Curso Online de Ciência, Ética e Sustentabilidade

Curso Online de Ciência, Ética e Sustentabilidade

Este curso nos leva a refletir sobre os desafios frente a Ciência, Ética e Sustentabilidade. Acreditamos que este curso lhe trará bons re...

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Este curso nos leva a refletir sobre os desafios frente a Ciência, Ética e Sustentabilidade. Acreditamos que este curso lhe trará bons resultados.



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Frente do certificado Frente
Verso do certificado Verso
  • Ciência, Ética
    e Sustentabilidade
    D E S A F I O S A O N O V O S É C U L O

  • SUMÁRIO
    APRESENTAÇÃO ..7 INTRODUÇÃO
    Ciência, Ética e Sustentabilidade:
    Desafios ao novo século
    Marcel Bursztyn ........9
    CAPÍTULO 1 O
    que é um Intelectual?

  • Arminda Eugenia Marques Campos e Roberto S. Bartholo Jr.
    .................................21
    CAPÍTULO 2
    Solidão e Liberdade: Notas sobre a contemporaneidade de Wilhelm von Humboldt
    Roberto S. Bartholo Jr.
    .................................43

  • CAPÍTULO 3 A
    Ciência Normal e a
    Educação são Tendências Opostas?
    Jenner Barretto Bastos Filho .........................61
    CAPÍTULO 4
    Educação e
    desenvolvimento na contemporaneidade: dilema ou desafio?
    Elimar Pinheiro do

  • Nascimento...............95
    CAPÍTULO 5
    Segurança Humana, Educação e Sustentabilidade
    Argemiro Procópio .115
    6 CIÊNCIA,
    ÉTICA E SUSTENTABILIDADE
    CAPÍTULO 6
    Ciência e
    Tecnologia para o Desenvolvimento Sustentável

  • Brasileiro
    Eduardo Baumgratz Viotti
    .................................. 1
    43
    CAPÍTULO 7
    Prudência e Utopismo: Ciência e Educação para a Sustentabilidade
    Roberto S. Bartholo Jr. e
    Marcel Bursztyn
    .................................. 1

  • 59
    SOBRE OS AUTORES
    .................................. 1
    89

  • APRESENTAÇÃO

    O final do século XX deixou claro um conjunto de preo- cupações que devem orientar a conduta intelectual dos ci- entistas.
    Protagonistas de um
    formidável poder de modifi- car nosso mundo, os
    pesquisadores encarnam
    agora,
    mais do que em

  • qualquer outra época, um papel que representa ao mesmo tempo a esperança da solução de
    problemas e impasses e também o risco de que novos problemas e impasses surjam, como decorrência do próprio avanço da ciência.
    A
    meio
    tem sido objeto
    degradação do ambiente, que
    de
    alarmes
    há décadas,
    é, sem dúvida,
    exemplo
    notável seqüelas
    um de da

  • utilização de
    conhecimentos uma consideração
    novos
    sem prévia
    dos
    efeitos sobre
    as
    condições de vida no longo prazo. Os novos progressos no
    campo chamam
    da genética a atenção,
    igualmente, para o imperativo de se es- tabelecer critérios de avaliação das conseqüências do uso de conhecimentos aplicados às técnicas. A responsabilidade da elite científica é,

  • portanto, um tema inevitável se quisermos encarar o desenvolvimento de forma sustentável. E, nesse sentido, há que se introduzir o debate sobre a ética,
    sua reguladora condutas
    invocando função das científicas.
    A presente obra reúne
    de textos dos
    um conjunto
    produzi-
    por
    pesquisadores universitários preocupados
    com


