Curso Online de AUXILIAR DE CRECHE E BERÇÁRIO

Curso Online de AUXILIAR DE CRECHE E BERÇÁRIO

Na hora de contratar funcionários, as instituições que oferecem serviço de ensino infantil como creches e pré-escolas não se preocupam ap...

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Na hora de contratar funcionários, as instituições que oferecem serviço de ensino infantil como creches e pré-escolas não se preocupam apenas se os candidatos têm o perfil? da profissão. Tornou-se um pré-requisito também a necessidade de que esses candidatos compreendam a essência das atividades realizadas e os principais pontos da rotina desses ambientes.
O conhecimento técnico geralmente é obtido por meio de cursos como este aqui, onde você adquire o conhecimento adequado, pode exercer as suas funções com propriedade e ainda é reconhecido por isso com direito a certificado e tudo. O curso é legalizado e segue as diretrizes da Lei nº 9.394, Decreto Presidencial nº 5.154, Normas da Resolução do Conselho Nacional de Educação 04/99 MEC.
Sabemos então que, para atuar na área, os interessados em auxiliar creches e berçário, professores e demais educadores e profissionais envolvidos na instituição, é preciso conhecer de verdade as atribuições que acompanham a profissão de auxiliar e o desenvolvimento desses ambientes.
Você já sabe as atribuições do profissional auxiliar de creche e berçário. Então, no próximo tópico você vai aprender a executá-las da melhor forma com esse curso.
O auxiliar de creche e berçário é um profissional importante na educação infantil, responsável por ajudar na rotina diária da creche, auxiliando na alimentação, no banho, na higiene pessoal e nas atividades lúdicas e educativas propostas pelos professores e pedagogos.
Além disso, ele deve garantir a segurança e o bem-estar das crianças, observando sinais de desconforto ou doença, permitindo assim que os responsáveis tomem medidas adequadas a tempo.
O seu papel é fundamental na educação infantil, pois ele é encarregado por ajudar na formação de crianças saudáveis em seus primeiros anos de vida, sendo um importante aliado na criação de vínculos afetivos com os pequenos.
Além disso, o auxiliar de creche e berçário pode ser um dos primeiros contatos das crianças com o mundo escolar, o que faz dele um elemento importante na construção de uma base sólida para o seu futuro educacional.
E ao ajudar as crianças a se desenvolverem de forma saudável e feliz, o auxiliar de creche e berçário contribui para a construção de uma sociedade mais justa e equilibrada.
Agora que você entendeu o que faz um auxiliar de creche, é hora de conhecer as principais oportunidades profissionais.
O mercado de trabalho para auxiliar de creche e berçário tem sido bastante aquecido nos últimos anos, devido ao crescente interesse dos pais por creches de qualidade e à crescente demanda por profissionais capacitados nessa área.
E só para você entender, de acordo com o site Salário, entre abril de 2021 e setembro de 2023 houve um aumento de 83,4% de contratações formais de auxiliar de creche e berçário com carteira assinada.
Com o aumento da procura por creches e a preocupação com a educação infantil, muitas empresas e instituições estão investindo em infraestrutura e recursos humanos para atender às necessidades das crianças e de seus pais.
Nesse contexto, há uma ampla oportunidade de emprego para auxiliares de creche e berçário, especialmente em grandes cidades.
Outro fator que tem contribuído para o aquecimento do mercado de trabalho para auxiliar de creche e berçário é a preocupação das empresas em oferecer planos de carreira e benefícios para seus funcionários.
Dessa forma, muitos auxiliares de creche e berçário estão sendo valorizados e recompensados por sua dedicação e capacidade de contribuir para a educação de crianças.
Muitas escolas e creches estão buscando profissionais com formação e capacitações na área da educação, o que amplia ainda mais as oportunidades de emprego para auxiliares certificados.
Para se destacar no mercado, é importante investir em cursos e formações na área da educação infantil e adquirir experiência prática trabalhando com crianças.
E por isso, a seguir você confere a dica valiosa para se profissionalizar que trouxemos para você!
O salário de um auxiliar de creche varia de acordo com a região, a instituição em que trabalha e o período, podendo ser meio horário ou integral.
Porém, em média nacional, ele pode ganhar entre R$1.541,36 e R$4.088,90 por 40 horas semanais, de acordo com o piso salarial de 2023.
Os dez estados no Brasil que pagam melhor a profissão de Auxiliar de Creche e Berçário:
1º - Alagoas: R$ 2.705,68 a R$ 4.088,90
2º - São Paulo: R$ 1.875,44 a R$ 2.834,22
3º - Brasília: R$ 1.688,90 a R$ 2.552,31
4º - Rio Grande do Sul: R$ 1.679,11 a R$ 2.522,31
5º Santa Catarina: R$ 1.659,67 a R$2.508,14
6º - Minhas Gerais: R$ 1.570,18 a R$ 2.372,91
7º - Pará: R$ 1.556,73 a R$ 2.352,58
8º - Paraná: R$ 1.554,49 a R$ 2.349,19
9º - Paraíba: R$ 1.541,36 a R$ 2.329,35
10º - Goiás: R$ 1.536,24 a R$ 2.321,61
Além disso, é importante lembrar que o salário também pode ser influenciado por fatores como experiência e formação. Lembrando que o ensino médio completo é um requisito básico para seguir na área.

