Curso Online de Pecuária Leiteira

Curso Online de Pecuária Leiteira

O curso de Pecuária leiteira tem a finalidade de expor reflexões sobre a produção e conservação de pastagens para pecuária leiteira, bem ...

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O curso de Pecuária leiteira tem a finalidade de expor reflexões sobre a produção e conservação de pastagens para pecuária leiteira, bem como, apontamentos sobre o manejo nutricional aplicado a pecuária de leite, sistemas de produção em pecuária de leite I e II, qualidade do leite e derivados, gestão e análise financeira aplicada ao agronegócio.



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  • O curso de Pecuária leiteira tem a finalidade de expor reflexões sobre a produção e conservação de pastagens para pecuária leiteira, bem como, apontamentos sobre o manejo nutricional aplicado a pecuária de leite, sistemas de produção em pecuária de leite I e II, qualidade do leite e derivados, gestão e análise financeira aplicada ao agronegócio.

  • QUALIDADE DO LEITE E DERIVADOS

    O Programa Nacional de Qualidade do Leite PNQL possui como missão promover a melhoria da qualidade do leite no Brasil, garantir a segurança alimentar da população, assim como agregar valor aos produtos lácteos, evitar perdas e aumentar a competitividade em novos mercados.
    O arcabouço legal do PNQL é constituído pelo Decreto 9.013, de 29 de março de 2017 - Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal RIISPOA, que estabelece que a inspeção de leite e derivados abrange desde a sanidade do rebanho, obtenção da matéria-prima, sua análise e seleção até a expedição do produto final; e pelas Instruções Normativas nº 76 e nº 77, de 26 de novembro de 2018.
    A legislação estabelece a obrigação da análise do leite cru de todos os produtores rurais que fornecem leite a estabelecimentos registrados na inspeção oficial, em frequência mínima mensal, na Rede Brasileira de Laboratórios da Qualidade do Leite - RBQL, credenciada ao MAPA. As informações sobre os laboratórios que compõem a RBQL estão disponíveis no link abaixo.

  • Parceria firmada na Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA entre o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal DIPOA/SDA pela Coordenação Geral de Programas Especiais - CGPE, o Departamento de Suporte e Normas - DSN/SDA, pela Coordenação Geral de Avaliação de Risco e Inteligência Estratégica CGRI e o Departamento de Suporte Técnico - DTEC/SDA, pela Coordenação Geral de Laboratórios - CGAL, para a análise e apresentação dos dados da qualidade do leite criou o Observatório da Qualidade do Leite OQL.
    O Observatório da Qualidade do Leite traz informações para a cadeia produtiva do leite com base nos resultados das análises das amostras do leite cru refrigerado avaliados pela RBQL em todo o Brasil.
    As referências para os índices de qualidade e os padrões de composição centesimal do leite cru para os resultados apresentados no OQL a partir de 2013 estão disponíveis nos Quadros 1 e 2:

  • Inicialmente, os resultados se referem às amostras de leite cru refrigerado avaliadas desde 2013 e não se referem exatamente ao número de produtores conforme previsto na legislação, tendo em vista a necessidade de finalização de identificação cadastral dos produtores entre a RBQL e o MAPA.
    Tendo em vista o pequeno número de estabelecimentos sob SIF registrados em alguns estados das Regiões Norte e Nordeste, os resultados das duas regiões foram agrupados, a fim de atender à Lei Geral de Proteção dos Dados, observado o interesse público.
    As informações são atualizadas mensalmente, após o processamento dos resultados enviados pela RBQL ao MAPA. 