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  • APRESENTAÇÃO
  • comparação:
  • mudanças de
  • necessária solidariedade
  • muito à
  • produção?.1
  • de certos cursos
  • necessidade de um
  • sobre os éticos que con-
  • conhecimentos que
  • gerar.
  • Meadows ao Clube
  • torno de associações
  • enfrentamento desafio Desenvolvimento Sustentável
  • mostram permeáveis
  • esforços
  • complexos.
  • Marques Campos e
  • aprender?,
  • pessoa pela formação científica universitária, ga- nha
  • ciência, de um lado,
  • valores nacionalidade),
  • Buarque.
  • Conseqüências de fenômenos como a
  • desenvolvimento
  • ética sustentabilidade.
  • industrializadas. Por
  • revisão paradigmas
  • do pro- gresso.
  • Montreal, 1984, p. 88.
  • CAPÍTULO 1
  • exercício de
  • totalidade, sob
  • obras de Aristóteles e
  • de do ensino não era
  • aumento respondia à aguda consciência da
  • independentes,
  • mento do que fosse
  • sistindo
  • 5. Na verdade, apenas no século XV
  • outras, ambiente
  • escolas monásticas e episcopais, com a busca e o intercâmbio de textos na própria
  • (Península Ibérica e
  • vezes, o distanciava,
  • sinônimo aristotelismo descoberto.
  • feitos por Averróis9, asso- ciada à de parte
  • Aristóteles e a explaná-lo.
  • res da faculdade de
  • peripatético, sofreram
  • conhecimentos
  • próprio aumento da
  • do
  • professores,
  • transformação
  • não na
  • 54):
  • Além de artífice e
  • sua função
  • série de crises que
  • ambigüidades de sua
  • demais,
  • monopólio
  • sem ne-
  • parte do do clérigo.
  • ultrapas- sar essas
  • antes de tudo, intelectuais
  • medievais, de que o livro Os intelec-
  • econômico,
  • tuais na Idade Média,
  • ?estima?, ou melhor,
  • sófico não
  • tempo que
  • mesma?
  • Nesse quadro, a
  • especulação
  • aristotelismo, integradora concepções
  • filosófica
  • pelos
  • visão
  • lho intelectual. Ao
  • estavam presentes outros como
  • opunham,
  • necessariamente, aos
  • próprio
  • Paris, afirma-se um ideal ?intelectocrata?, ?uma elite que deve sua dignidade não a
  • homem deve ser absolutamente ele mesmo, isto é,
  • própria existência?. Necessita portanto de ?viver com ele?, de ?partilhar
  • do concretamente a universidade cristã. Ao eliminar a dis- tância entre
  • ideal contemplação,
  • balho, trabalho liberar,
  • demais
  • concepções pensamento não contribuído
  • Os aristotélicos
  • pobreza onde se
  • árabes renascimento
  • LOHR, Charles. The Medieval
  • existencial. Seu con-
  • texto
  • biográfico foi o da hegemonia do
  • lhe parecia bloquear a criatividade. Colocava, diante de si, a possibilidade de
  • uma tentativa
  • humanismo idealista uma noção de
  • questão política. E
  • nativos?2. Sob o seu Império, o Estado
  • um dispositivo de
  • e
  • modernidade
  • tecnológica lugar Universidade
  • ticas, centrada na
  • ?conheci-
  • mentos úteis?,
  • reformista
  • impe- rativos uma instituição universitária reformada.
  • tradicional, como do pro- jeto utilitarista- iluminista.
  • as de
  • como filosofia?. Esta
  • concepção, enraizada
  • ideal vincula
  • humboldtiano
  • burocracia estatal. A
  • ?destutelarização do
  • lidade para toda ação apta a ter no mundo,
  • relações?7.
  • Nesse interrompo encadeamento
  • dessa
  • diretriz ideal, século e
  • versidade. escolas,
  • de modo estrito, os
  • universidades não
  • filosofia.
  • Hoje isto se revela uma impossibilidade,
  • também seriam melhores
  • pressuposto
  • Salvaguardar unidade
  • formação
  • conformação
  • científica não pode ser imediatamente
  • pelo abrir
  • objetivização
  • prussiano, Humboldt
  • poder, essencial econômico produção. Ela
  • contexto de um
  • entre um ideal
  • que dos
  • exigência
  • todas as coisas
  • temos de reconhecer