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  • AUXILIAR DE CRECHE E BERÇÁRIO

  • HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

    O processo de educação do homem foi fundamental para o desenvolvimento dos grupos sociais e de suas respectivas sociedades, razão pela qual o conhecimento de sua história e experiências passadas é essencial para a compreensão dos rumos tomados pela educação no presente.

  • Educação na antiguidade
    Tomando a herança cultural deixada pela antiguidade como a fonte principal sobre a qual a civilização ocidental se ergueu, o legado deixado pelas principais cidades estados da Grécia Antiga  Esparta e Atenas  constitui-se como princípio de organização social e educativa que serviu de modelo para diversas sociedades no decorrer dos séculos. Reconhecida por seu poder militar e caráter guerreiro, o modelo de educação espartano baseava-se na disciplina rígida, no autoritarismo, no ensino de artes militares e códigos de conduta, no estímulo da competitividade entre os alunos e nas exigências extremas de desempenho. Por outro lado, Atenas tinha no logos (conhecimento) seu ideal educativo mais importante.

  • O exercício da palavra, assim como a retórica e a polêmica, era valorizado em função da prática da democracia entre iguais. Como herança da educação ateniense surgiram os sofistas, considerados mestres da retórica e da oratória, eles ensinavam a arte das palavras para que seus alunos fossem capazes de construir argumentos vitoriosos na arena política. Fruto da mesma matriz intelectual, porém em oposição ao pensamento sofista, o filósofo Sócrates propunha ensinar a pensar mais do que ensinar a falar - através de perguntas cujas respostas dependiam de uma análise lógica e não simplesmente da mera retórica. Apesar de concepções opostas, tanto o pensamento sofista como o pensamento socrático contribuíram para a educação contemporânea através da valorização da experiência e do conhecimento prévio do aluno enquanto estratégias que se tornaram muito relevantes para o sucesso na aprendizagem do aluno na contemporaneidade.

  • Educação na Idade Média
    Podemos reconhecer traços da tradição espartana na educação medieval. Os estudantes eram formados de acordo com o pensamento conservador da época e a educação desenvolvida em consonância com os rígidos dogmas da Igreja Católica. Cabe ressaltar que até o século XVII os valores morais e até mesmo os ofícios responsáveis pela garantia da subsistência eram transmitidos em grande parte dentro dos próprios círculos familiares, sendo que esses valores e códigos de conduta eram profundamente influenciados pelo pensamento religioso. Em contrapartida, com as Reformas Religiosas e o Renascimento inicia-se uma nova era para o Ocidente e é marcada pelo ressurgimento dos ideais atenienses nos discursos sobre os objetivos da Educação. O conhecimento era tipo como um corpo sagrado, essa matriz de pensamento permaneceu dominante e foi grande responsável pela concepção do papel da educação desde o desaparecimento do Antigo Regime até a constituição dos Estados Nacionais: o conhecimento passa a ser organizado para ser transmitido pela escola, através da autoridade do professor enquanto sujeito detentor do saber e mantenedor da ordem e da disciplina.

  • Educação moderna
    Foi esse modelo de educação escolar centrado na figura do professor como transmissor do conhecimento que se expandiu ao longo dos séculos XVIII e XIX, impulsionado pela Revolução Industrial e a consequente urbanização e aumento demográfico. Além disso, o fortalecimento e expansão de regimes democráticos influenciou a reivindicação pelo acesso a escola enquanto direito do cidadão e à educação passa a ser atribuída a tarefa de formar cidadãos, cientes de direitos e deveres e capazes de exercê-los perante a sociedade.

  • A partir de meados do século XIX, portanto, o modelo hierarquizado e autoritário de educação que caracterizou as instituições escolares até então passou a ser questionado por educadores como Maria Montessori, na Europa, e John Dewey, nos Estados Unidos. Impulsionados pelo desenvolvimento dos estudos de psicologia sobre aprendizagem e desenvolvimento humano, e com críticas a pedagogia tradicional e a forma como os conteúdos curriculares eram impostos aos alunos, esses e outros educadores passaram a reivindicar a participação ativa dos alunos no processo de aprendizagem. Desta forma e como mencionado anteriormente, essas propostas resgataram princípios atenienses de educação ao valorizar a experiência anterior do aluno e seus conhecimentos prévios à aprendizagem escolar.

