranho, o monstruoso, o misterioso – que ultrapassa a experiência humana comum. -
O Sagrado guarda certa ambivalência que permite comportamento e reflexões antagônicas
Valoriza nossas realidades – força, valor e riqueza – desejo das pessoas em tocarem o sagrado
Sagrado é perigoso e pode destruir os ser humano. Não se toca o sagrado, afasta-se dele, guarda-se respeitosa distância. Estendem-se véus, cortinas, cordas, bancos, escadas -
O sagrado consegue uma globalidade em que o ser humano, os outros, o mundo estão envolvidos. É uma matriz paradoxalmente totalizante e unificante ao criar radical separação entre o sagrado e o profano.
Todas as realidades criadas adquiram a partir dele seu sentido, seu valor, sua consistência – força integradora.
O profano nele mesmo não tem consistência. Consciência da fraqueza e pequenez das realidades humanas -
Não que o mundo das criaturas seja sem valor, mas que o olhar para o sagrado como sol ilumina toda a realidade. A preocupação é com a realidade iluminante do sagrado: a partir do sol do sagrado vêem a realidade criada.
Unidade que confere segurança e tranqüilidade. O sagrado se torna “nomos” – organizador dos elementos que sem ele parecem caóticos. -
Na teologia cristã o sagrado mistério de Deus Uno e Trino que dá sentido a tudo.
Outras teologias: mitos que estruturam o mundo que formam a expressão religiosa do mundo.
A matriz do sagrado intenta tornar o divino mais acessível possível às pessoas (Dom de Línguas)
Religiosidade popular: devoção e promessa. -
A teologia na matriz do sagrado
A teologia na matriz do sagrado
Teologia vive do passado e sobretudo de um “início primordial” de onde tudo se origina – os heróis da fé.
A repetição ritual visa a presentificação dessas forças e entidades
Busca a fidelidade, exatidão, perfeita repetição ritual, garantia da verdade – O caso dos Gálatas
Teologia ritualista, de caráter mágico, de exigências de fidelidade às revelações e comunicações do sagrado. -
Mundo povoado de deuses, anjos, seres superiores que entram em comunicação com nosso mundo.
A teologia se torna central porque sabe lidar com essa comunicação. Ela participa dessa sacralidade e o (a) teólogo (a) tem posição de destaque.
A unidade da teologia identifica-se com a totalidade. Tudo pode ser tornar sagrado e se objeto da teologia.
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Capítulos
- Disciplina: Grandes Matrizes ou Paradigmas da Teologia - Uma leitura da História da Teologia
- O Sagrado
- A força unificadora do sagrado.
- A teologia na matriz do sagrado
- Sagrado e o tempo-espaço
- O profano no sagrado
- Gnose Sapiencial
- III. Ser-Essência
- O esquema dual
- Da dualidade ao dualismo
- Dualismo, corpo e espiritualidade
- Natural e sobrenatural
- IV. Subjetividade, Intersubjetividade, Existência
- Subjetividade e hermenêutica
- A intersubjetividade
- V. História, Práxis
- A Matriz da Práxis
- VI. A Matriz da Linguagem
- Linguagem e verdade consensual
- Comunicação e Libertação
- VII. A Narração
- VIII. A Holística