  • necessário
  • útil impulsiona
  • Universidade. imagem-dire-
  • demicamente
  • imediatas critérios
  • humboldtiano como
  • simples
  • aprendizagem. escolarização Universidade
  • mas sim
  • zido como os meios de realização do que Max Weber cha- mou
  • existia
  • Diante
  • Humboldt introduz
  • contemporânea está
  • salvar
  • Humboldt via a diferenciação da Universidade com
  • às
  • de graduação.
  • da idéia universitária
  • utilitaristas
  • sobre
  • cação
  • que prepara
  • mesmo representam
  • Resulta da ?grande
  • pelo sempre mutável
  • lo?. Soma-se a isso o fato de que os postos
  • profissional-uni-
  • do. Ou,
  • processo gradual que devia
  • trivialização tecnociência, popularizada men-
  • interface tecnológica13,
  • desvelar o
  • hoje, mais que nunca antes, a educação da pessoa necessita
  • uma forma de ?ironia
  • globalização contemporânea não
  • à Revolta
  • civilização como o
  • a comuni- dade de
  • op. cit. na nota 9, p. 556.
  • que tantas
  • Nanterre au Sommet.
  • CAPÍTULO 3
  • em propensões
  • pectos do
  • desenvolvimento da
  • palavras,
  • atém paradigma fornece
  • Então, seria forçoso
  • podemos
  • saibam iniciativa
  • dominante.
  • concepção
  • ciência normal versus
  • num artigo
  • como destituídos de
  • de desconsiderar a
  • mos a educação
  • genuína,
  • dialético conflito/conci-
  • Perguntaríamos,
  • principal problema
  • 111).
  • ciência,
  • os cientistas
  • a trabalhar com
  • de
  • estudioso
  • tanta
  • não gosto (por- que
  • alvitre ainda citar
  • de nível universi-
  • car e estimular o
  • o
  • quântica). [...] Para
  • aprendeu?
  • (Popper, 1979: 65).
  • permanente, é que essa
  • austera e incessante
  • nobres se sobrepu-
  • suscitou número
  • atividade científica
  • com honestidade intelectual?
  • irremovíveis vicissitudes humanas que sempre levam o ci- entista a acreditar
  • fim de que o cientista não se deixe sucum- bir.
  • e que ela é praticada por gente dogmática,
  • extraordinário? há
  • ção porque extensão
  • (Popper, 1979: 67)
  • paradigma, seguido de
  • historicamente
  • ticantes
  • nos sujeitarmos à crítica
  • necessária
  • físico Schrödinger,
  • conteúdo
  • ciência particular e mesmo assim, desta
  • sínte- se de todo o
  • extensão, pelo
  • Ortega se refere seja o daquela épo- ca. No
  • as partes do mundo
  • banalização,
  • procedimentos
  • tarefa conti- nuará a ser tratada nas próximas seções.
  • pressuposto de que
  • priori? de
  • pares de valores {D,
  • ?probabilidade?
  • uma probabilidade
  • possíveis
  • cientista,
  • deríamos dizer que
  • ingredientes, como a
  • seja fundamental.
  • baixíssima
  • concentrar seguinte questão:
  • longe. Mas
  • vistas com maior
  • praticamente
  • subjacente a essas
  • relegada ao de
  • modulada alguma
  • boa qualidade) com
  • cien- tista desse perfil seja muito variado, o
  • que trabalha se-
  • epistemológicas. É
  • perfil [P1]. Esta
  • é há
  • correlação penetração participação
  • competição programas pesquisa,
  • que têm
  • talvez, adequado expressar confluência
  • baixa qualidade. Esse
  • inte-
  • autonomia. A título de
  • ?dão
  • esporro?
  • brasileira.
  • indicada na charge
  • liderança subjacentes,
  • quazes cegos. A propósito, não
  • desta
  • perfil que
  • Werner Heisenberg
  • Pcorninscideteornam um velmhoe
  • comunidade
  • conceber a natureza como realidade ob- jetiva era tida como
  • que os domina?
  • 209) foi ainda mais
  • desta citação a partir do francês, é de
  • segundo Kant, isso
  • a
  • autônomo na medida em que interage e se
  • é um requisito ético
  • não é
  • crítico e inquiridor, inquieto em face da tarefa que tenho a de ensinar e não a
  • empiristas empedernidos, que
  • to mútuo, liberdade de expressão,
