Curso Online de Ciência, Ética e Sustentabilidade
Este curso nos leva a refletir sobre os desafios frente a Ciência, Ética e Sustentabilidade. Acreditamos que este curso lhe trará bons re...
Continue lendo- Aqui você não precisa esperar o prazo de compensação do pagamento para começar a aprender. Inicie agora mesmo e pague depois.
- O curso é todo feito pela Internet. Assim você pode acessar de qualquer lugar, 24 horas por dia, 7 dias por semana.
- Se não gostar do curso você tem 7 dias para solicitar (através da pagina de contato) o cancelamento ou a devolução do valor investido.*
- Adquira certificado ou apostila impressos e receba em casa. Os certificados são impressos em papel de gramatura diferente e com marca d'água.**
** Material opcional, vendido separadamente.
Modelo de certificados (imagem ilustrativa):
-
Ciência, Ética
e Sustentabilidade
D E S A F I O S A O N O V O S É C U L O -
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ..7 INTRODUÇÃO
Ciência, Ética e Sustentabilidade:
Desafios ao novo século
Marcel Bursztyn ........9
CAPÍTULO 1 O
que é um Intelectual? -
Arminda Eugenia Marques Campos e Roberto S. Bartholo Jr.
.................................21
CAPÍTULO 2
Solidão e Liberdade: Notas sobre a contemporaneidade de Wilhelm von Humboldt
Roberto S. Bartholo Jr.
.................................43 -
CAPÍTULO 3 A
Ciência Normal e a
Educação são Tendências Opostas?
Jenner Barretto Bastos Filho .........................61
CAPÍTULO 4
Educação e
desenvolvimento na contemporaneidade: dilema ou desafio?
Elimar Pinheiro do -
Nascimento...............95
CAPÍTULO 5
Segurança Humana, Educação e Sustentabilidade
Argemiro Procópio .115
6 CIÊNCIA,
ÉTICA E SUSTENTABILIDADE
CAPÍTULO 6
Ciência e
Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável -
Brasileiro
Eduardo Baumgratz Viotti
.................................. 1
43
CAPÍTULO 7
Prudência e Utopismo: Ciência e Educação para a Sustentabilidade
Roberto S. Bartholo Jr. e
Marcel Bursztyn
.................................. 1 -
59
SOBRE OS AUTORES
.................................. 1
89 -
APRESENTAÇÃO
O final do século XX deixou claro um conjunto de preo- cupações que devem orientar a conduta intelectual dos ci- entistas.
Protagonistas de um
formidável poder de modifi- car nosso mundo, os
pesquisadores encarnam
agora,
mais do que em -
qualquer outra época, um papel que representa ao mesmo tempo a esperança da solução de
problemas e impasses e também o risco de que novos problemas e impasses surjam, como decorrência do próprio avanço da ciência.
A
meio
tem sido objeto
degradação do ambiente, que
de
alarmes
há décadas,
é, sem dúvida,
exemplo
notável seqüelas
um de da -
utilização de
conhecimentos uma consideração
novos
sem prévia
dos
efeitos sobre
as
condições de vida no longo prazo. Os novos progressos no
campo chamam
da genética a atenção,
igualmente, para o imperativo de se es- tabelecer critérios de avaliação das conseqüências do uso de conhecimentos aplicados às técnicas. A responsabilidade da elite científica é, -
portanto, um tema inevitável se quisermos encarar o desenvolvimento de forma sustentável. E, nesse sentido, há que se introduzir o debate sobre a ética,
sua reguladora condutas
invocando função das científicas.
A presente obra reúne
de textos dos
um conjunto
produzi-
por
pesquisadores universitários preocupados
com
Pagamento único
Cursos Relacionados
Encontre-nos no Facebook
Capítulos
- APRESENTAÇÃO
- comparação:
- mudanças de
- necessária solidariedade
- muito à
- produção?.1
- de certos cursos
- necessidade de um
- sobre os éticos que con-
- conhecimentos que
- gerar.
