Curso Online de Gestão e Operação de Estação de Tratamento de Efluentes - ETE Módulo 01
*Gestão e Operação de Estação de Tratamento de Efluentes - ETE Módulo 01; *1.Introdução; *1.1 Nível de Tratamento dos Efluentes Indus...
Continue lendoAutor(a): Izaias De Souza Aguiar
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Gestão e Operação de Estação de Tratamento de Efluentes – ETE Módulo 01
Gestão e Operação de Estação de Tratamento de Efluentes – ETE Módulo 01
Izaias de Souza Aguiar
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1.Introdução
1.Introdução
O texto é dirigido aos operadores e funcionários das ETEs e define algumas das modalidades de sistemas de tratamento de esgotos sanitários e sua aplicabilidade, além de orientar sobre a sua manutenção e operação, para que sejam obtidas condições adequadas de funcionamento.
Determinadas particularidades só poderão ser identificadas pelo próprio operador da unidade, baseado em seu conhecimento e experiência com a operação da ETE.
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1.Introdução
1.Introdução
A implantação de rede de coleta, interceptação e estação de tratamento de esgotos sanitários visam a conduzir as águas oriundas de uso doméstico a um tratamento para remoção dos principais poluentes.
O sistema de tratamento tem por finalidade assegurar a qualidade das águas e, consequentemente atender aos padrões legais de lançamento e do corpo receptor.
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1.Introdução
1.Introdução
No nível Federal, esses padrões são estabelecidos pela resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA 357/2005.
No Estado de Minas Gerais, pelas Deliberações Normativas do Conselho Estadual de Política Ambiental - COPAM 10/86 e 46/01, as quais estão em processo de revisão.
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1.Introdução
1.Introdução
Este trabalho aborda, principalmente, o tratamento de efluentes sanitários, embora as águas residuárias industriais possam ser encaminhadas para o tratamento em conjunto com os esgotos domésticos nas ETEs, desde que estudos técnicos comprovem que a estação tenha capacidade de receber e tratar a carga poluente, sem redução da eficiência.
Diversas são as tecnologias para tratamento de esgotos sanitários, e a adoção de um ou outro sistema depende das condições locais, da disponibilidade de área, de aspectos econômicos, de mão-de-obra especializada, da eficiência requerida, dentre outros.
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1.1 Nível de Tratamento dos Efluentes Industriais
1.1 Nível de Tratamento dos Efluentes Industriais
A opção por um nível de tratamento, entre os citados a seguir, depende da eficiência requerida - tendo em vista a classe de enquadramento - e da capacidade de depuração das águas do corpo hídrico receptor; alguns deles são indispensáveis, independentemente da tecnologia adotada para o tratamento dos esgotos:
Preliminar: remove apenas os sólidos grosseiros;
Primário: remove sólidos sedimentáveis e parte da matéria orgânica;
Secundário: o fim principal é a remoção de matéria orgânica e, eventualmente, de nutrientes como nitrogênio e fósforo;
Terciário: remove poluentes específicos, em especial nutrientes – fósforo e nitrogênio. -
1.1 Nível de Tratamento dos Efluentes Industriais
1.1 Nível de Tratamento dos Efluentes Industriais
Para que as ETEs possam manter a sua eficiência, é preciso - além de um projeto adequado ao município - da adoção de alguns critérios técnicos na implantação e uma operação que garanta o seu funcionamento dentro das condições licenciadas.
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1.1 Nível de Tratamento dos Efluentes Industriais
1.1 Nível de Tratamento dos Efluentes Industriais
Em Minas Gerais, o município que trata o esgoto sanitário de pelo menos 50% da população urbana, com operação licenciada pelo COPAM, tem possibilidade de aumentar sua cota-parte de ICMS, recebendo a parcela referente ao subcritério Saneamento Ambiental.
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1.1 Nível de Tratamento dos Efluentes Industriais
1.1 Nível de Tratamento dos Efluentes Industriais
A avaliação dos relatórios de automonitoração das ETEs por parte do órgão ambiental serve como base para diagnóstico das condições de operação, bem como da eficiência alcançada.
No monitoramento, todas as informações prestadas são verificadas para a adequação da unidade e consequente manutenção da licença de operação.
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1.1 Nível de Tratamento dos Efluentes Industriais
1.1 Nível de Tratamento dos Efluentes Industriais
Como o público-alvo deste trabalho é bastante diversificado, e visando a familiarizar os leitores com as palavras utilizadas diariamente na operação desses empreendimentos, usou-se, quando possível, uma linguagem mais coloquial, em substituição a alguns termos técnicos.
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2. Esgotos Sanitários
2. Esgotos Sanitários
Izaias de Souza Aguiar
Pagamento único
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Capítulos
- *Gestão e Operação de Estação de Tratamento de Efluentes - ETE Módulo 01;
- *1.Introdução;
- *1.1 Nível de Tratamento dos Efluentes Industriais;
- *2.Esgotos Sanitários;
- *3.Estação de Tratamento de Esgoto;
- *3.1 Rotina de Operação em uma ETE;
- *4. Tratamento Preliminar;
- *4.1 Gradeamento;
- *4.2 Desarenador;
- *5.Tratamento Primário;
- *5.1 Tratamento de IMHOFF;
- *5.1 Rotina de Operação no Tanque de IMHOFF;
- *5.2 Decantador;
- *6.Tratamento Secundário;
- *6.1 Lagoas Anaeróbicas;
- Izaias de Souza Aguiar - Técnico em Segurança do Trabalho Reg.MTE nº 25.482/