  • tros? (Freire, 1999:
  • 66).
  • lugar? tênue rebeldia tanto
  • fundamentais
  • das as letras.
  • como estranho à sua
  • que a força da razão mudaria
  • fraterna e igualitária.
  • sentido, influência de tradições, somos
  • Mahatma
  • delas?
  • Apesar de tudo, é
  • mo sempre novo, por
  • século que ora finda
  • contingentes de mão-
  • aumento da pobreza
  • pobres, etc. Pode-se
  • de Frei de
  • futuro das crianças
  • pobreza, uma vez alteradas
  • projeto que, caso seja
  • programa
  • 44 anos, e os
  • trabalho cria- dor.
  • mais que
  • sequer a autonomia
  • alcança, apesar dos
  • recente (Bastos Filho:
  • mais radical, essa hostili-
  • dade vai até o ponto de negar, inclusive, o
  • American way of life, claramente insustentável,
  • indústrias
  • pessoas em torno da liderança de Eugênio
  • rético
  • minimamen-
  • mação de um pensamento econômico autônomo no Brasil e nos outros países da América
  • pensar por conta
  • esse salto tornou-se
  • E, mais adiante:
  • atribui a
  • exclusivamente agrícola,
  • to, etc.
  • Contextualizando os
  • rebeldia con- tra os
  • ética
  • combate à pobreza requer uma da
  • o que, por sua vez,
  • senti- por
  • tendências
  • quan- to
  • no ensino
  • plícitas e até mesmo subliminares. Se nos
  • e seminais
  • indeterminado que representa establishment
  • mais suceptível a
  • pensamento
  • trabalho
  • nário?.
  • tico não fazer
  • O que se reivindica é
  • possível emitir juízos de valor sobre
  • Agradecimentos
  • Referências bibliográficas
  • della irrealismo
  • o problema
  • Brasileira de Física, 27 mar. 2000-1º abr. 2000. 2000b.
  • pocket, 1997.
  • DANHONI NEVES,
  • capitalismo global. 4.
  • programas de pesqui- sa. In: LAKATOS, I.
  • comunicazione
  • Complexidade e transdisciplinaridade: a reforma da univer-
  • PASCAL,
  • Pensamentos. Paulo,
  • SELLERI, F. Quantum
  • CAPÍTULO 4
  • algumas indicações ou sugestões.
  • senvolvimento, na contemporaneidade, é necessário, mes-
  • mo que rapidamente, iniciar por uma visita
  • deixarem de terem as próprias identidades.
  • discussão. Simplesmente não
  • varões, livres e cita- dinos. E a noção de
  • sobre si mes- ma. De
  • As conseqüências da modernidade. São Paulo, Unesp, 1991.
  • são, mas como eles se
  • natureza. Não se fatigam em
  • diferenciar as
  • vamos, como a velha
  • quando assumimos
  • Relaciona- inicialmente, Iluminismo,
  • Unidos tornaram-se a
  • o último relatório do Desenvolvimento Humano divulgado pela ONU?
  • De forma idêntica,
  • básicas de
  • desenvolvimento e
  • avaliações.3
  • educação condições
  • indispensáveis ao desenvolvimen- to.
  • sobre a sua gestão.
  • Firenze, La nuova
  • invenção sociedade
  • separá-lo.
  • Essa
  • filhos da aristocracia podiam ter precepto-
  • social
  • uma escolaridade de massa. Na passagem do século XIX para o XX, ou apenas neste
  • crescente homens alfabetizados;
  • mes.
  • regulação econômica,
  • homens são iguais
  • Mundial:
  • país.
  • que nos reúne a
  • foi objeto de grandes
  • Cunha, entre nós, fo- ram dois dos maiores
  • recente de
  • nomia mundial,
  • trabalhadores
  • ensino básico não
  • diferenciados.
  • direitos cada restritos,
  • protege, mas apenas ao capital.
  • A perda da força
  • que
  • Assim, interpretações
  • mão-de-obra. Necessita de
  • mundo do controle e
  • Em face dessas três leituras há, de forma
  • trial. Rio de Janeiro, José Olympio, 2000.
  • O que predominou
  • moderna. Mesmo que
  • mas o
  • sociedade moderna,
  • (1) a tensão entre o espaço da igualdade
  • tensão que constitui a
  • alguns recentes
  • em seu
  • Ladislau Dowbor et al., Desafios da
  • O segundo
  • dora dos Estados.
  • da exclusão
  • seguinte forma:
  • trabalhadores, residindo no setor primário no século