- Meadows ao Clube
- torno de associações
- enfrentamento desafio Desenvolvimento Sustentável
- mostram permeáveis
- esforços
- complexos.
- Marques Campos e
- aprender?,
- pessoa pela formação científica universitária, ga- nha
- ciência, de um lado,
- valores nacionalidade),
- Buarque.
- Conseqüências de fenômenos como a
- desenvolvimento
- ética sustentabilidade.
- industrializadas. Por
- revisão paradigmas
- do pro- gresso.
- Montreal, 1984, p. 88.
- CAPÍTULO 1
- exercício de
- totalidade, sob
- obras de Aristóteles e
- de do ensino não era
- aumento respondia à aguda consciência da
- independentes,
- mento do que fosse
- sistindo
- 5. Na verdade, apenas no século XV
- outras, ambiente
- escolas monásticas e episcopais, com a busca e o intercâmbio de textos na própria
- (Península Ibérica e
- vezes, o distanciava,
- sinônimo aristotelismo descoberto.
- feitos por Averróis9, asso- ciada à de parte
- Aristóteles e a explaná-lo.
- res da faculdade de
- peripatético, sofreram
- conhecimentos
- próprio aumento da
- do
- professores,
- transformação
- não na
- 54):
- Além de artífice e
- sua função
- série de crises que
- ambigüidades de sua
- demais,
- monopólio
- sem ne-
- parte do do clérigo.
- ultrapas- sar essas
- antes de tudo, intelectuais
- medievais, de que o livro Os intelec-
- econômico,
- tuais na Idade Média,
- ?estima?, ou melhor,
- sófico não
- tempo que
- mesma?
- Nesse quadro, a
- especulação
- aristotelismo, integradora concepções
- filosófica
- pelos
- visão
- lho intelectual. Ao
- estavam presentes outros como
- opunham,
- necessariamente, aos
- próprio
- Paris, afirma-se um ideal ?intelectocrata?, ?uma elite que deve sua dignidade não a
- homem deve ser absolutamente ele mesmo, isto é,
- própria existência?. Necessita portanto de ?viver com ele?, de ?partilhar
- do concretamente a universidade cristã. Ao eliminar a dis- tância entre
- ideal contemplação,
- balho, trabalho liberar,
- demais
- concepções pensamento não contribuído
- Os aristotélicos
- pobreza onde se
- árabes renascimento
- LOHR, Charles. The Medieval
- existencial. Seu con-
- texto
- biográfico foi o da hegemonia do
- lhe parecia bloquear a criatividade. Colocava, diante de si, a possibilidade de
- uma tentativa
- humanismo idealista uma noção de
- questão política. E
- nativos?2. Sob o seu Império, o Estado
- um dispositivo de
- e
- modernidade
- tecnológica lugar Universidade
- ticas, centrada na
- ?conheci-
- mentos úteis?,
- reformista
- impe- rativos uma instituição universitária reformada.
- tradicional, como do pro- jeto utilitarista- iluminista.
- as de
- como filosofia?. Esta
- concepção, enraizada
- ideal vincula
- humboldtiano
- burocracia estatal. A
- ?destutelarização do
- lidade para toda ação apta a ter no mundo,
- relações?7.
- Nesse interrompo encadeamento
- dessa
- diretriz ideal, século e
- versidade. escolas,
- de modo estrito, os
- universidades não
- filosofia.
- Hoje isto se revela uma impossibilidade,
- também seriam melhores
- pressuposto
- Salvaguardar unidade
- formação
- conformação
- científica não pode ser imediatamente
- pelo abrir
- objetivização
- prussiano, Humboldt
- poder, essencial econômico produção. Ela
- contexto de um
- entre um ideal
- que dos
- exigência
- todas as coisas
- temos de reconhecer
- necessário
- útil impulsiona
- Universidade. imagem-dire-
- demicamente
- imediatas critérios
- humboldtiano como
- simples
- aprendizagem. escolarização Universidade
- mas sim
- zido como os meios de realização do que Max Weber cha- mou
- existia
- Diante
- Humboldt introduz
- contemporânea está
- salvar
- Humboldt via a diferenciação da Universidade com
- às
- de graduação.