  • Em função dessa trajetória histórica, cabe salientar que a Educação não atendeu sempre aos mesmos tipos de objetivos e toda a sua análise requer, antes de tudo, um intenso esforço de reflexão e contextualização. Através deste caminho pode-se melhor compreender métodos e teorias educacionais, pois observamos traços presentes nas práticas educativas atuais que remetem a herança deixada pelos modelos educativos analisados até aqui. Se, de um lado, está o valor da disciplina e do conhecimento a ser transmitido pela escola; e, de outro lado, a ideia de que o conhecimento é construído e consequentemente ninguém ensina nada a ninguém de forma definitiva; é importante a constatação de que essas correntes de pensamento não se excluem, uma vez que nos dias atuais é necessário conciliar o valor do conhecimento ao valor do engajamento dos alunos como estratégia para sanar as exigências de um mundo em contínuo desenvolvimento e marcado pelo fluxo constante de informação disponível a uma ampla gama de pessoas situadas em diferentes regiões do mundo.

  • Como salienta Moacir Gadotti, o conhecimento tem presença garantida em qualquer projeção que se faça sobre o futuro; contudo, os sistemas educacionais ainda não conseguiram avaliar de maneira satisfatória o impacto das tecnologias da informação sobre a Educação. Logo, será preciso trabalhar em dois tempos: o tempo do passado e o tempo do futuro. Fazendo de tudo para superar as condições de atraso e, ao mesmo tempo, criando condições para aproveitar as novas possibilidades que surgem através desses novos espaços de conhecimento.

  • A HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL: BRASIL COLÔNIA
    Durante o período colonial (1530-1822), a educação ficou sob a responsabilidade de ordens religiosas, em especial a dos jesuítas. Eles foram expulsos de Portugal e do Brasil em 1759, sob determinação do Marquês de Pombal (1699-1782). O aristocrata fez uma reforma educacional em terras lusitanas e brasileiras, substituindo o Método Jesuítico, focado no aprendizado do latim e na catequização, para um que abordasse as ciências naturais. Ele também oficializou a profissão de professor, que deveria ensinar as crianças a ler, escrever e contar, além das chamadas "humanidades", distribuídas em aulas de gramática, latim e grego.
    Não havia uma qualificação específica para atuar como professor, por isso a Coroa portuguesa selecionava para o cargo pessoas que tinham alguma instrução, muitas vezes padres. As primeiras escolas normais, voltadas para a formação de educadores, foram instituídas só em 1835.

  • BRASIL IMPERIAL
    Com a Independência do Brasil e a promulgação da Constituição de 1824, a educação deveria ser gratuita para todos os cidadãos. Uma lei de 15 de outubro de 1827 determinou a abertura de escolas de primeiras letras em todas as cidades e vilas do Império. Cada província era responsável por definir as regras educacionais no território.
    Além do método mútuo, durante o Império (1822-1889) os educadores utilizavam os métodos simultâneo e o intuitivo. No primeiro, o professor passava o conteúdo a grupos de estudantes, separados de acordo com o tema ser estudado. Já o segundo recorria aos cinco sentidos para promover o aprendizado.


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  • 1 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
  • 2 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
  • 3 FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
  • 4 PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
  • 5 ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL
  • 6 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL
  • 7 FUNÇÕES DO AUXILIAR DE CRECHE E BERÇÁRIO
  • 8 HORA DA LEITURA
  • 9 LEITURAS RECOMENDADAS PARA CRIANÇAS DE ATÉ 06 ANOS
  • 10 LUDICIDADE
  • 11 JOGOS EDUCATIVOS COM CRIANÇAS
  • 12 HORA DO SONINHO NA ESCOLA
  • 13 HORA DA ALIMENTAÇÃO
  • 14 COMO AGIR NA HORA DO CHORO DA CRIANÇA?
  • 15 SABENDO LIDAR COM A CRIANÇA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
  • 16 LIDANDO COM A HIPERATIVIDADE NA INFÂNCIA
  • 17 OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
  • 18 DIREITOS HUMANOS
  • 19 ECA ? ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
  • 20 LEIS DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO
  • 21 LEI DA ACESSIBILIDADE NA EDUCAÇÃO
  • 22 IDENTIFICANDO A VIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA
  • 23 HIGIENE CORPORAL DA CRIANÇA
  • 24 VACINAÇÃO INFANTIL