  • mobilidade social,
  • de a se arrefecer
  • estranha afirmação
  • estatística
  • cluem o superior
  • 2. O crescimento
  • de massa
  • ças de padrão: de
  • condição sine qua
  • leituras, antes de
  • no
  • em sua ausência uma
  • de Janeiro, Garamond, 2000.
  • O maior desafio da educação: antecipar o futuro
  • educação,
  • de identida-
  • outros mecanismos, e
  • educacional
  • sistentes. Sob este
  • internacio- eficiente, inovações
  • Leve
  • 3. O império
  • Ora, se estas são as
  • eficientemente
  • separação produção.
  • caminhar nesse sentido. Em quatro
  • que as
  • dentro
  • Referências bibliográficas
  • prioridades. São Paulo, Paz e Terra, 1995.
  • 1995.
  • CLAUSSE, Arnould.
  • A relatividade educativa. Coimbra, Livraria Almedina, 1976.
  • modernidade. São
  • Desafios globalização. Petrópolis, 1997.
  • ROITMAN,
  • CAPÍTULO 5
  • A ausência da
  • como
  • nazista?,
  • socialista?.
  • sociais
  • somatório
  • dentro e fora da
  • globalizam e dos que são globalizados. Por
  • democracia e à paz,
  • brutais desigualdades
  • ilícitas.
  • moderno.
  • academia
  • et circenses, pão e cir- co de ontem, traduz- se, hoje, por drogas, descaso para com as
  • justificar decisões po- liticamente
  • servindo aos fins e
  • exercício
  • colhidos no quintal
  • aos ditames da peleja antinarcótica
  • guerra Acompanhando
  • desigual
  • americanos terceirização
  • e de conhecimento
  • é a morosidade na
  • do
  • nia, segmentos da
  • conta do formidável
  • consumo abusivo de psicotrópicos.
  • instrumento e vetor
  • andina
  • comércio ilegal das
  • parla- mentar.
  • In- felizmente, não é isso o que se nota.
  • A globalização dos
  • integração das america-
  • fluxo de
  • do de madeira e pelo narcotráfico,
  • economia informal de
  • florestas e
  • elege vereadores,
  • cionais transformaram-se em
  • souberam
  • de-obra para,
  • atormentadas desemprego.
  • possivelmente a mais
  • cios lucros
  • corrupção generalizada, narcotráfico
  • para com os bons
  • valores éticos que se
  • cultura do Típica
  • da mão-de-obra do
  • esta- tísticas de
  • dos
  • degradação costumes sustentados
  • decomposição
  • cro imediato
  • O uso de drogas e a degradação ambiental são conse- qüências de políticas corruptoras ligadas à
  • humana.
  • Resumindo, droga na
  • periféricas, em que a vocação das elites do tudo para ter esquece a ética do
  • ser. Aí aniquila-se,
  • como sempre, a
  • na
  • comparadas,
  • territórios.
  • intensidade freqüência conhecidos Ocidente.
  • drogas,
  • estes, notadamente o Brasil e a Colômbia. Nesse contexto, anda quase impossível ter fé nas suas políticas
  • Sem o amplo uso do exercício da
  • inexistência
  • visão do mundo sem entorpecentes, acompanham as péssimas novidades
  • pital que, em última instância, se beneficia dos negócios ilí- citos mantidos na
  • bate ao narcotráfico
  • causas, igualmente
  • ineficiência proibitivo.
  • Em tal contexto,
  • ino- centando ricos, deve
  • e pela
  • sustentabilidade das
  • uma interdependência de
  • e se
  • variadas dimensões
  • civil no
  • é a troca da liberdade
  • não tem como ser
  • Estado eclesiás- tico e civil. São Paulo,
  • tamente superáveis
  • Recursos estes in- dispensáveis à sobrevivência da espécie.
  • aquela da
  • artífice reconhecido
  • sorte, a
  • con-
  • 8. Paulo Freire, Pedagogia do oprimido. Porto, Editora Afrontamento, 1975.
  • ginalidade
  • moderna galileiana na
  • governamentais e não-governa-
  • geopolítica contravenção,
  • propositiva.
  • ralela. A comunidade
  • variadas, em
  • nem mostrou como
  • preocupação
  • México, Paraguai, Uruguai,
  • extremamente
  • desenvolver estratégias,
  • nhum tipo
  • esque- inclusive proferidos, Rio-92,
  • da Assembléia das
  • todas as