- da idéia universitária
- utilitaristas
- sobre
- cação
- que prepara
- mesmo representam
- Resulta da ?grande
- pelo sempre mutável
- lo?. Soma-se a isso o fato de que os postos
- profissional-uni-
- do. Ou,
- processo gradual que devia
- trivialização tecnociência, popularizada men-
- interface tecnológica13,
- desvelar o
- hoje, mais que nunca antes, a educação da pessoa necessita
- uma forma de ?ironia
- globalização contemporânea não
- à Revolta
- civilização como o
- a comuni- dade de
- op. cit. na nota 9, p. 556.
- que tantas
- Nanterre au Sommet.
- CAPÍTULO 3
- em propensões
- pectos do
- desenvolvimento da
- palavras,
- atém paradigma fornece
- Então, seria forçoso
- podemos
- saibam iniciativa
- dominante.
- concepção
- ciência normal versus
- num artigo
- como destituídos de
- de desconsiderar a
- mos a educação
- genuína,
- dialético conflito/conci-
- Perguntaríamos,
- principal problema
- 111).
- ciência,
- os cientistas
- a trabalhar com
- de
- estudioso
- tanta
- não gosto (por- que
- alvitre ainda citar
- de nível universi-
- car e estimular o
- o
- quântica). [...] Para
- aprendeu?
- (Popper, 1979: 65).
- permanente, é que essa
- austera e incessante
- nobres se sobrepu-
- suscitou número
- atividade científica
- com honestidade intelectual?
- irremovíveis vicissitudes humanas que sempre levam o ci- entista a acreditar
- fim de que o cientista não se deixe sucum- bir.
- e que ela é praticada por gente dogmática,
- extraordinário? há
- ção porque extensão
- (Popper, 1979: 67)
- paradigma, seguido de
- historicamente
- ticantes
- nos sujeitarmos à crítica
- necessária
- físico Schrödinger,
- conteúdo
- ciência particular e mesmo assim, desta
- sínte- se de todo o
- extensão, pelo
- Ortega se refere seja o daquela épo- ca. No
- as partes do mundo
- banalização,
- procedimentos
- tarefa conti- nuará a ser tratada nas próximas seções.
- pressuposto de que
- priori? de
- pares de valores {D,
- ?probabilidade?
- uma probabilidade
- possíveis
- cientista,
- deríamos dizer que
- ingredientes, como a
- seja fundamental.
- baixíssima
- concentrar seguinte questão:
- longe. Mas
- vistas com maior
- praticamente
- subjacente a essas
- relegada ao de
- modulada alguma
- boa qualidade) com
- cien- tista desse perfil seja muito variado, o
- que trabalha se-
- epistemológicas. É
- perfil [P1]. Esta
- é há
- correlação penetração participação
- competição programas pesquisa,
- que têm
- talvez, adequado expressar confluência
- baixa qualidade. Esse
- inte-
- autonomia. A título de
- ?dão
- esporro?
- brasileira.
- indicada na charge
- liderança subjacentes,
- quazes cegos. A propósito, não
- desta
- perfil que
- Werner Heisenberg
- Pcorninscideteornam um velmhoe
- comunidade
- conceber a natureza como realidade ob- jetiva era tida como
- que os domina?
- 209) foi ainda mais
- desta citação a partir do francês, é de
- segundo Kant, isso
- a
- autônomo na medida em que interage e se
- é um requisito ético
- não é
- crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho a de ensinar e não a
- empiristas empedernidos, que
- to mútuo, liberdade de expressão,
- tros? (Freire, 1999:
- 66).
- lugar? tênue rebeldia tanto
- fundamentais
- das as letras.
- como estranho à sua
- que a força da razão mudaria
- fraterna e igualitária.
