Curso Online de Neuroanatomia
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Curso Online de Neuroanatomia

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O curso Neuroanatomia aqui no buzzero oferece ao profissional, o conhecimento sobre Células Nervosas, Tronco Encefálico, Reflexos ,Anatomia do Sistema Nervoso Células nervosas O caminho do impulso nervoso Potencial de ação Organização do Sistema Nervoso Sistema Nervoso Central (SNC) Principais órgãos do sistema nervoso central Medula espinhal e muito mais. BEM VINDOS BONS ESTUDOS

Professor das Técnicas Radiológicas, Graduado em Radiodiagnóstico - Técnico e Tecnólogo em Radiologia, primeiros socorros,gestão e organização.


- Christiani Lima Da Rocha

- Ângela Hare Leite Rodrigues Dos Anjos

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  • Neuroanatomia

    Neuroanatomia

    O curso Neuroanatomia por meio da Educação a Distância oferece ao profissional, o conhecimento sobre Células Nervosas, Tronco Encefálico, Reflexos e muito mais.
    BEM VINDOS
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  • Neuroanatomia

    Neuroanatomia

    Anatomia do Sistema Nervoso
    Células nervosas
    O caminho do impulso nervoso
    Potencial de ação
    Arco reflexo
    Organização do Sistema Nervoso
    Sistema Nervoso Central (SNC)
    Principais órgãos do sistema nervoso central
    Medula espinhal

    Sistema Nervoso Periférico
    Nervos cranianos
    Divisão funcional do sistema nervoso periférico (SNP)
    SNP autônomo simpático e SNP autônomo parassimpático
    Mediadores químicos no SNPA simpático e parassimpático
    Distúrbios do Sistema Nervoso
    Doenças degenerativas do sistema nervoso

  • Sistema nervoso

    Sistema nervoso

  • Células nervosas
    O neurônio, a célula comum a todo e qualquer sistema nervoso existente no reino Animalia, assemelha-se, em sua função, a um fio condutor de eletricidade.
    Um neurônio típico apresenta três partes distintas: corpo celular, dendritos e axônio.

  • No corpo celular, a parte mais volumosa da célula nervosa, se localizam o núcleo e a maioria das estruturas citoplasmáticas.
    Os dendritos (do grego dendron, árvore) são prolongamentos finos e geralmente ramificados, que conduzem os estímulos captados do ambiente ou de outras células em direção ao corpo celular.
    O axônio é um prolongamento fino, geralmente mais longo que os dendritos, cuja função é transmitir para as outras células os impulsos nervosos provenientes do corpo celular.

  • A rede de neurônios
    Os neurônios que constituem o sistema nervoso formam uma intrincada rede, comparável, em certos aspectos, ao sistema telefônico de uma grande cidade. A rede nervosa é formada pelos axônios e dendritos, que atuam como cabos de transmissão de impulsos nervosos, e por corpos celulares de neurônios, que atuam com estações de processamento e de transmissão de informações.

  • Nos vertebrados, os corpos celulares dos neurônios estão concentrados no sistema nervoso central, ou seja, no encéfalo e na medula, e também em pequenas estruturas globosas espalhadas pelo corpo, os gânglios nervosos. Os dendritos e os axônios, geralmente chamados de fibras nervosas, estendem-se por todo o corpo, conectando os corpos celulares dos neurônios entre si e às células sensoriais, musculares e glandulares.

  • Células da glia
    Nos vertebrados, além dos neurônios, o sistema nervoso apresenta-se constituído pelas células da glia ou células gliais. A função dessas células é dar sustentação aos neurônios e auxiliar o seu funcionamento. As células da glia constituem cerca da metade do volume dos nosso encéfalo. Há diversos tipos de células gliais. Os astrócitos, por exemplo, dispõem-se ao longo dos capilares sanguíneos do encéfalo, controlando a passagem de substâncias no sangue para as células do sistema nervoso. Os oligodendrócitos e as células de Schwann enrolam-se sobre os axônios de certos neurônios, formando envoltórios isolantes.

  • O caminho do impulso nervoso
    Toda a célula viva e em particular as células nervosas apresentam diferença de potencial elétrico (DDP) entre as faces interna e externa de sua membrana celular. Essa DDP é gerada pela diferença na concentração de íons dentro e fora da célula. Como o citoplasma contém, proporcionalmente menor quantidade de íons positivos que o líquido externo, a superfície interna da membrana é negativa em relação à externa.
    Potencial de repouso
    Potencial de repouso é a diferença de potencial elétrico que as faces internas e externas na membrana de um neurônio que não está transmitindo impulsos nervosos. O valor do potencial de repouso é da ordem de -70mV (miliVolts). O sinal negativo indica que o interior da célula é negativo em relação ao exterior.
    A existência do potencial de repouso deve-se principalmente a diferença de concentração de íons de sódio (Na+) e de potássio (K+) dentro e fora da célula. Essa diferença é mantida por meio de um mecanismo de bombeamento ativo de íons pelas membranas celulares, em que o sódio é forçado a sair da célula e o potássio a entrar.
    Apesar do nome a manutenção do potencial de repouso demanda gasto de energia pela célula, uma vez que o bombeamento de íons é um processo ativo de transporte que consome ATP.

  • Despolarização
    A membrana celular possui inúmeras estruturas protéicas que funcionam como “portas” de passagem de íons de sódio e potássio. Essas portas ficam normalmente fechadas em um neurônio em repouso, abrindo-se quando ele é estimulado.

  • Quando um estímulo apropriado atinge o neurônio, as portas de passagem de sódio abrem-se imediatamente na área da membrana que foi estimulada: o íon sódio, por estar em maior concentração no meio celular externo, penetra rapidamente através dessas aberturas na membrana. O brusco influxo de cargas positivas faz com que potencial da membrana, que era da ordem de -70mV (potencial de repouso), passe a aproximadamente +35mV. Essa mudança de potencial denomina-se despolarização.


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  • Células nervosas
  • O caminho do impulso nervoso
  • Potencial de ação
  • Arco reflexo
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  • Sistema Nervoso Central (SNC)
  • Principais órgãos do sistema nervoso central
  • Medula espinhal
  • Sistema Nervoso Periférico
  • Nervos cranianos
  • Divisão funcional do sistema nervoso periférico (SNP)
  • SNP autônomo simpático e SNP autônomo parassimpático
  • Mediadores químicos no SNPA simpático e parassimpático
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  • Doenças degenerativas do sistema nervoso