  • O leite bovino é um dos alimentos mais completos em termos nutricionais para alimentação humana e, industrialmente, é uma matéria-prima atrativa a partir da qual se produz diversos derivados. Entretanto, ele é altamente perecível devido aos fatores intrínsecos como pH próximo a neutralidade (6,6-6,8), alta atividade de água (0,99), alta disponibilidade de nutrientes e potencial de oxirredução positivo.
    Além disso, essa matéria-prima pode ser muito manipulada durante a sua obtenção, o que favorece a contaminação microbiológica que pode levar à deterioração do leite, comprometendo a qualidade e a segurança dos produtos finais (VILELA, et al., 2017).
    Desta forma, é indispensável a adoção das boas práticas de ordenha, além do resfriamento imediato e o beneficiamento em menor tempo possível para a minimizar os riscos de contaminações e preservar a qualidade do leite cru e de seus derivados (SOARES et al., 2019). Neste contexto, esse artigo técnico apresenta informações crucias relacionadas as boas práticas aplicadas na obtenção higiênica do leite, bem como os fatores que afetam a qualidade do leite e os impactos na produção dos derivados.
     

  • A ordenha pode ser realizada de forma mecânica ou manual. Nos dois casos, se todo o protocolo for realizado seguindo as boas práticas de ordenha, existe uma alta probabilidade de se obter uma matéria-prima de qualidade adequada (OLIVEIRA, 2017).
    Entretanto, deve-se destacar que durante a ordenha mecânica em circuito fechado há uma menor manipulação e exposição do leite, contribuindo para a obtenção de uma matéria-prima com melhor qualidade, desde que o equipamento seja corretamente higienizado.
    Para uma matéria-prima de melhor qualidade é recomendado ao produtor que realize a ordenha primeiro de vacas sadias e jovens, seguidas pelas demais sadias, e, por último, a dos animais em observação para minimizar o risco de contaminação do leite de animais sadios.
    O leite de animais com mastite deve ser descartado durante os dias recomendados pela bula do remédio utilizado no tratamento (OLIVEIRA, 2017). Durante a ordenha, o ordenhador deve realizar a higienização dos tetos, iniciando pela lavagem com água potável para remoção da sujidade. Em seguida, deve ser descartados os três primeiros jatos de leite, pois dentro da cisterna do teto pode haver resquícios de leite da última ordenha com alta contagem microbiana (PEREIRA; PAIVA, 2016).
    Além disso, diariamente deve ser feito o teste da caneca de fundo preto ou telada em cada um dos tetos para identificar casos de mastite clínica. Se for identificada a presença de grumos, coágulos, pus ou sangue no leite, este deve ser descartado e o animal encaminhado para avaliação profissional do quadro clínico e início do tratamento (PEREIRA; PAIVA, 2016).

  • Para a identificação da mastite subclínica é realizado o California Mastitis Test (CMT), que tem como objetivo estimar a quantidade de células somáticas através da viscosidade e/ou formação de gel a partir da mistura de leite e reagente. Quanto mais intenso for a consistência do gel, maior a quantidade de células somáticas no leite secretado pelo teto (PEREIRA, 2012). Este teste deve ser realizado pelo menos uma vez por semana.
    Após a realização dos testes é importante que o colaborador responsável pela ordenha faça o pré-dipping, método de higienização dos tetos com uma substância sanitizante (ex. solução iodada, de clorexidina etc.) em concentrações recomendadas pelo fabricante, por no mínimo 30 segundos. Em seguida, deve realizar a secagem dos tetos com folhas de papel descartáveis para eliminar resíduos da solução sanitizante (PEREIRA, 2012).
    Após a higienização do teto, a ordenha pode ser iniciada. Ao finalizar a ordenha, deve-se aplicar uma solução de pós-dipping, normalmente formada pelos mesmos sanitizantes para reduzir o número de bactérias que ficam aderidas ao teto, reduzindo, assim, as infecções.
    Além disso, pode-se adicionar glicerina à solução, que devido à suas propriedades emolientes, ajudará a diminuir irritações e fissuras na pele e também favorecerá a fixação da solução por um período maior. É importante ressaltar que a solução de pós-dipping não deve ser removida justamente para minimizar a contaminação pós-ordenha (ZAFALON et al., 2008).

  • Após a aplicação do pós-dipping, o animal pode ser liberado, preferencialmente, em um local com alimento disponível para que se mantenha em posição vertical até que o esfíncter, responsável pelo fechamento do canal do teto, se contraia, evitando a contaminação por bactérias presentes no solo (ZAFALON et al, 2008).


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