- sentido, influência de tradições, somos
- Mahatma
- delas?
- Apesar de tudo, é
- mo sempre novo, por
- século que ora finda
- contingentes de mão-
- aumento da pobreza
- pobres, etc. Pode-se
- de Frei de
- futuro das crianças
- pobreza, uma vez alteradas
- projeto que, caso seja
- programa
- 44 anos, e os
- trabalho cria- dor.
- mais que
- sequer a autonomia
- alcança, apesar dos
- recente (Bastos Filho:
- mais radical, essa hostili-
- dade vai até o ponto de negar, inclusive, o
- American way of life, claramente insustentável,
- indústrias
- pessoas em torno da liderança de Eugênio
- rético
- minimamen-
- mação de um pensamento econômico autônomo no Brasil e nos outros países da América
- pensar por conta
- esse salto tornou-se
- E, mais adiante:
- atribui a
- exclusivamente agrícola,
- to, etc.
- Contextualizando os
- rebeldia con- tra os
- ética
- combate à pobreza requer uma da
- o que, por sua vez,
- senti- por
- tendências
- quan- to
- no ensino
- plícitas e até mesmo subliminares. Se nos
- e seminais
- indeterminado que representa establishment
- mais suceptível a
- pensamento
- trabalho
- nário?.
- tico não fazer
- O que se reivindica é
- possível emitir juízos de valor sobre
- Agradecimentos
- Referências bibliográficas
- della irrealismo
- o problema
- Brasileira de Física, 27 mar. 2000-1º abr. 2000. 2000b.
- pocket, 1997.
- DANHONI NEVES,
- capitalismo global. 4.
- programas de pesqui- sa. In: LAKATOS, I.
- comunicazione
- Complexidade e transdisciplinaridade: a reforma da univer-
- PASCAL,
- Pensamentos. Paulo,
- SELLERI, F. Quantum
- CAPÍTULO 4
- algumas indicações ou sugestões.
- senvolvimento, na contemporaneidade, é necessário, mes-
- mo que rapidamente, iniciar por uma visita
- deixarem de terem as próprias identidades.
- discussão. Simplesmente não
- varões, livres e cita- dinos. E a noção de
- sobre si mes- ma. De
- As conseqüências da modernidade. São Paulo, Unesp, 1991.
- são, mas como eles se
- natureza. Não se fatigam em
- diferenciar as
- vamos, como a velha
- quando assumimos
- Relaciona- inicialmente, Iluminismo,
- Unidos tornaram-se a
- o último relatório do Desenvolvimento Humano divulgado pela ONU?
- De forma idêntica,
- básicas de
- desenvolvimento e
- avaliações.3
- educação condições
- indispensáveis ao desenvolvimen- to.
- sobre a sua gestão.
- Firenze, La nuova
- invenção sociedade
- separá-lo.
- Essa
- filhos da aristocracia podiam ter precepto-
- social
- uma escolaridade de massa. Na passagem do século XIX para o XX, ou apenas neste
- crescente homens alfabetizados;
- mes.
- regulação econômica,
- homens são iguais
- Mundial:
- país.
- que nos reúne a
- foi objeto de grandes
- Cunha, entre nós, fo- ram dois dos maiores
- recente de
- nomia mundial,
- trabalhadores
- ensino básico não
- diferenciados.
- direitos cada restritos,
- protege, mas apenas ao capital.
- A perda da força
- que
- Assim, interpretações
- mão-de-obra. Necessita de
- mundo do controle e
- Em face dessas três leituras há, de forma
- trial. Rio de Janeiro, José Olympio, 2000.
- O que predominou
- moderna. Mesmo que
- mas o
- sociedade moderna,
- (1) a tensão entre o espaço da igualdade
- tensão que constitui a
- alguns recentes
- em seu
- Ladislau Dowbor et al., Desafios da
- O segundo
- dora dos Estados.
