Curso Online de Cooperativismo e Associativismo

Curso Online de Cooperativismo e Associativismo

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O curso de Cooperativismo e associativismo tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: conceito de desenvolvimento local e sustentável, economia solidária e autogestão, associações, cooperativas.



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  • Cooperativismo e Associativismo

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    Cooperativismo e Associativismo

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  • O curso de Cooperativismo e associativismo tem a intenção de promover o aprimoramento dos profissionais e estudiosos da área no que tange seus principais conteúdos, tais como: conceito de desenvolvimento local e sustentável, economia solidária e autogestão, associações, cooperativas.

  • CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL E SUSTENTÁVEL, ECONOMIA SOLIDÁRIA E AUTOGESTÃO

    Economia solidária: o que é? É um conjunto de atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizados sob a forma de autogestão. A economia solidária se apresenta como uma alternativa de geração de trabalho e renda, sobretudo às populações mais empobrecidas, a favor da inclusão social.

  • A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações.

  • PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO

    Os princípios cooperativistas são uma série de alinhamentos gerais pelos quais se regem as cooperativas e constituem a base filosófica do movimento cooperativo. Derivados das normas que se puseram a si mesmos os chamados Pioneiros de Rochdale, atualmente a organização que mantém estes princípios é a Aliança Cooperativa Internacional (ACI).

  • 1. Adesão livre e voluntária
    Cooperativas são organizações voluntárias abertas a todas as pessoas aptas a usar seus serviços e dispostas a aceitar
    as responsabilidades de sócios, sem discriminação social, racial, política ou religiosa e de gênero.
    2. Controle democrático pelos sócios
    As cooperativas são organizações democráticas controladas por seus sócios os quais participam ativamente, no estabelecimento de suas políticas e na tomada de decisões. Homens e mulheres, eleitos como representantes, são responsáveis para com os sócios. Nas cooperativas singulares, os sócios têm igualdade na votação (um sócio, um voto); as cooperativas de outros graus são também organizadas de maneira democrática.
    3. Participação econômica dos sócios
    Os sócios contribuem de forma equitativa e controlam democraticamente o capital de suas cooperativas. Parte desse capital é propriedade comum das cooperativas. Usualmente os sócios recebem juros limitados (se houver algum) sobre o capital como condição de sociedade. Os sócios destinam as sobras aos seguintes propósitos: desenvolvimento das cooperativas, possibilitando a formação de reservas, parte dessa podendo ser indivisíveis; retorno aos sócios na proporção de suas transações com as cooperativas e apoio a outras atividades que forem aprovadas pelo sócio.

  • 4. Autonomia e independência
    As Cooperativas são organizações autônomas para ajuda mútua controladas por seus membros. Entretanto, em acordo operacional
    com outras entidades inclusive governamentais, ou recebendo capital de origem externa, elas devem fazê-lo em termos que preservem o seu controle democrático pelos sócios e mantenham sua autonomia.
    5. Educação, treinamento e informação
    As cooperativas proporcionam educação e treinamento para os sócios de modo a contribuir efetivamente para o seu desenvolvimento. Eles deverão informar o público em geral, particularmente os jovens e os líderes formadores de opinião, sobre a natureza e os benefícios da cooperação.
    6. Cooperação entre cooperativas
    As cooperativas atendem seus sócios mais efetivamente e fortalecem o movimento cooperativo trabalhando juntas através de estruturas locais, nacionais, regionais e internacionais.
    7. Preocupação com a comunidade
    As cooperativas trabalham pelo desenvolvimento sustentável de suas comunidades através de políticas aprovadas por seus membros.

  • Livre adesão e livre retiro
    Controle democrático
    Neutralidade política, radical e religiosa
    Vendas à vista, em dinheiro
    Devolução de excedentes
    Interesse limitado sobre o capital
    Educação contínua

  • Adesão voluntária e aberta
    Controle democrático
    Devolução limitada à igualdade
    Os superávits pertencem aos membros
    Educação para os membros e o público nos princípios cooperativos
    Cooperação entre cooperativas


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  • Cooperativismo e Associativismo
  • CONCEITO DE DESENVOLVIMENTO LOCAL E SUSTENTÁVEL, ECONOMIA SOLIDÁRIA E AUTOGESTÃO
  • PRINCÍPIOS DO COOPERATIVISMO
  • CONSTITUIÇÃO DA COOPERATIVA
  • SÍMBOLOS DO COOPERATIVISMO
  • DIREITOS DOS COOPERADOS
  • ÓRGÃOS SOCIAIS
  • CAPITAL SOCIAL
  • COOPERATIVAS
  • ASSOCIAÇÕES
  • MÁQUINAS AGRÍCOLAS
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  • EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS
  • TECNOLOGIA NA AGRICULTURA
  • REGULAGEM DAS PLANTADEIRAS
  • MÁQUINAS E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS
  • PLANEJAMENTO DA MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
  • INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS TRATORES AGRÍCOLAS
  • A INFORMÁTICA NO CAMPO
  • MANEJO ECOLÓGICO DO SOLO
  • SISTEMA DE CUSTO DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA
  • SELEÇÃO E CUSTO OPERACIONAL DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS
  • ATRAVÉS DE SENSORIAMENTO REMOTO E GEOPROCESSAMENTO
  • SOCIOLOGIA DO AMBIENTE RURAL: PRINCIPAIS TEMAS E PERSPECTIVAS
  • AGRICULTURA ORGÂNICA: CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SEU PRODUTOR
  • MANEJO DO SOLO E O RENDIMENTO DE SOJA, MILHO, FEIJÃO E ARROZ EM PLANTIO DIRETO
  • ESTUDO DOS SOLOS E USO ATUAL DA TERRA NO AGRESTE PARAIBANO (REGIÃO DE PUXINANÃ)
  • IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
  • PRINCÍPIOS AGRONÔMICOS
  • IRRIGAÇÃO POR SUPERFÍCIE
  • COMO FAZER FERTIRRIGAÇÃO
  • MANEJO E IRRIGAÇÃO E FERTIRRIGAÇÃO
  • COMO FAZER IRRIGAÇÃO DE BAIXO CUSTO
  • COMO MONTAR UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO
  • CONTROLE BIOLÓGICO DE PATÓGENOS DE SOLO
  • EQUIPAMENTOS E SISTEMAS PARA FERTIRRIGAÇÃO
  • MECANISMO DE RESISTÊNCIA DAS PLANTAS AOS PATÓGENO
  • AS PROPRIEDADES QUÍMICAS, FÍSICAS E BIOLÓGICAS DOS SOLOS
  • INSUFICIÊNCIA DE NUTRIENTES E O DESENVOLVIMENTO DAS PLANTAS
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