  • número
  • das drogas nos
  • aprendizado forçado, levando a sociedade a conviver em meio
  • substâncias ilícitas e
  • pagamento enterros, material
  • descuidos ambientais.
  • O
  • corrupção política, a má distri- buição de renda, a violência, o
  • epidérmicas,
  • do com-
  • conhecemos.
  • educação enfrentamento
  • injus- ta
  • Um mundo para todos
  • soberania bem como
  • certeza, plantaram-se as raízes históricas da tolerância para com a degradação
  • todo satisfatórios. Na
  • Isso basta
  • social e de di- reitos
  • arma da educação em
  • países centrais. um país
  • necessários em prol
  • país, ritmo exis-
  • ou da
  • Brasil, em lugar de
  • princípios intervencionistas gradativamente incorporados
  • disso,
  • Amazônica
  • dor, da Guiana, do
  • a uma
  • exemplo, nas relações
  • cer, é o de não se
  • hemisférica.
  • Os conceitos de
  • truição
  • o ônus do fiasco da
  • fenômenos
  • ma desvencilhou-se
  • pecuária de corte e
  • públi- internacional centraram-se
  • do contribuinte é
  • na
  • economia formal. Os
  • camente etapas
  • se menos
  • custos ambientais,
  • defensão naram-se de políticos e
  • Referências bibliográficas
  • Argemiro.
  • Cláudio
  • CAPÍTULO 6
  • maioria das políticas
  • Desenvolvimento Sustentável
  • que passa uma nação
  • vantagem competir mercados
  • Tecnológico
  • A competitividade
  • internacional. somente quando produtores
  • razões fundamentais
  • terceira razão é que
  • essencialmente em
  • é
  • dução industrial não
  • competitividade são considerados
  • autêntica só
  • nacionais mudança característi-
  • estratégia
  • que
  • senvolvimento uma capacitação aperfeiçoa-
  • Tecnológico Passivo.
  • aperfeiçoar tecnologia produção
  • simples apren-
  • dizado passivo depende
  • ambiental características
  • Para isso, essa etapa
  • com a construção de
  • efetivamente assegura predomínio
  • aperfei- inovações absorvidas,
  • constituem uma das
  • educacional trabalhadores
  • subsistema de produção
  • indexados Science Index que
  • brasileira não
  • capacidade brasileira
  • sistema
  • A primeira característica básica é a de que a inovação (a forma de mudança
  • tecnológico, e não um sistema de inovação. A segunda
  • um grande êxito em
  • país que mais cresceu
  • Mostrou-se
  • Um conjunto complexo de fatores
  • Durante os
  • esperava-se,
  • evidências, contudo,
  • 2. As grandes linhas
  • qüência do processo
  • economia nos
  • visão ingenuamente
  • de estejam
  • alcançado pelo Brasil, como tampouco o foi pela maior parte das outras nações pobres.
  • Tomou-se consciência, ademais, da insustentabilidade
  • busca sustentabilidade
  • de conhecimentos
  • nova política precisa não só supe- rar as
  • inicial da
  • tecnológica brasileira.
  • cooperação com
  • chave
  • esforço
  • qualidade, competitividade, impacto ambiental e social. A ênfase
  • política, base punição estímulo
  • empresas,
  • bases técnicas dos setores produtivos
  • petitividade dos
  • agregam
  • desenvolvimento
  • mão-de-obra, é de
  • de-obra
  • NTO (Rio de
  • . A globalização e o papel das políticas de
  • Brighton, University Sussex,
  • Workshop Science Technology (TAP
  • promovido Science Technology Institute).
  • Contemporâ- neo, promovido pelo Instituto Legislativo
  • CAPÍTULO 7
  • permitiram limitações
  • sentir, sobretudo nos
  • crescente
  • produção, cien- tistas
  • trial adota
  • superpro-
  • sionais de
  • preparando
  • utilidade principalmente,
  • Segunda
  • papel de Deus.
  • promover um
  • a importância de se
  • Guerra anos
  • lançar este alerta foi o
  • autóctones, ciando
  • estrategicamente
  • mostraram
  • econômica, preocupação imediatista e uma
  • uma forte tendência
  • Relatório Anual de
  • 1997, o BIRD volta a expressar vivo