- da exclusão
- seguinte forma:
- trabalhadores, residindo no setor primário no século
- mobilidade social,
- de a se arrefecer
- estranha afirmação
- estatística
- cluem o superior
- 2. O crescimento
- de massa
- ças de padrão: de
- condição sine qua
- leituras, antes de
- no
- em sua ausência uma
- de Janeiro, Garamond, 2000.
- O maior desafio da educação: antecipar o futuro
- educação,
- de identida-
- outros mecanismos, e
- educacional
- sistentes. Sob este
- internacio- eficiente, inovações
- Leve
- 3. O império
- Ora, se estas são as
- eficientemente
- separação produção.
- caminhar nesse sentido. Em quatro
- que as
- dentro
- Referências bibliográficas
- prioridades. São Paulo, Paz e Terra, 1995.
- 1995.
- CLAUSSE, Arnould.
- A relatividade educativa. Coimbra, Livraria Almedina, 1976.
- modernidade. São
- Desafios globalização. Petrópolis, 1997.
- ROITMAN,
- CAPÍTULO 5
- A ausência da
- como
- nazista?,
- socialista?.
- sociais
- somatório
- dentro e fora da
- globalizam e dos que são globalizados. Por
- democracia e à paz,
- brutais desigualdades
- ilícitas.
- moderno.
- academia
- et circenses, pão e cir- co de ontem, traduz- se, hoje, por drogas, descaso para com as
- justificar decisões po- liticamente
- servindo aos fins e
- exercício
- colhidos no quintal
- aos ditames da peleja antinarcótica
- guerra Acompanhando
- desigual
- americanos terceirização
- e de conhecimento
- é a morosidade na
- do
- nia, segmentos da
- conta do formidável
- consumo abusivo de psicotrópicos.
- instrumento e vetor
- andina
- comércio ilegal das
- parla- mentar.
- In- felizmente, não é isso o que se nota.
- A globalização dos
- integração das america-
- fluxo de
- do de madeira e pelo narcotráfico,
- economia informal de
- florestas e
- elege vereadores,
- cionais transformaram-se em
- souberam
- de-obra para,
- atormentadas desemprego.
- possivelmente a mais
- cios lucros
- corrupção generalizada, narcotráfico
- para com os bons
- valores éticos que se
- cultura do Típica
- da mão-de-obra do
- esta- tísticas de
- dos
- degradação costumes sustentados
- decomposição
- cro imediato
- O uso de drogas e a degradação ambiental são conse- qüências de políticas corruptoras ligadas à
- humana.
- Resumindo, droga na
- periféricas, em que a vocação das elites do tudo para ter esquece a ética do
- ser. Aí aniquila-se,
- como sempre, a
- na
- comparadas,
- territórios.
- intensidade freqüência conhecidos Ocidente.
- drogas,
- estes, notadamente o Brasil e a Colômbia. Nesse contexto, anda quase impossível ter fé nas suas políticas
- Sem o amplo uso do exercício da
- inexistência
- visão do mundo sem entorpecentes, acompanham as péssimas novidades
- pital que, em última instância, se beneficia dos negócios ilí- citos mantidos na
- bate ao narcotráfico
- causas, igualmente
- ineficiência proibitivo.
- Em tal contexto,
- ino- centando ricos, deve
- e pela
- sustentabilidade das
- uma interdependência de
- e se
- variadas dimensões
- civil no
- é a troca da liberdade
- não tem como ser
- Estado eclesiás- tico e civil. São Paulo,
- tamente superáveis
- Recursos estes in- dispensáveis à sobrevivência da espécie.
- aquela da
- artífice reconhecido
- sorte, a
- con-
- 8. Paulo Freire, Pedagogia do oprimido. Porto, Editora Afrontamento, 1975.
- ginalidade
- moderna galileiana na
- governamentais e não-governa-
- geopolítica contravenção,
- propositiva.
