Curso Online de CRIAÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE PARA AGRICULTORES FAMILIARES
O presente curso, aborda de forma clara e com metodologia simples, a criação de Caprinos de Corte, para agricultores familiares que queir...
Continue lendoAutor(a): Janilson Barros Do Amaral
Carga horária: 18 horas
Por: R$ 35,00
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CRIAÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE PARA AGRICULTORES FAMILIARES
CRIAÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE PARA AGRICULTORES FAMILIARES
JANILSON BARROS DO AMARAL
Engenheiro Agrônomo -
1 – INTRODUÇÃO
1 – INTRODUÇÃO
A caprinocultura de corte tem sua atividade disseminada, basicamente, na região Nordeste do Brasil, que concentra, em média, 93% do rebanho caprino do país. Porém a espécie caprina está difundida em todo o mundo, exceto nas regiões polares. Em certas regiões, a exploração de caprinos de corte constitui fator primordial para a vida de pequenos produtores, principalmente em regiões castigadas por secas e desprovidas de agricultura estável. Os principais produtos dos caprinos de corte são a carne e a pele.
A criação de caprinos de corte, pode ser um excelente negócio para os agricultores familiares, apresentando – se como uma fonte de geração de emprego e renda, e uma alternativa para o desenvolvimento econômico e social, principalmente da região semi – árida.
De maneira geral, esses animais estão sendo criados com pouca adoção de tecnologias adequadas, causando baixos índices zootécnicos e de produção, e como consequência não satisfazendo as exigências dos mercados atuais. É pensando nesses fatores negativos, que o referido curso é apresentado, como forma de capacitar os pequenos produtores, estudantes e técnicos da área, no sentido de se obter uma exploração racional da caprinocultura de corte.
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2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE
2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE
2.1 – Raça “Boer”: Raça originária da África do Sul. Possui pelagem vermelha na cabeça, orelhas e pescoço; e o restante do corpo com pelos brancos. Sua pelagem é pigmentada em todo o corpo. Sua principal aptidão é a produção de carne, com rendimento de carcaça entre 48% para animais jovens e 60% para animais adultos Na fase adulta, os animais machos podem chegar a um peso de 110kg a 135kg, e as fêmeas, 70kg a 80kg.
Fonte: http://www.altodocruzeiro.com.br/caprinos-boer-caracteristicas.php
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2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)
2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)
2.2 – Raça “Anglo - Nubiana”: Raça originária da Inglaterra. Possui pelagem preta, vermelha e suas combinações. Possuem dupla aptidão, para corte e leite. Produz pele de boa qualidade, e a produção de leite pode chegar a 2kg a 4kg por dia. Na fase adulta, os machos podem chegar a 70kg a 95kg, e as fêmeas, 40kg a 60kg.
Fonte: http://caprilitajai.blogspot.com.br/
2011/09/capril-itajai-seriedade-e-competencia.html -
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2.3 – Raça “Mambrina”: Raça originária da Síria e Palestina. Possui pelagem negra brilhante com manchas avermelhadas na cabeça, apresentando algumas variações acinzentadas, pardacentas, brancas ou mesmo malhadas. Produz carne e pele de boa qualidade, e a produção de leite pode chegar a 2kg por dia. Na fase adulta, os machos podem chegar a 70kg a 90kg, e as fêmeas, 60kg a 85kg.
Fonte: http://luizdoberroverdades.blogspot.com.br/2012_11_01_archive.html
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2.4 – Raça “Moxotó”: Raça originária do Vale do Moxotó em Pernambuco. Provavelmente originou – se da variedade Alentejana. Possui pelagem com cor baia (amarelada) e suas tonalidades. A produção de leite, nesta raça é muito baixa, de 0,3kg a 0,4kg por dia. Na fase adulta, os machos podem chegar a 36kg, e as fêmeas 30kg a 34kg.
Fonte:http://www.kimage.com.br/
cabras-moxoto-na-embrapa-de-sobral-no-ceara-4537.html
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2.5 – Raça “Canindé”: Raça originária da região do Canindé, nos Estados do Piauí e Ceará. Provavelmente originou – se da variedade Alentejana. Possui pelagem com cor castanha escura a preta. Produz pelagem de ótima qualidade. Na fase adulta, os machos podem chegar a 40kg, e as fêmeas, 25kg a 30kg.
Fonte: http://www.grupovoa.com/fazendavoa/negocios/raca-caninde/
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2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)
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2.6 – Raça “Marota”: Raça originária da do Vale do São Francisco, sertão da Bahia e Pernambuco. Possui pelagem branca, com alguma pigmentação na cauda e face interna das orelhas. Produz uma pelagem macia e flexível. Na fase adulta, os animais machos podem chegar a um peso de 35kg a 40kg, e as fêmeas, 30kg a 35kg.
Fonte: https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/
3976375/reduzida-ameaca-de-extincao-do-caprino-marota -
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2.7 – Raça “Repartida”: Raça originária da Bahia e Pernambuco. Possui pelagem com duas regiões distintas, sendo preta na parte anterior e baia na posterior; membros de cor baia com manchas pretas nas coxas e nas pernas. Produz uma pelagem de boa qualidade. Na fase adulta, os animais machos podem chegar em média, a um peso de 35kg a 45kg, e as fêmeas 35kg a 40kg.
Fonte: http://www.tecnodadosweb.com/2011/06/raca-repartida.html
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2.8 – Raça “Gurguéia”: Raça originária do Nordeste do Brasil, da região do Vale do Gurguéia, estado do Piauí. Possui pelagem de coloração castanha, com listra preta no dorso, ventre e membros. Produz uma pelagem de boa qualidade. Na fase adulta, os animais machos podem chegar em média, a um peso de 35kg a 40kg, e as fêmeas, 30kg a 35kg.
Fonte: http://www.asccoper.com.br/exibe.jsp?id=114&tipo=Racas -
2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)
2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)
2.9 – Raça “Bhuj”: Raça originária do Oeste da Índia. Possui pelagem de coloração castanho escura com manchas brancas na face, focinho e pescoço. Produz carne e pele de boa qualidade. Na fase adulta, os animais machos podem chegar em média, a um peso de 100kg, e as fêmeas, 70kg.
Fonte: http://www.capritec.com.br/pdf/informativo1ano6.pdf
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Capítulos
- CRIAÇÃO DE CAPRINOS DE CORTE PARA AGRICULTORES FAMILIARES
- 1 – INTRODUÇÃO
- 2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE
- 2 – CONSIDERAÇÕES SOBRE RAÇAS DE CAPRINOS DE CORTE (continuação)
- 3 – MANEJO DO REBANHO
- 3 – MANEJO DO REBANHO (continuação)
- 4 – SISTEMAS DE CRIAÇÃO
- 4 – SISTEMAS DE CRIAÇÃO (continuação)
- 5 – MANEJO SANITÁRIO DO REBANHO
- 5 – MANEJO SANITÁRIO DO REBANHO (continuação)
- 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES
- 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES (continuação)
- 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES (continuação)
- 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES (continuação)
- 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES (continuação)
- 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES (continuação)
- 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES (continuação)
- 6 – CONSTRUÇÕES E INSTALAÇÕES (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 7 – MANEJO ALIMENTAR (continuação)
- 8 – MANEJO REPRODUTIVO
- 8 – MANEJO REPRODUTIVO (continuação)
- 9 – REFERÊNCIAS
- 9 – REFERÊNCIAS
- 9 – REFERÊNCIAS