  • adotados
  • gestão pura- mente
  • vinculadas
  • população
  • princípio de que não
  • Os aparelhos de
  • assume racterísticas
  • da Amé- rica Latina, a crise assume uma
  • que, utopia
  • tecnológicas (caso de
  • O novo horizonte
  • firmado condições de ciprocidade
  • considerar o
  • como se
  • o reconhecimento da vigência de um
  • Desenvolvimento Sustentável, produto
  • novo ?princípio
  • primordial para que
  • responsabilização
  • de agir como
  • da
  • perenização
  • As tecnologias da
  • fundam
  • explicitar compreensão sentido modernidade.
  • meados XIX.
  • colocação
  • como tal? (Vaz, 1992:
  • 85).
  • da lógica do idêntico
  • que se aventura a
  • a
  • desconhecem
  • no espaço
  • reino da necessidade da physis é rompido pela ins- tauração do
  • (Justiça) será a fonte
  • técnico, de
  • novo logos instaura o domínio da
  • verdade experimental, cunho intrinsecamente
  • ção?
  • práxis em que ela se
  • niilismo ético
  • hoje, pois
  • cimentos e mortes, o
  • verdadeira.
  • cenários desejados é
  • O dever precisa ser
  • natureza diversa. Ela
  • trabalhar condicionada situacionalmente:
  • organismo.
  • que ?o homem nos é o único ser conhecido que pode ter responsabilidade. Na
  • entre alternativas de
  • desse ente é em si
  • coisa
  • dimensão de nosso
  • apoiando nossos atos
  • e ameaçar a sorte
  • não deve ser, mas
  • tais, ferramen- tas da
  • tribuindo decisivamente para
  • sacrificado
  • pode nos ensinar o fundamento do dever-
  • apresentada de que o homem nos é o único
  • seu dever assegurar a existência dos
  • expectativas e o espa- ço de experiências da modernidade técnica
  • Riscos e oportunidades
  • nos amedronta, mas
  • mente o espaço para
  • estruturas de poder
  • e do
  • o humana; e
  • instrumental autonomizada
  • importante
  • atividade autônoma, realizar superação
  • possui tem religião
  • condições possibilidade
  • lar, vinculada ao
  • pressa o
  • tecnologia
  • científica em
  • pois
  • determinando-se
  • reconhecimento de
  • desenvolvimento sofre degeneração
  • indicadores situação educação:
  • children in the developing world is relatively brief and unsatisfactory.
  • and second grade,
  • of primary school alone (Unesco: 1999).
  • cientificamente
  • ?ilustrada?. Isso
  • pulação,
  • também estar apto a
  • públicas universalização
  • para século.
  • moção treinamento ?tecnologias
  • participação efetiva nas
  • próprias
  • meios comunicação populares.
  • senvolvimento
  • matéria de dados e a melhoria da disponibili- dade da informação para os
  • guarda da soberania nacional e direitos de
  • manejo, devendo ser
  • base
  • plenamente compreensíveis, a falta de
  • hoje.
  • O desenvolvimento
  • buscar
  • uma
  • prioridades contexto atividades internacionais
  • pesquisa desenvolvimento
  • deve
  • melhoria comunicação
  • comunidade
  • e tecnológica, mas também receber o reconhecimento de toda a sociedade.
  • estudos pretendem
  • 1995), Fim da ciência (Horgan: 1996).
  • Mas as cartilhas da
  • temas desenvol-
  • seus colhidos
  • e tecnológico têm o prazo de
  • legitimidade e a efetividade processos transformação
  • desenvolvimento
  • O triunfo
  • Esse
  • tinha por
  • ?limpezas
  • modernidade ética.
  • Dentro de tal
  • contraste
  • atos não
  • Herrera
  • O avanço das
  • de
  • BABAI, Don.
  • Harper & 1972.
  • Werner. Naturbild heutigen
  • Specific Counterproductivit
  • MUMFORD,
  • ihrer Reinbek Hamburg,
  • Loyola, 1992.
  • SOBRE OS AUTORES
  • neiro, RJ,
  • versidade de Brasília (1979) e doutor pela
  • no Recife, PE, em
  • em pela
  • Sociólo- gos de Pernambuco.
  • Trabalhou no
  • Nascido no Rio de
  • mesma universidade.
  • na Alemanha (1981), onde defendeu a tese Homo Industrialis, um