- ralela. A comunidade
- variadas, em
- nem mostrou como
- preocupação
- México, Paraguai, Uruguai,
- extremamente
- desenvolver estratégias,
- nhum tipo
- esque- inclusive proferidos, Rio-92,
- da Assembléia das
- todas as
- número
- das drogas nos
- aprendizado forçado, levando a sociedade a conviver em meio
- substâncias ilícitas e
- pagamento enterros, material
- descuidos ambientais.
- O
- corrupção política, a má distri- buição de renda, a violência, o
- epidérmicas,
- do com-
- conhecemos.
- educação enfrentamento
- injus- ta
- Um mundo para todos
- soberania bem como
- certeza, plantaram-se as raízes históricas da tolerância para com a degradação
- todo satisfatórios. Na
- Isso basta
- social e de di- reitos
- arma da educação em
- países centrais. um país
- necessários em prol
- país, ritmo exis-
- ou da
- Brasil, em lugar de
- princípios intervencionistas gradativamente incorporados
- disso,
- Amazônica
- dor, da Guiana, do
- a uma
- exemplo, nas relações
- cer, é o de não se
- hemisférica.
- Os conceitos de
- truição
- o ônus do fiasco da
- fenômenos
- ma desvencilhou-se
- pecuária de corte e
- públi- internacional centraram-se
- do contribuinte é
- na
- economia formal. Os
- camente etapas
- se menos
- custos ambientais,
- defensão naram-se de políticos e
- Referências bibliográficas
- Argemiro.
- Cláudio
- CAPÍTULO 6
- maioria das políticas
- Desenvolvimento Sustentável
- que passa uma nação
- vantagem competir mercados
- Tecnológico
- A competitividade
- internacional. somente quando produtores
- razões fundamentais
- terceira razão é que
- essencialmente em
- é
- dução industrial não
- competitividade são considerados
- autêntica só
- nacionais mudança característi-
- estratégia
- que
- senvolvimento uma capacitação aperfeiçoa-
- Tecnológico Passivo.
- aperfeiçoar tecnologia produção
- simples apren-
- dizado passivo depende
- ambiental características
- Para isso, essa etapa
- com a construção de
- efetivamente assegura predomínio
- aperfei- inovações absorvidas,
- constituem uma das
- educacional trabalhadores
- subsistema de produção
- indexados Science Index que
- brasileira não
- capacidade brasileira
- sistema
- A primeira característica básica é a de que a inovação (a forma de mudança
- tecnológico, e não um sistema de inovação. A segunda
- um grande êxito em
- país que mais cresceu
- Mostrou-se
- Um conjunto complexo de fatores
- Durante os
- esperava-se,
- evidências, contudo,
- 2. As grandes linhas
- qüência do processo
- economia nos
- visão ingenuamente
- de estejam
- alcançado pelo Brasil, como tampouco o foi pela maior parte das outras nações pobres.
- Tomou-se consciência, ademais, da insustentabilidade
- busca sustentabilidade
- de conhecimentos
- nova política precisa não só supe- rar as
- inicial da
- tecnológica brasileira.
- cooperação com
- chave
- esforço
- qualidade, competitividade, impacto ambiental e social. A ênfase
- política, base punição estímulo
- empresas,
- bases técnicas dos setores produtivos
- petitividade dos
- agregam
- desenvolvimento
- mão-de-obra, é de
- de-obra
- NTO (Rio de
- . A globalização e o papel das políticas de
- Brighton, University Sussex,
- Workshop Science Technology (TAP
- promovido Science Technology Institute).
- Contemporâ- neo, promovido pelo Instituto Legislativo
- CAPÍTULO 7
- permitiram limitações
- sentir, sobretudo nos
- crescente
- produção, cien- tistas
- trial adota
- superpro-
- sionais de
- preparando
- utilidade principalmente,
- Segunda
- papel de Deus.
- promover um
- a importância de se
- Guerra anos
- lançar este alerta foi o
- autóctones, ciando
- estrategicamente
- mostraram
- econômica, preocupação imediatista e uma
- uma forte tendência
- Relatório Anual de
- 1997, o BIRD volta a expressar vivo
- adotados
- gestão pura- mente
- vinculadas
- população
- princípio de que não
- Os aparelhos de
- assume racterísticas
- da Amé- rica Latina, a crise assume uma
- que, utopia
- tecnológicas (caso de
- O novo horizonte
- firmado condições de ciprocidade
- considerar o
- como se
- o reconhecimento da vigência de um
- Desenvolvimento Sustentável, produto
- novo ?princípio
- primordial para que
- responsabilização
- de agir como
- da
- perenização
- As tecnologias da
- fundam
- explicitar compreensão sentido modernidade.
- meados XIX.
- colocação
- como tal? (Vaz, 1992:
- 85).
- da lógica do idêntico
- que se aventura a
- a
- desconhecem
- no espaço
- reino da necessidade da physis é rompido pela ins- tauração do
- (Justiça) será a fonte
- técnico, de
- novo logos instaura o domínio da
- verdade experimental, cunho intrinsecamente
- ção?
- práxis em que ela se
- niilismo ético
- hoje, pois
- cimentos e mortes, o
- verdadeira.
- cenários desejados é
- O dever precisa ser
- natureza diversa. Ela
- trabalhar condicionada situacionalmente:
- organismo.
- que ?o homem nos é o único ser conhecido que pode ter responsabilidade. Na
- entre alternativas de
- desse ente é em si
- coisa
- dimensão de nosso
- apoiando nossos atos
- e ameaçar a sorte
- não deve ser, mas
- tais, ferramen- tas da
- tribuindo decisivamente para
- sacrificado
- pode nos ensinar o fundamento do dever-
- apresentada de que o homem nos é o único
- seu dever assegurar a existência dos
- expectativas e o espa- ço de experiências da modernidade técnica
- Riscos e oportunidades
- nos amedronta, mas
- mente o espaço para
- estruturas de poder
- e do
- o humana; e
- instrumental autonomizada
- importante
- atividade autônoma, realizar superação
- possui tem religião
- condições possibilidade
- lar, vinculada ao
- pressa o
- tecnologia
- científica em
- pois
- determinando-se
- reconhecimento de
- desenvolvimento sofre degeneração
- indicadores situação educação:
- children in the developing world is relatively brief and unsatisfactory.
- and second grade,
- of primary school alone (Unesco: 1999).
- cientificamente
- ?ilustrada?. Isso
- pulação,
- também estar apto a
- públicas universalização
- para século.
- moção treinamento ?tecnologias
- participação efetiva nas
- próprias
- meios comunicação populares.
- senvolvimento
- matéria de dados e a melhoria da disponibili- dade da informação para os
- guarda da soberania nacional e direitos de
- manejo, devendo ser
- base
- plenamente compreensíveis, a falta de
- hoje.
- O desenvolvimento
- buscar
- uma
- prioridades contexto atividades internacionais
- pesquisa desenvolvimento
- deve
- melhoria comunicação
- comunidade
- e tecnológica, mas também receber o reconhecimento de toda a sociedade.
- estudos pretendem
- 1995), Fim da ciência (Horgan: 1996).
- Mas as cartilhas da
- temas desenvol-
- seus colhidos
- e tecnológico têm o prazo de
- legitimidade e a efetividade processos transformação
- desenvolvimento
- O triunfo
- Esse
- tinha por
- ?limpezas
- modernidade ética.
- Dentro de tal
- contraste
- atos não
- Herrera
- O avanço das
- de
- BABAI, Don.
- Harper & 1972.
- Werner. Naturbild heutigen
- Specific Counterproductivit
- MUMFORD,
- ihrer Reinbek Hamburg,
- Loyola, 1992.
- SOBRE OS AUTORES
- neiro, RJ,
- versidade de Brasília (1979) e doutor pela
- no Recife, PE, em
- em pela
- Sociólo- gos de Pernambuco.
- Trabalhou no
- Nascido no Rio de
- mesma universidade.
- na Alemanha (1981), onde defendeu a tese Homo Industrialis, um